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SENTANDO NA VARA DO CHEFE

Por: Caca - Categoria: Heterosexual

Já me desculpo com antecedência, pois o conto ficou um tanto extenso, mas quem já leu outros contos que publiquei sabe que sou detalhista, e preferi não dividir em mais de uma parte, pois acho que perde a empolgação.

Uma safadeza tão deliciosa jamais poderia deixar passar... E dessa vez, uma “pitada” de Bondage.

Após ter feito uma reopção de curso na universidade, consequentemente conheci outras pessoas, entre elas o Moisés. Foi desejo a primeira vista, nos comíamos com os olhos. Aluno de engenharia civil, já em seu último ano de curso, moreno, alto, em torno de 1, 90 ou mais, 34 anos, cabelos pretos e lisos, fios grossos jogados para trás, corpo atlético pois joga vôlei aos finais de semana e apesar de ambos sermos casados e com filhos, transamos ocasionalmente pra satisfazer nossa necessidade, sem compromisso, apenas pra gozar e fazer o que não fazemos em casa.

Como um bom religioso, ele prega na igreja aos finais de semana, guarda os sábados, seus filhos possuem nomes bíblicos e sua esposa canta na igreja. Era pra ser o homem, marido e pai perfeito, aquele “exemplo” na sociedade, mas deixou a safadeza e o desejo falar mais alto. Hipócrita, canta com a esposa na igreja aos sábados e trepa comigo no motel a semana inteira, adoro esse tipo de coisa.

Ao voltar do recesso da universidade, Moisés disse que havia um amigo precisando de assistente numa multinacional da Construção Naval On & Offshore. Me interessei, pois um pouco de experiência na área em que estudo além de melhorar meu currículo, ajudaria no meu aprendizado.

Chegando em casa, conversei com meu marido sobre a nova oportunidade, mas deixou bem claro que não aprovava, por ser longe de casa, por medo de atrapalhar meus estudos, e também por causa do Moisés, pois ele vive desconfiado da nossa “amizade”. Apesar do meu marido bancar meu estudos, academia, roupas, sapatos, minhas regalias e luxos em geral, prefiro ter meu próprio dinheiro. Conversei com ele a semana toda, e finalmente o convenci.

Numa segunda-feira combinei com Moisés, que fez questão de me levar e apresentar ao seu amigo pessoalmente depois da aula.

Almoçamos no Shopping próximo a faculdade, partimos numa viagem curta, gastamos em torno de duas horas no percurso. Na portaria recebemos os cartões de acesso para visitantes. Seguimos até o hall de entrada e fomos recepcionados pelo amigo do Moisés. Um senhor parcialmente careca, lembrava meu pai, deveria ter uns 68... 70 anos, branco de olhos verdes, sardas por todo o rosto e mãos, os poucos fios de cabelo que lhe restavam eram 100% brancos, deu um passo em nossa direção estendendo a mão ao Moisés para cumprimenta-lo, e em seguida repetiu o gesto em minha direção, se apresentando educadamente:

-Muito prazer, Ândreas, Gerente de Logística Fluvial e Naval.

Retribuí o aperto de mão igualmente me apresentando, em seguida pediu que o acompanhassemos até sua sala. Assim fizemos.

Infelizmente o Sr. Ândreas se distraiu na conversa, pisou em falso sobre um ralo e acabou torcendo o tornozelo, mesmo depois de ter sido levado para enfermaria e na sequência para o hospital, ficaria afastado de suas atividades por dez dias!

Poxa, comecei com o pé esquerdo – pensei - Pois se eu seria assistente dele e ele estava afastado, iria trabalhar com quem agora? A moça da recepção pediu para manter o que foi combinado com Sr. Ândreas, mas que outra pessoa o substituiria. Mesmo apreensiva aceitei e cumpri o combinado.

No dia marcado para o inicio das minhas atividades, Moisés me levou e deixou combinado comigo que me levaria ou buscaria todos os dias, topei logo, pois uma moleza dessas era raro alguém oferecer, mas como tínhamos um caso, ele fazia questão de fazer tudo por mim. Disse para o meu marido que pegaria carona as vezes com uma amiga que também trabalhava na mesma empresa, apenas para ele não desconfiar.

