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Eu e meu mestre

Por: Garotodevermelho - Categoria: Gays

Estava na cozinha lavando a louça quando de repente ouço os gritos do meu senhor.
_SERVIÇAAAAAAAAAAL.
Um ano como escravo e eu aprendi a identificar os gritos do meu mestre e com certeza aquele significava que eu tinha exatos 10 segundos para estar ao seu dispor. Na pressa devolvi a louça que ele havia sujado pouco antes no seu café da tarde, que eu havia servido e sem querer deixei que respingasse um pingo de suco em meu uniforme. Não dava tempo de limpar, então corri para sala esperando que ele não notasse, pois isso já seria o suficiente para que ele aplicasse um de seus castigos em mim.
Chegando a sala, meu dono estava esparramado pelo sofá, ainda vestido com sua roupa social que havia usado em seu escritório de advocacia, no entanto não estava mais de gravata e sua camisa estava aberta.
__Pronto meu senhor, estou ao seu dispor, como posso servi-lo?
Ele me olhou com aquele olhar de quem estava pensando em como iria me usar para se divertir e então ordenou.
__Fique de joelhos escravo e faça uma massagem nos meus pés.
__Sim senhor, mestre!
Sem pensar duas vezes me ajoelhei diante do meu senhor e preparei minhas mãos para massageá-lo, quando então ele me pegou pescoço com suas mãos finas e delicadas.
__Com a língua escravo.
E então massageei seus pés sujos e cansados de um dia intenso de trabalho com minha língua, o cheiro não era dos melhores, meu dono havia passado oito horas em seu escritório calçado com seu sapato mocassim e suas meias esporte fino. Após dez minutos massageando seus pés ele ordenou que eu parasse para buscar água para ele. Corri então para a cozinha, mas na pressa sem querer troquei as águas, meu senhor só bebia água mineral e eu peguei água da torneira. No mesmo momento em que ele deu o primeiro gole percebeu e então olhou bem para minha cara e cuspiu toda aquela água que havia digerido, em seguida começou a me humilhar.
__Você é mesmo um escravo inútil, como pode ser tão idiota assim? Já te disse mil vezes que eu não bebo dessa água seu imprestável, agora além de sede eu estou com raiva.
Torci para que ele não notasse que meu uniforme estava sujo, pois se não a humilhação seria ainda pior, mas não teve jeito, ele acabou percebendo.
__O que é isso na sua camisa?
__Perdão mestre eu acabei me sujando quando estava lavando a louça.
__Você está diante de seu patrão, deve estar impecável.
__Eu sei senhor, por isso peço perdão, foi um acidente.
Em seguida meu mestre me pegou pelo colarinho me colocando aos joelhos. Fiquei imaginando o que ele faria desta vez, qual castigo ele aplicaria em mim, mas antes que ele pudesse dizer qualquer palavra a campainha tocou.
__Levanta-se escravo e vá se trocar, você está imundo, vista aquele uniforme de mordomo que comprei na última viagem que fui a Miami. Desta vez temos visita e quero que ele seja muito bem servido.
Levantei as pressas e fui para meu quartinho no fundo me recompor, com certeza a tal visita era seu novo peguete, e obviamente eu seria a diversão da noite, pois sempre que convidava alguém ele me tratava como bobo da corte me usando como objeto de diversão para suas humilhações.
Bem, já fazia um ano que eu era seu escravo, mas pra mim era como se eu fosse escravo dele a via inteira. Me lembro exatamente de como tudo começou, Lucas (nome do meu senhor) sempre teve muitos escravos ao seu redor, era o seu maior fetiche, e eu sempre quis ser escravo de alguém, sempre sonhei com um mestre. Quando nos conhecemos foi como se tivessemos nascido um para o outro, ele para ser meu dono e eu para ser seu servo. E como um bom mestre, Lucas sempre foi um exímio caçador de escravos e não hesitou em medir esforços para me escravizar (contarei essa história com mais detalhes nos próximos capítulos).
Como seu escravo eu sou útil de muitas maneiras, como por exemplo quando ele está com preguiça de ir ao banheiro e me faz abrir a boca para engolir seu mijo ou quando ele me manda usar uma roupa toda de couro me fazendo de capacho sexual ou ainda quando ele me leva para suas festinhas particulares me usando como garçom para ele e seus amigos. A única coisa que posso dizer a respeito é que eu sempre sonhei com isso e portanto me esforço para ser o escravo que meu dono merece.

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Ficha do conto
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Por: Garotodevermelho
Codigo do conto: 15681
Votos: 0
Categoria: Gays
Publicado em: 28/01/2019

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