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ABUSEI DE MINHA MÃE E VIREI SEU AMANTE

Por: doug - Categoria: Incesto

Ola a todos. Resolvi contar minha história neste site por dois motivos: primeiro porque sinto a necessidade de compartilhar o que vivo, com outras pessoas na mesma situação e, segundo porque, embora, o começo do relacionamento incestuoso com minha mãe, não tenha sido muito bonito, me tornei amante dela alguns anos depois e até hoje recebo suas visitas em minha casa. Quando o sentimento de incesto começou a aflorar em mim, eu estava com 18 anos e minha mãe 40. Ela e meu pai estavam se separando, na realidade meu pai nos abandonou. Minha mãe caiu em depressão e, com isso e passou a tomar tranqüilizantes, como Lexotan. As vezes tomava dois comprimidos e apagava no sofá mesmo e foi numa dessas apagadas que comecei o caminho que me levaria à sua buceta e posteriormente ao seu cu. O fato de tomar esse tipo de medicamento me deixava preocupado e irritado, ao mesmo tempo, sempre tentando, ao menos, levá-la para a cama. Foi em uma, das muitas tentativas de levá-la para a cama que eu tive a idéia de jerico de tirar uma casquinha da situação. Ela estava de vestido e percebi que poderia levantá-lo sem problema algum, como estava deitada no sofá, eu ainda tive o capricho de ajeitei-la de forma a ter uma excelente visão do que eu queria, a buceta. Puxei uma perna para baixo, até o pé ficar no chão e deixei a outra perna sobre o sofá, dessa forma ela ficou a com as pernas bem separadas, arreganhada mesmo, daí não foi nada difícil continuar, só precisei levantar todo o vestido dela, e me deleitar com uma das melhores visões de minha vida a xoxota de minha própria mãe. Com essa idade, eu já tinha transado pelo menos três vezes, mas o que senti naquele momento não se parecia com nada que já tivesse sentido com sexo, fiquei bambo de tesão. Sua buceta, além de peluda, daquelas em que os pentelhos saem pelas bordas da calcinha, era grande, uma puta testa para ser claro. Minha ansiedade era tanta que comecei a andar pela sala, em círculos tentando ordenar as idéias, hoje a cena me parece meio ridícula, uma mulher desmaiada no sofá, tendo sua calcinha toda a mostra e seu filho, adolescente como uma barata tonta e volta dela. Nesse momento os sentimentos nobres que eu possuía foram pras picas, eu tinha bloqueado tudo, moral, vergonha, remorso, responsabilidade, tudo. Me lembro bem que, inclusive a anormalidade de estar com vontade de comer a buceta de minha mãe só era um atrativo a mais, me sentia bem pensando em estar no meio das pernas dela, queria mesmo é vê-la de frente. Comecei a brincar um pouco. Primeiro apalpei a buceta por cima da calcinha, que delícia, o excesso de pelos fazia com que a xoxota se parecesse com uma almofadinha quente, passei um bom tempo ali, brincando por cima, pressionando, com o dedo, para marcar a abertura da buceta. Vez ou outra eu olhava para seu rosto, para verificar se ela permanecia apagada, nem sinal de acordar, comecei a beijar e correr a língua, na buceta, mesmo por cima da calcinha, que aliás, recordo bem era amarela transparente, o que só ajudava a perceber o contraste com aquela imensidão negra de pelos. Fui mais longe peguei uma das bordas da calcinha e puxei para o lado. Nessa hora perdi até a respiração, nunca tinha visto aquilo, hoje sei que é chamado de clitóris avantajado. Brinquei com os dedos nele até não agüentar mais e passei a língua entre eles. Nessa hora ela se retorceu um pouco e murmurou alguma coisa, gelei e sai de perto por um tempo, mas vi que ela continuava desmaiada, então voltei. Meu pau estava como um pedaço de caibro e cheguei mesmo a pensar em enfiá-lo na buceta dela. A visão daqueles lábios carnudos que se sobressaiam sobre os abundantes pelos me deixou entorpecido. Me esqueci que ela acabará de dar sinais de acordar e enfiei minha língua nela novamente, não podia acreditar naquilo, as garotas com quem havia trepado, tinham bucetinhas depiladas e pequenas, o que me faz comparar a xoxota de minha mãe a um bolo de chocolate enorme, daqueles que você pensa em comer sozinho, escondido de todos, nesse momento luxuria e gula pareciam a mesma coisa. Tirei meu pau e comecei a me punhetar olhando hora para seu rosto e hora para a xoxotona a mostra, pois segurava a calcinha com uma mão enquanto batia com a outra. Fiquei com uma enorme vontade de gozar nela, no rosto, na buceta, ou mesmo nas pernas, mas quando ejaculei, de súbito, coloquei a mão na frente para segurar o jato. Ajeitei sua calcinha e abaixei o vestido. Sai da sala com um sentimento ruim, algo não estava certo e eu sabia disso, logo após gozar a visão daquela xoxota me pareceu totalmente distorcida, fiquei com um certo nojo, dela e do que fiz. Esse sentimento não demorou muito para passar, foi o tempo de eu estar pronto para outra ereção, mas como já tinha ido para meu quarto, não achei prudente voltar, até pela consciência de que eu havia feito algo