Cheguei na empresa meia hora antes de começar meu turno, pra resolver como ficaria minha situação. Aguardei na recepção enquanto fuçava no celular. Uma funcionaria foi chamar o substituto do Sr. Ândreas.

Após meia hora de espera, ela volta, passa pela porta e avisa que ele está vindo. Balancei a cabeça.

-Está certo, obrigado.

E continuei jogando, mas fui interrompida por uma sombra que se fez sobre minhas pernas. Olhei para cima e pude então me deslumbrar. Um homem alto e magro, uns 40 ou 45 anos, porém encorpado... Robusto, sobrancelhas retas e rente aos olhos enfatizavam ainda mais sua postura imponente, cabelos loiros e lisos, já começando a ficar grisalho, perfeitamente penteados para o lado, olhos tão azuis quanto o mar do Caribe, um azul que nunca vi na vida, a barba feita impecavelmente, valorizando o rosto quadrado e largo, era lindo e sério, com as bochechas levemente rosadas e com covinhas. Estendeu a mão e disse seu nome num tom de voz intimidador:

-Boa tarde. Sou Heitor. Como vai?

Retribuí o gesto apressadamente. A mão era grande e o aperto era firme, forte e envolveu toda minha mãozinha. Como sempre muito safada, já o imaginei me pegando com força e brutalidade do jeito que gosto. A boca... Ahhhhh a boca... Que delícia, lábios finos e bem contornados. Suas roupas eram perfeitas e alinhadas, calça social cinza escuro, bem ajustada na bunda e um pouco mais apertada na altura do pinto,( pois a “mala” deveria ser grande demais e esticava o tecido da calça)... Sapatos pretos de bico longo e quadrado, usava uma blusa fina de linho, azul marinho e por baixo, uma camisa branca de manga longa aparecendo o colarinho bem abotoado, a manga da camisa tampava parcialmente o relógio preto... Oh delícia, que belo exemplar de macho, um típico “007”.

-Enquanto o Sr.Ândreas está afastado, vou substituí-lo, você fica sendo minha assistente nos próximos dias. Me acompanha até minha sala que vou passar sua rotina diária.

-Sim senhor.

-Desculpa... Mas como é mesmo o seu nome?

-Camila.

-Então Camila...

Seguimos pelo corredor até sua sala. No caminho Heitor fez algumas perguntas, quase as mesmas que o Sr. Ândreas havia feito antes, exceto por uma com certo ar de machismo, e com um sorriso de meia boca mas sem perder o ar rude, parou de andar, me olhou de canto e perguntou:

-Mas... Uma mulher na engenharia mecânica. Será que vai dar certo isso?

Não quis responder pra não ser grossa, preferi dar um sorrisinho falso. Até o seu tom de voz era mais imponente que o normal. Confesso que aquele belo exemplar de macho conseguia me intimidar, logo eu que sou boca dura e contestadora, mas ele conseguia ser charmoso até sendo machista.

Chegando em sua sala, me sentei enquanto Heitor explicava os detalhes das minhas atividades, notei a aliança na mão esquerda e em seguida procurei algo que pudesse comprovar aquilo. Logo vi um porta retratos em cima do seu armário...

-Sua esposa Heitor?

-Sim, foto do nosso casamento. Já tem 20 anos que foi tirada.

-Linda, parabéns!

-Obrigado! Por enquanto Camila, você está sem mesa, mas o pessoal do almoxarifado vai providenciar. Enquanto isso, vou desocupar esse lado da minha mesa e você pode usar o espaço

-Sem problema.

Já estava louca com aquele homem, depois de descobrir que era casado, meu tesão dobrou e ainda trabalhar coladinha nele era uma tortura deliciosa. Ainda tinha que me segurar, mas necessitava sentir aquela rola. Não conseguia dormir a noite, fazia uma bolinha no cobertor e esfregava a xoxota naquela bolinha imaginando que fosse o pau dele, gozava, e só conseguia dormir aliviada depois, pensando em cada centímetro de seu corpo, imaginava como deveria ser o pau dele, grosso ou fino? Pela altura dele deveria ser grande, torcia pra que fosse grossa e de chapeleta gorda.

