Casa dos contos - O COROA TARADO COMEU MINHA MULHER

O COROA TARADO COMEU MINHA MULHER

Por: Giltozzi - Categoria: Cornos-Cuckold

Meu Tio Geraldo depois que ficou viúvo, isto há algum tempo, nunca mais falou em outra namorada. Estava já com 70 anos e tentava controlar o diabetes e o colesterol, ou seja, sexo só mesmo na imaginação. Mas descobri que não era bem assim. Como ele morava no litoral e tínhamos uma casa na mesma cidade, sempre que eu e minha mulher íamos para a praia aproveitávamos para visitá-lo pois Tio Geraldo vivia sozinho em seu apartamento.
Ele é o irmão caçula do meu pai e, minha mulher Sonia gosta muito dele e o chama de ‘Tio Gê’. Sempre se deram bem e meu tio era bastante extrovertido com Sonia, mesmo quando minha Tia Eulália ainda era viva. Porém essa extroversão de meu tio começou a ficar cada vez mais atrevida ultimamente, aumentando a cada visita que lhe fazíamos.
Sonia está com 50 anos e é uma mulher tentadora, especialmente para os homens mais maduros que a comem com os olhares. Eu me divirto muito com isso pois nosso casamento é bem liberal e Sonia tem liberdade para sair com outro homem, o que raramente fez em nossos 28 anos de casados. Morena clara, cabelos negros e lisos, corpo bem feito e carnudo, Sonia gosta de usar roupas justas que lhe acentuam as formas e a bunda maravilhosa que tem. Creio mesmo que seu traseiro seja o que mais chama a atenção dos homens, mas seus seios grandes são também atraentes, mais ainda quando ela deixa parte deles à mostra e sabe que isso me dá enorme satisfação.
Quando está na praia Sonia sempre usa bata e maiô ou biquíni por baixo. Passa assim o tempo todo, assim vai à rua, às compras e comigo à casa de tio Geraldo. Como disse antes, nossas visitas foram se transformando em festa para meu tio que fica num claro estado de excitação, paparicando Sonia pra lá e pra cá. E haja espaço para as mãos dele que a tocam por qualquer motivo e os braços que quando a enlaçam parecem ter grudado com superbonder pois ele não a larga.
Conversando com Sonia falei para ela agradar Tio Gê o quanto ela quisesse porque isso me agrada e faz bem a ele. Sonia também se diverte deixando-o até colocar ‘ingenuamente’ as mãos em suas coxas quando estão sentados. Sonia me perguntou: “E se ele quiser algo mais?” Respondi que o velhinho não deve dar mais no couro e só quer mesmo passar a mão.
Estávamos em nossa casa e tocou o telefone. Era Tio Gê perguntando se não iríamos para a praia aquele final de semana. Disse que iríamos sim e que, como de costume, passaríamos na casa dele para tomar uma cerveja. Antes de desligar Tio Gê falou naquela alegria característica dele: “Sobrinho, manda um beijão para sua esposa. Não esquece, viu, um beijão porque gosto dela pra caralho!”. Tio Gê era bem boca suja, embora na frente da sobrinha moderasse um pouco seu linguajar.
Sonia estava mais gostosa que de costume com uma bata curta toda desfiada que a deixava mais atraente ainda. E assim chegamos na casa de Tio Gê que me cumprimentou rapidamente e deu ‘aquele abraço’ em Sonia. Poderia dizer ‘aquele amasso’ ao qual ela retribuiu olhando para mim e piscando. A piscada era porque ela sentiu o pau avolumado de Tio Gê tocá-la. Olhei e percebi isso e pensei comigo: “É hoje...”
Enquanto Sonia foi ao banheiro, Tio Gê me chamou e disse que havia tomado um comprimido de Viagra porque mais tarde iria ‘putanhar’ com uma coroa que ele conhecera num baile. Perguntei a que horas era esse encontro e ele disse que seria mais à noite. Como ainda era duas da tarde eu disse a ele que o efeito do Viagra poderia ser menor, que ele deveria tomar mais tarde. E ele respondeu: “Puta que o pariu, é mesmo! O pior é que eu já estou ficando de pau duro e não quero que a Sonia perceba”. Disse para ele ficar tranquilo e que ela gosta muito dele nem vai ligar para essas coisas.
Quando Sonia saiu do banheiro, disse a ela que eu tinha combinado passar no apartamento do Irineu, um amigo de trabalho e que acabei esquecendo. Iria rapidinho lá só para cumprimentar e que voltaria em pouco mais de uma hora. Sonia respondeu: “Pode ir que eu fico fazendo companhia para o Tio Gê”. Notei que meu tio abriu um sorriso enorme, só faltando dizer: “Vai, meu sobrinho corno”. Antes de sair disse a Sonia que Tio Gê havia tomado Viagra e ela respondeu: “Deixe ele comigo que apago o fogo do velhinho”.