errado. No dia seguinte ela nem de leve, mencionou que tinha percebido alguma coisa na noite passada. Estava como sempre, com cara de dopada e triste. Nesse dia me punhetei pensando nela, mas não houve nada, só voltei a fazer isso mais de uma semana depois. Eu tinha que dar a sorte de ela estar de vestido ou saia para que isso desse certo e cometi minha primeira cagada quando resolvi me arriscar e desrespeitar isso. Eu estava louco de tesão, quase tudo ia bem, ela tinha tomado um comprimido logo depois do jantar e uma meia hora depois tomou outro, seria como tirar doce de criança não fosse o fato de ela estar de calça. Amaldiçoei aquele jeans inconveniente. A saída foi dar um pequeno barraco, alegando que aqueles remédios estavam acabando com ela e que depois passava o dia seguinte inteiro reclamando de dor no corpo por dormir no sofá. Nós já tínhamos discutido antes, por eu não gostar de receber amigos em casa com ela esparramada no sofá. Disse que um colega meu iria em casa para que ela se tocasse e fosse para cama. Ela já estava balbuciando em vez de falar e, então eu praticamente a carreguei para o quarto. Me decidi a afundar o pé na lama naquela noite. Sentei-a na cama e sem pensar duas vezes, fui por trás e arranquei sua blusa, ela ainda estava acordada, mas sem noção. Aproveitei a chance e enchi as mãos em suas tetas, peguei mesmo, ela disse algo que não entendi. Deitei-a e fui pela frente, tirei os sapatos dela, desabotoei sua calça e a puxei para baixo. Ela ficou estirada, só de calcinha e sutiã . Dei mais um tempo na sala e voltei ao quarto, quando ela definitivamente havia embarcado para o mundo dos sonhos. Era a grande noite. Arranquei seu sutiã e sua calcinha e me deliciei com ela, dessa vez, tirei toda minha roupa também e só, não a penetrei, pois tinha receio de que a machucasse. Pude, pela primeira vez, ter acesso a bunda e aos peitos dela. Em vários momentos, ela fez menção de acordar, só que, ao contrário da primeira vez, eu não me importei e até achei que fosse uma boa situação para penetrá-la. Enfiei meus dedos em sua buceta, lambi o clitóris, dava pequenas beijocas em nos mamilos, chegando inclusive a esfregar a cabeça de meu pau em sua boca. Num determinado momento, virei-a de bruços e abri bem suas pernas. Lá estava ele, o cu, aquele maravilhoso botão, com suas pregas apertadas. Não tive dúvidas, me deitei no meio de suas pernas e peguei, com a língua, desde os lábios da buceta até o cuzinho, não tenho vergonha de falar, lambi o rabo dela mesmo, e beijei-o também, mais uma vez ela deu alguns trancos e fechou as pernas. Como não agüentava mais, me ajoelhei no meio de suas pernas e fiz o velho ritual da punheta, mas dessa vez cheguei e passar a cabeça de meu pau no cu dela, enquanto me punhetava. Gozei nela. Fui ao banheiro me limpei e pequei papel-higiênico e voltei ao quarto, limpei suas dobras, mas não consegui limpar o lençol. Fui dormir, desta vez sem o remorso. Minha única preocupação era o que ela diria na manhã seguinte, já que não conseguia vesti-la novamente. Ela perguntou o por que de ter acordado pelada e respondi que quando a levei para cama tirei sua roupa para poder dormir bem, mas não consegui por a camisola, ela me respondeu que não era preciso despi-la, já que tinha se acostumado a dormir assim, que muito menos ter lhe tirado a calcinha, fiquei quieto. No mesmo dia descobri que ela, se não sabia, pelo menos desconfiava, que algo tinha acontecido naquela noite. Ela começou uma conversa sobre ter tido um sono muito agitado naquela noite e finalmente perguntou se eu havia “mexido” com ela de alguma forma enquanto dormia. Na hora pensei em dissimular ou negar tudo, mas havia algo que me dizia para enfrentar a situação, fiquei no meio termo. Quis saber o que ela entendia por ter “mexido” nela e ela me devolveu com um comentário de que parecia muito estranho, para ela, eu ter lhe tirado a calcinha e o sutiã só por conforto. Não sei o que me deu, mas respondi que tive mesmo vontade de vê-la pelada e que havia tocado, por algumas vezes, sua xoxota. Ela ficou roxa, verde, azul, amarela, enfim, parecia um arco-íris, brincadeira, mas não falou nem uma palavra mais sobre aquilo. A partir daí, soube que poderia vir a fodê-la, mesmo acordada e participando da trepada, pois descobri que ela não sabia como lidar com a situação. Minha história é muito comprida, por isso vou parar por aqui e volto a escrever, em breve, a segunda parte. Sei que muitos podem não gostar desse começo, mas quando me dispus a contar o que acontece entre eu e minha mãe, quis fazê-lo do princípio, caso contrário, isso seria apenas mais um conto erótico, inventado em um momento de tesão. Acreditem essa história acaba bem. Aqueles que quiserem se corresponder comigo podem me escrever.

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Por: doug
Codigo do conto: 1585
Votos: 2
Categoria: Incesto
Publicado em: 12/08/2014

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