REPRESENTANTES COMERCIAIS REALIZAM ‘LUA-DE-MEL’
Por: Giltozzi - Categoria: Bisexuais
Tive que viajar de São Paulo para São José do Rio Preto, seis horas de viagem, o que não deixa de ser cansativo e preferi um dos últimos ônibus porque assim dormiria mais tranquilo durante a noite. Nesse tipo de viagem, em ônibus com poltronas convencionais, fica aquela expectativa de saber quem estará ao nosso lado e a torcida para que seja uma mulher bonita é sempre grande. Mas era um homem...
Sentou-se ao meu lado um senhor de 50 anos aproximadamente, muito educado. Conversamos um pouco e vi pela aliança na mão esquerda que ele era casado, assim como eu que sou casado há 22 anos. Tenho 47 anos de idade, duas filhas e Gilmar, esse é o nome do vizinho de viagem, também tem filhos. Assim como eu, Gilmar também ia a Ribeirão Preto a trabalho pois somos ambos representantes comerciais e falamos em quais hotéis iríamos ficar. Foi quando ele me disse para ficar no mesmo hotel que ele pois era muito bom sem ser caro.
Falamos um pouco das esposas, dos filhos, dos trabalhos e logo já parecíamos amigos há muito tempo. Quando o ônibus acessou a estrada disse a Gilmar que iria tentar dormir e ele disse que dorme facilmente nas viagens. Por volta da uma hora da madrugada eu ainda estava acordado e olhei para Gilmar que parecia dormir. Fechei os olhos mas percebi que Gilmar retirara o apoio de braço que separa os bancos. Não entendi aquele gesto e continuei fingindo cochilar. Senti então a mão de Gilmar sobre minha perna esquerda, ali ficando. Continuei de olhos fechados mas sentir aquele contato fez meu pau começar a endurecer. A mão de Gilmar foi então até meu pau e ele percebeu que eu estava excitado. Não tendo mais porque fingir, tirei o pau para fora e Gilmar o acariciou deixando-o bem duro.
Acreditei que Gilmar fosse fazer uma chupetinha, o que eu até gostaria que acontecesse, mas isso poderia chamar a atenção de outros passageiros e Gilmar continuou apenas acariciando meu pau. Ficamos assim por quase meia hora, até que ele fez menção de se posicionar normalmente na sua poltrona. Entendi que o que Gilmar fez foi se revelar e, sem palavra alguma, preparar o terreno para o dia seguinte.
Gilmar usou o banheiro uma única vez e pegou pesadamente no sono enquanto eu, durante o resto da viagem, fiquei apenas imaginando como seria o meu contato com ele. Gilmar era simpático, rosto bem barbeado, usava uma lavanda deliciosa e vestia-se com camisa polo discreta e calça jeans. Quando o dia começou a amanhecer chegamos a São José do Rio Preto, meu companheiro de viagem acordou, sorriu para mim e disse bom dia. Descemos do ônibus, tomamos um táxi e rumamos para o hotel onde Gilmar pediu quarto com duas camas de solteiro.
A essa altura éramos já cúmplices uma vez que eu sabia que Gilmar era bissexual e ele percebeu que me excitara. Subimos para o quarto e ao mesmo tempo dissemos que seria bom tomar um banho. Tiramos nossas roupas e vi que Gilmar era um pouco mais baixo que eu que tenho 1,76m de altura. Ele deve ter 1,72m. Eu já tenho uma barriguinha que tende a se pronunciar, mas Gilmar tem um corpo de dar inveja: coxas grossas, peito bonito sem ser de atleta e uma bunda apetitosa.