Todos os dias eu chegava primeiro que ele na sala, arrumava minhas coisas e esperava ansiosa aquela delícia chegar. Dois dias de trabalho ao lado do Heitor foram suficientes para deixar minha timidez dar lugar a audácia. Decidi me insinuar mais, ser mais provocante, usar duplo sentido nas coisas.

Minha cadeira ficava na ponta da mesa dele. Eu o observava o turno todo, cada detalhe, sempre desejando cada parte do seu corpo... Queria chupar a língua dele, observava sua mão segurando um canetão marca texto, e pensava...”será que é assim que ele segura o pau na hora da punheta?” Imaginava o punhetando prazerosamente seu mastro. Sou tarada mesmo, mas as vezes fico pior por conta do ciclo de anabolizantes que faço pra melhorar o desempenho na academia, todos contém testosterona o que me faz ficar sedenta por sexo. As vezes precisava ir ao banheiro pra limpar a calcinha melada de tanto pensar em sexo.

Depois de passar a tarde toda observando aquela delícia de homem e me imaginar fazendo muita putaria com ele, não resisti. Enquanto ele saiu pra cobrar minha mesa que o pessoal do almoxarifado ainda não havia trazido, fiquei sozinha na sala e olhando para aquela foto em cima do armário, não pude evitar. Subi um pouco a saia pois era muito justa, puxei a calcinha de lado e siririquei o grelinho enlouquecida de tesão, enfiando a caneta marca texto dele no cuzinho. Não demorou muito e a gozada veio intensa (quem já tomou anabolizante sabe do que estou falando). Gozei gostoso demais olhando a foto de casamento, gemendo enquanto dizia em voz alta...”quero gozar no seu pau Heitor”... O tesão as vezes faz agente fazer coisas insanas e eu estava alucinada por aquele homem.

De repente um susto!!! Heitor entrou rápido na sala, tirei rapidamente a caneta, minha buceta ainda latejava, terminando a gozada, meu rosto queimou de vergonha e susto ao mesmo tempo, na hora joguei a caneta dele no chão de carpete, abaixei a saia como se estivesse ajeitando, disfarcei e perguntei sobre a mesa, e ele respondeu que estaria lá no dia seguinte. Passei o resto do meu turno com a calcinha gozada. Mais tarde ele acabou dando por falta da caneta, olhava para o chão tentando encontrar , e encontrou. Devia estar cheirando cuzinho.

Embora ele fosse muito quieto e não conversasse muito comigo, aquele jeito sério, autoritário e reservado dele, aumentava meu tesão e a vontade de sentar naquela vara e bater muito naquele rostinho lindo. De onde eu sentava podia ficar de olho no pacote volumoso que se formava na calça dele... Quando ele andava dava pra ver aquela “mala” balançando.... Hum.. Que vontade encher a mão naquele ovo, com gosto. Se normal era daquele tamanho, imagine com o pau duro..

Resolvi começar a arriscar, pois quem não chora não mama, e mamar era o que eu mais queria naquele pinto. Passei a ir com blusas mais decotadas e sempre de saia, ficava mais fácil provocar, subir mais pra deixar mais curta, e afinal todo homem adora uma perninha grossa e firme com o contorno dos músculos evidente.

Numa sexta-feira cheguei, peguei um copo de café na máquina, aproveitei e peguei pra ele também, mas para minha surpresa ele não aceitou, disse que sua religião não permitia. Poxa mas era apenas café...

-Não tomo café Camila, não fumo e nem bebo nada que contenha álcool. Sou da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.

Quê??? Era religioso? Mais um... Não acredito, isso vai ser mais difícil que parecia.

-Poxa que pena. Eu tomo por você então!

No mesmo dia pesquisei sobre a tal igreja. Ele era mórmon. Minhas esperanças teriam ido por água a baixo se eu não tivesse lembrado do Moisés, a prova de que a religião é apenas uma “fachada”.

Ele poderia sim ser correto ao extremo, mas pra cima de mim não! Fiquei atiçada pra saber até onde ele aguentaria minhas provocações. Até quando ele resistiria a uma trepada violenta, sem escrúpulos, sem regras e pudores. Estava disposta a fazer aquele homem ter a melhor foda da vida dele.