A história de visitar o amigo foi pretexto para deiar os dois sozinhos. Fui até a praia tomar uma cerveja e apreciar as mulheres que passavam; eu torcendo para que acontecesse algo na casa do Tio Gê e imaginando como ele iria se divertir com a Sonia toda pelada só pra ele, por uma hora ou mais. Minha imaginação não fugiu muito da realidade que Sonia narrou para mim no carro e em casa depois que fomos embora.
Disse-me ela: “Quando ficamos a sós achei que a iniciativa tinha que ser dele e fiquei na minha, encaminhando-me até a pequena sacada do apartamento, sacada que era revestida por vidro fumê bem escuro. Empinei um pouco a bunda para provocar Tio Gê. A bata quase transparente deixava ver o maiô de duas peças azul claro que eu estava usando. Tio Gê veio para a sacada e ficou um pouco ao meu lado, deu uma olhada ao redor e viu que tudo estava calmo na rua. Da sacada víamos um flanco do mar apenas.
Tio Gê então colocou a mão direita nas minhas costas e começou a fazer carícias, descendo a mão aos poucos até minha bunda. Continuei olhando para a rua, sem dizer nada. Ele então ergueu minha bata e enfiou a mão dentro do maiô, entre minhas nádegas procurando meu cuzinho. Empinei mais um pouco a bunda para facilitar e disse que estava gostoso aquele carinho.
Tio Gê então se abaixou, foi para trás de mim, desceu meu maiô e começou a passar a língua no meu rego, abrindo minha nádegas e enfiando a língua em meu cu. Passei a rebolar devagarinho porque estava muito bom o que o velhinho estava fazendo, mas eu estava doida para ver como estava o pau dele, aliás o que mais me atraiu nessa brincadeira toda era saber como seria o pau de um coroa.
Me afastei da sacada e disse ao Tio Gê para irmos para o sofá. Tirei todo o maiô e Tio Gê que havia tirado a camiseta e a bermuda na sacada ficou pelado. O pau duro mas não duro como eu estava acostumado a ver. Então peguei no pau de Tio Gê, beijei seu pau e comecei a chupá-lo. Não é que foi endurecendo mais, ficando retinho. Quando chupei suas bolas o pau dele endureceu de vez e Tio Gê me puxou em direção ao seu quarto.
Deitei-me com as pernas abertas, Tio Gê chupou mais um pouco minha buceta e logo colocou seu pau nela, entrando devagarinho, deitando-se sobre mim e beijando meus seios. Tio Gê então pegou minha mão e colocou sobre a bunda dele. Entendi o que ele queria. Procurei seu cuzinho e enfiei dois dedos enquanto ele fazia o vai-e-vem com o pau dentro de mim. Alguns homens sentem maior tesão fodendo dessa maneira e Tio Gê gostava.
Em certo momento procurei ver se Tio Gê estava bem e ele continuava metendo sem parar, falando que eu era um tesão, que eu era a sobrinha puta dele, que queria me comer sempre. E foi ficando cada vez mais tesudo, mordendo meu pescoço e falando mais alto. Eu gemia porque estava gostoso mesmo, sem tirar os dedos do cu do Tio Gê, até que ele disse que ia gozar e eu emendei que ia gozar também junto com ele.
Assim que acabou de gozar o pau de Tio Gê foi ficando mais mole e acabou saindo da minha buceta. Levantei para me lavar e percebi que havia pouca porra na minha buceta, diferente de quando levo pau do meu marido ou de outros homens que conheci. Tio Gê ficou deitado me olhando desfilar nua pelo quarto. Me abaixei e dei um beijo na testa dele e perguntei se estava satisfeito agora por ter comido a sobrinha e ter feito ela tão feliz.
Claro que não foi a melhor das fodas, mas só a satisfação de ter dado prazer a uma pessoa tão bacana e de quem eu gosto muito me deixou realizada.”
Quando retornei ao apartamento perguntei ao Tio Gê se estava tudo bem e ele sacana que era respondeu que “melhor impossível”. Então eu comentei, olhando para Sonia, que ele e ela se dão muito bem e que sempre que estivermos no litoral viremos visitá-lo. Nos despedimos e a promessa está sendo cumprida, só que quase sempre arrumo uma desculpa e Sonia vai sozinha foder com meu Tio Gê.

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O COROA TARADO COMEU MINHA MULHER

Por: Giltozzi - Categoria: Cornos-Cuckold

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Ficha do conto

Por: Giltozzi

Codigo do conto: 17268

Votos: 3

Categoria: Cornos-Cuckold

Publicado em: 22/10/2019

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