Entramos no chuveiro juntos, ambos de paus duros. Abracei Gilmar por trás para sentir sua bunda e ele com os braços enlaçou meu pescoço. Depois se abaixou e chupou meu pau com prazer e dando-me prazer. Fechei o chuveiro, nos enxugamos um ao outro, eu sempre atrás de Gilmar e meio molhados fomos para a cama. Gilmar deitou-se de costas com sua bunda se oferecendo para mim. Deitei-me sobre ele com meu pau entre suas nádegas e Gilmar sussurrou “Que delícia, meu querido amigo”. Como meu nome é Luís Augusto, Gilmar me perguntou se poderia me chamar de ‘Gugu’.
Então Gilmar começou a falar coisas assim: “Vem Gugu, vem comer meu cu; mete seu pau no meu cu, Gugu”. Gilmar estava preparado e havia trazido gel, como quem sabe que tudo pode acontecer numa viagem dessas. Quando ele se virou para pegar o gel percebi que seu pau estava tão duro quanto o meu e aquilo me deixou ainda mais tesudo. Segurei seu pau que é praticamente do tamanho do meu, perdi a timidez e o abocanhei, chupando gostoso. Gilmar se posicionou ao contrário e ficamos nos chupando mutuamente durante minutos, até que ele me beijou na boca, virou-se novamente e repetiu: “Gugu, come meu cu, Gugu come meu cu”.
Coloquei uma camisinha e penetrei-o sem maior dificuldade porque Gilmar tinha o hábito de aproveitar essas viagens para fazer o que não fazia em São Paulo. A bunda de Gilmar era um espetáculo e todo o tempo em que metia em seu cu admirava aquela bunda linda. Gozei como há tempos não fazia porque há meses só vinha comendo minha mulher que não gosta de fazer sexo anal. Quando sai de cima de Gilmar ficamos mais um pouco deitados e percebi que seu pau continuava duro, ereto, com a glande vermelha querendo explodir.
Gilmar começou a acariciar meu peito, meu pescoço, meu ombro, minhas pernas, meu saco e com os dedos chegou até meu cuzinho. O prazer foi grande e automaticamente me virei de bruços com os travesseiros sob meu corpo. Gilmar montou sobre mim, beijou meu cu, enfiou a língua toda dentro dele e aquilo me fez estremecer de prazer. Em seguida colocou uma camisinha, lubrificou o pau e meu cu e começou a me penetrar.
A princípio achei que não iria suportar porque a dor foi muito grande quando a cabeça do pau dele começou a me penetrar. Mas eu queria muito aquilo, abri bem meu cu e Gilmar deu uma estocada mais violenta, me invadindo com seu pau. Iniciou o vai-e-vém gostoso que me deu enorme prazer até que ele gozou ficando em cima de mim por pelo menos vinte minutos. Por mim Gilmar poderia ficar assim a vida toda de tão bom que estava, mas aos poucos seu pau foi amolecendo e saiu do meu rabo. Foi quando ele se levantou e foi ao banheiro.
Enquanto caminhava olhei sua bunda linda, bunda de homem mas que nada fica a dever a uma bunda feminina, a não ser, é verdade, porque possui muito mais pelos. Estava feliz de possuir e ser possuído por aquele homem simpático, educado, perfumado e gostoso. Eu já pensava em querer mais e disse a ele que ficaria mais dois dias em São José do Rio Preto. Gilmar deveria ir embora no dia seguinte, mas combinamos de retornar para São Paulo juntos.
Esses dois dias foram uma espécie de lua-de-mel de tão gostosa e com tanto sexo, comendo e dando para meu amigo Gilmar. Quando voltei para casa minha esposa me perguntou se a viagem havia sido boa e eu disse que sim, tentando não demonstrar a satisfação que me dominava. Luciana, minha esposa ainda me perguntou: “Não deu nenhuma escapadinha por lá, não é marido?” Respondi que meu amor era só dela mas para mim mesmo completei: “Meu amor é só seu e do meu amigo Gilmar!”
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Ficha do conto
Por: Giltozzi
Codigo do conto: 17348
Votos: 1
Categoria: Bisexuais
Publicado em: 05/11/2019
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