Mas como? Ele mal conversava comigo, eu tinha medo até de tirar minhas dúvidas, e quando tinha que pedir que assinasse minhas horas de estágio era pior ainda, não que ele recusasse ou questionasse algo, muito pelo contrario, era um silêncio mortal.

Comecei do modo mais simples, puxando conversa, perguntando sobre a vida profissional, sobre a religião dele. Me explicava algumas coisas sobre as missões que tinham que fazer, e que tudo era pecado e abominável. Para mim como ateia, é difícil entender como pode uma pessoa tão inteligente se tornar “escravo” de algo tão primitivo, psicologicamente falando. Ele era definitivamente uma ovelha com cabresto, realmente no caso dele, a religião se tornou uma prisão sem grades. Percebi então que sua integridade moral não seria facilmente... Violada!

Mas conversa vai... Conversa vem... Finalmente descobri uma coisa em comum. Futebol americano... E é touchdown! No final de semana seguinte era a final do Superbowl (campeonato nacional de futebol, como se fosse o campeonato brasileiro aqui). Já pensei: vou dar um jeito de chamar ele pra assistir comigo. Assim o fiz.

-Heitor, vai assistir a final do Superbowl onde?

-Acho que em casa mesmo, minha esposa e filhos estão curtindo a última semana de férias na Flórida, vou aproveitar pra assistir escondido, minha esposa não gosta que eu assista.

-Ah eu também vou assistir sozinha. Podíamos combinar se assistir no TDI Friday’s.

-O que??? Onde é isso menina?

-É tipo um bar, estilo americano, tem comida e bebida boa e ambiente descontraído

-Ah... Não sei... Trabalho até as 22: 00 e...

Acho que ele já iria inventar uma desculpa, mas tomei a frente antes que ele terminasse de falar.

-Então fechado. Agente sai correndo, começa 22: 30.

- Nunca entrei num bar antes, sei lá... Não é certo.

-Não tem com o que se preocupar, se não gostar vamos embora.

-Está certo. Mas não vou beber, ok?

-Não tem problema, tomaremos refrigerante

Rimos. Não sei se da parte dele posso considerar uma risada, foi com o canto da boca, disfarçado, mas foi... Eu acho.

Terminamos o turno e fomos no carro dele. Avisei o Moisés que sairia com uma amiga e que ela me levaria para casa depois.

No carro, á caminho do bar, o silêncio! Era quebrado somente quando eu dava instruções de como chegar, ou quando eu me movia no banco de couro, era possível ouvir o barulho discreto do ar condicionado ligado no máximo, estava quente demais aquela noite, pela janela dava para ver os relâmpagos clareando os edifícios, não demoraria a chover.

Chegamos. O bar estava lotado, e na tv a ESPN já transmitia os momentos que antecedem o jogo. Sentamos no bar mesmo, que é de frente para tv pois as mesas estavam todas cheias.

-Quero comer alguma coisa Heitor.

-Eu também, estou morrendo de fome.

Pedimos a mesma coisa: tiras de peito de frango empanadas, e com molho Jack Daniel’s. Heitor ficou cismado por causa do nome do prato, já que ele não ingere bebida alcoólica, por isso pediu uma tónica com limão e eu, uma margarita. Ficou curioso quando peguei a bebida, ofereci por educação e confesso que um pouco de maldade, quem sabe ele se ficaria mais descontraído... Se soltasse, mas ele recusou. Durante o jogo, ofereci diversas vezes, insisti para que apenas experimentasse.

-Vai Heitor... Experimenta vai...

-Já falei pra você. Minha religião não permite. Não insista mais por favor.

-Ok, tão está mais aqui quem falou.

Decidi que não pediria mais. Me fechei. E na hora decidi que não queria mais nada. Parecia que o modo grosso como ele falou comigo quebrou aquele encanto que tinha por ele.

Continuamos comendo, bebendo e assistindo ao jogo. Cruzei as mãos em cima do balcão entrelaçando os dedos em volta do meu copo. De repente num gesto ligeiro, Heitor pegou o copo das minhas mãos e levou um direção a boca, fez uma careta ao dar o primeiro gole na minha bebida, em seguida bateu o fundo do copo no balcão e disse:

-Vai falar comigo agora?

