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Ofereci minha prima para minha namorada

Por: liviabeatriz - Categoria: Lesbicas


Quando eu era adolescente, me sentia excitada tanto com rapazes quanto com meninas e aceitava beijar ambos com o mesmo gosto. Mais tarde, eu descobri que era bissexual e decidi nunca esconder isso de ninguém.

Aos 28 anos, eu morava com minha companheira há três anos e nossa relação ia esfriando, não sei se porque estava na hora de experimentar relacionar-me com homens ou devido a nossa diferença de idade (ela tinha 40 anos). O fato era que todo dia eu dizia a mim mesma que iria propor a ela o fim do nosso relacionamento ou partiríamos para uma relação aberta, pois que apesar do pouco tempo que convivemos, construímos muito com comum.

Um dia tomei coragem e propus a ela uma relação aberta, desde que discreta para mantermos o respeito que tínhamos uma pela outra. Ela não topou. Aliás, chorou. Diferente de mim, ela é homossexual e foi desaconselhada por amigas a não se relacionar com mulheres bissexuais porque ficamos numa zona de indecisão que se abate sobre nós periodicamente. Elas estavam certas, ao menos no meu caso. Eu queria me relacionar com homens, mas não queria fazer isso pelas costas dela.

Semanas mais tarde, ela tocou no assunto e disse que preferia me dividir do que me perder de vez, ou seja, estava concordando com a relação aberta.

Em uma semana eu arrumei um "amante", um bonitão lá do hospital que eu trabalhava e era um tipo que agradaria a qualquer mulher. Eu lhe contei sobre minha relação com minha companheira e ele achou divertido ser "amante" da mulher de outra mulher. Assim seguimos, mas sem ele saber que minha companheira sabia de tudo.

Uma noite, minha companheira me surpreendeu com uma proposta inusitada: ele pediu que eu convencesse minha prima, novíssima, a manter relações sexuais com ela. Aquilo foi um choque. Protestei alegando que seria envolver minha família e que eu não teria como fazer uma abordagem dessas, então ela abriu o perfil no Facebook dela e me mostrou a orientação sexual dela como "curioso". Depois, minha companheira jogou na minha cara: "Temos uma relação aberta ou não temos?" Ela estava certa.

Aproveitei uma reunião de família, chamei minha prima num canto e perguntei o que ela queria dizer com "curioso" no seu perfil na rede social e ela prontamente me respondeu que estava aberta à novas experiências. Fiquei surpresa com a desenvoltura que alguém tão jovem falou no assunto. Depois de meia hora de papo furado, tomei coragem e perguntei se ela já tinha se relacionado com mulheres. Ela respondeu que "ainda não". Nessa hora eu contei a ela sobre as pretensões de minha companheira e ela levou um susto. Depois que se recompôs, ela disse que precisava pensar. Eu concordei, até porque não tinha como discordar de qualquer coisa àquela hora.

Antes da irmos todos embora, minha prima me chamou e disse que antes queria conversar com a minha companheira, mas comigo por perto. Topei. Em casa, avisei que minha prima viria conversar com ela no dia seguinte e que me queria por perto, talvez por confiança. Ela também topou.

Minha prima chegou na minha casa na parte da tarde e deixei as duas à vontade para conversarem. Fiquei na outra sala vendo TV sem prestar atenção na conversa delas. Horas mais tarde as duas surgiram na sala e disseram que iam no sábado para um motel e que minha prima exigiu que eu fosse junto, mas não para participar. Entendi a insegurança dela e concordei.

No sábado fomos nós três para um motel e quando chegamos eu pedi para ficar na antessala, mas que elas deixassem a porta destrancada para qualquer eventualidade, mas em verdade eu poderia vigia-las, pois minha prima era muito jovem e eu sabia que era virgem.

As duas entraram no quarto. Pouco depois, eu ouvi risinhos nervosos de minha prima e empurrei a porta com o coração em disparada. Minha companheira estava nua diante dela, que ria nervosa com as mãos na boca e permanecia vestida. Aos poucos ela foi tirando peça por peça, vermelha de vergonha. Demorou, mas ficou peladinha, exibindo seu corpo jovem e bem formado, digno de uma modelo, perfeito, escultural. As duas foram abraçadas para o chuveiro e voltei a encostar a porta. Dali ouvi o barulho do chuveiro sendo ligado e da minha prima com risinhos nervosos, mas conhecendo bem a minha companheira, ela não iria toca-la até que estivesse bem excitada. Pelo contrário, ela devia estar se divertindo com o nervosismo da minha priminha.

O chuveiro foi desligado. As duas falavam baixo, como se não quisessem que eu as ouvisse e seguiu-se um silêncio. Minutos depois, eu ouvia gemidos de prazer e gemidos de dor cada vez mais intensos, até que não resisti e abri a porta. Ali estavam as duas num sessenta e nove cheio de força e vibração. Elas sorriam de felicidade. Minha companheira enfiava um dedo na vagina de minha prima e outro em seu ânus enquanto chupava e lambia as partes internas de suas coxas grossas, próximo da vagina. Minha prima abria as pernas da minha companheira com as mãos e chupava com vontade aquela vulva molhada de tanto tesão. As duas se chupavam com tanta intensidade que não tardaram a gozar. Descansaram por breves instantes e logo voltaram a se agarrar. Uma com a cara enfiada na boceta da outra e contorcendo seus corpos a cada descarga de prazer que uma recebia da outra. Logo depois veio outro gozo, mas desta vez elas não pararam de se chupar. Num instante, minha prima parou de chupar e ficou olhando para trás, vendo sua vagina ser trabalhada com maestria por uma mulher bem mais experiente. Minha prima gemia cada vez mais alto até que gozou aos gritos. A pausa foi breve. Elas giraram seus corpos suados e juntaram seus lábios num longo e intenso beijo. Se beijaram enquanto entrelaçavam suas pernas, com minha companheira friccionando sua coxa contra a boceta de minha prima, que por sua vez se remexia e se esfregava na coxa da outra.

Eu não resisti. Abaixei as minhas calças e comecei a me masturbar vendo aquela cena tão cheia de força e vitalidade. Gozei junto com elas.

Minha companheira foi até o frigobar e voltou com uma daquelas pequenas garrafas de espumantes e dois copos. Elas brindaram e beberam à nova amizade que surgia, cada vez mais íntima. Logo que esvaziaram a garrafa, foram de mãos dadas para o chuveiro, de onde ouvia, além da água escorrendo, sons de que conversavam, mas não entendi qual era o papo nem não tive coragem de ir até lá para vê-las.

Vi minha prima sair primeiro do banho. Ela me viu pela fresta da porta e veio nua e sorridente em minha direção. Falando baixo, ela me pediu que eu não me intrometesse entre elas, rolasse o que rolasse. Perguntei o quê ela quis dizer com aquilo, mas ela disse apenas "Você vai ver". Fiquei curiosa.

Ela voltou para cama e ficou ali, deitada de bruços, com aquela bunda linda para cima. Minha companheira saiu do banheiro e finalmente entendi o que ela quis dizer quando me pediu para não me intrometer: ela estava com um consolo preso à uma cinta, já estava lubrificado, e foi caminhando em direção à cama a passos curtos e com a boca salivando de tesão.

Minha prima ficou de quatro e sorriu um sorriso bem sacana. Minha companheira se abaixou atrás dela e começou a chupá-la por trás, lambendo do cu a boceta até deixar ela molhada de tesão. O problema é que minha priminha era virgem e fiquei na dúvida do que realmente ia rolar entre elas porque ambas pareciam entregues uma a outra.

Minha prima gozou e minha companheira se posicionou atrás dela, colocando o consolo na entrada do cuzinho e iniciando a sodomia bem devagar, com carinho. Mesmo com o falso pênis, a penetração foi seguida de gemidos por ambas. Minha prima fazia cara de quem estava sentindo dor, mas não pedia para parar a penetração, que mesmo vagarosa, era implacável.

Depois que enfiou tudo, minha companheira a segurou pelas ancas e começou o movimento de entra e sai, com os olhos vidrados como se não acreditasse que estivesse sodomizando uma mulher dona de uma bunda linda como aquela. Minha prima gemia tanto de dor quanto de prazer e arqueava seu corpo para frente e para trás, totalmente entregue àquela luxúria.

Vendo aquela cena, voltei a me masturbar. Era inacreditável ver como minha prima estava entregue, submissa e excitada com aquele consolo entrando e saindo de seu cuzinho virgem, ao mesmo tempo em que uma mulher bem mais velha e experiente a segurava com firmeza pelas ancas, conduzindo os movimentos de ambas. Elas gozaram aos urros e logo depois foi a minha vez.

Novamente, elas foram de mãos dadas para o banheiro e ouvi gemidos vindos de lá. Depois conversavam e deu para ouvir que eram elogios recíprocos. Elas saíram de lá vestidas e fomos pra casa.

Elas ainda mantêm um caso, mas discreto e sem a minha família saber. Admito que senti inveja da coragem delas em se entregarem assim, sem restrições e com muito tesão. Minha companheira adora sodomizar minha prima, pois "tem a bunda mais linda que já vi", segundo ela. Minha prima de vez em quando arranja algum namorado, que sempre apresenta à família, mas sempre que pode se encontra com minha companheira, que agora é mais dela do que minha. Minha vida segue como eu queria e pretendo deixar minha companheira para seguir em frente, mas acho que ela percebeu isso e nem ligou muito, pois a todo instante ela repete que minha prima lhe deu uma nova razão para viver.

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Ficha do conto
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Por: liviabeatriz
Codigo do conto: 17131
Votos: 1
Categoria: Lesbicas
Publicado em: 14/09/2019

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