-Agora eu falo. Gostou?

-É forte, mas quero um.. Kkkk

Rimos e pedi mais um drink para mim e finalmente um para ele, que rapidamente, antes mesmo que o meu drink chegasse na metade ele já estava mais alegrinho, falante e pedindo mais um. Fiquei espantada, pois ele parecia tão correto, e eu tentando desvia-lo.... E o plano aparentemente estava dando certo.

Conversa rolando, seguida de vários drinks, comentários sobre o jogo, e pela primeira vez percebi um “pingo” de interesse do Heitor por mim quando ele sentou na banqueta que estava vaga do meu lado, rapidamente girei minha banqueta encaixando suavemente minhas pernas entre as dele.

Dava pra sentir aquela safadeza gostosa no ar. Mesmo louca de desejo, sentindo as pernas dele roçar nas minhas, estava me segurando... Me segurei até o memento que senti Heitor apalpar minha coxa suavemente. Suspirei, meu coração quase saiu pela boca, safado!

Não pensei em nada. Disfarçadamente... Me inclinei em sua direção passando a mão sobre sua perna, até a virilha, quando as pontas dos meus dedos tocavam o volume entre suas pernas, eu alisava suavemente e voltava até o joelho e repetia tudo novamente. Pude ler nos lábios dele...”safada!”

-Safada eu??? Por que você pensa isso de mim?

-É só no que eu consigo pensar depois do dia que te vi na minha sala com a saia levantada.

Meu rosto queimou, mas fiquei de certa forma aliviada por ele ter percebido que eu estava louca por ele.

-Você viu?

-Vi. Cheguei bem antes de você abaixar a saia. O almoxarifado estava trancado, quando voltei e passei na frente da sala, te vi pelo vidro que tem do lado da porta. Quase entrei pra te pegar gostoso, mas estava tendo uma reunião na sala do lado, achei melhor não arriscar.

-Você é muito difícil Heitor. Tão correto e ainda religioso. Fiquei com medo de você me mandar embora.

- Realmente, sou religioso e gosto das coisas corretas. Mas você me deixa explodindo de tesão.

-Já bati tanta siririca pensando em você sabia...

-Você é muito safada. Você é de maior? Quantos anos você tem?

Fui me aproximando em direção a sua boca, e com os lábios encostados nos dele perguntei:

-Por que quer saber minha idade?

E chupei de leve seu lábio, e com os olhos fechados, respiração rápida e ofegante, dava pra ver que com três margaritas ele já estava bem liberal. Revirando os olhinhos ele conseguiu dizer com muito esforço

-Porque quero você... Pra mim.

-Quer???

Esfreguei o pau dele com a mão disfarçadamente, e percebi o quanto ele estava excitado pela calça de sarja, que a essa altura forçava a costura do zíper.

-Camila, vamos pra minha casa, por favor...

-Ah não Heitor... Vamos assistir o jogo..

-Se você recusar mais uma vez sou capaz de tirar meu pau pra fora e comer você aqui nesse banco.

Acariciou e apalpou meu peito de leve

-Estou louco pra mamar esse seu peitinho gostoso.

-Você é bem tarado pra um mórmon você não acha não?

-Antes de ser mórmon eu sou macho, tenho um pau pra você.

-Tira. Tira logo esse mastro pra fora que eu estou louca pra sentar nele!

Heitor se aproximou do meu ouvido e falou com aquela voz grossa:

-Por favor, vamos pra minha casa, preciso muito que você me faça um carinho especial.

Me arrepiei inteira...

-Cuidado... Sou um pouco violenta, gosto de uma coisa mais bruta. Tem certeza??

-Absoluta. Punhetei minha rola a semana inteira pensando em você. Mas não gozei nenhuma vez, meu saco doía de tanto que eu segurava, meu pau está com leitinho acumulado até a tampa pra você.

-Delícia... Adoro leitinho morno, vou mamar tudo.

-Então vamos logo, não aguento mais... Me espera no carro enquanto pago a conta.

-Ok.

Fui para o carro, e logo ele apareceu. Ao entrarmos no carro, Heitor ofegante pulou sobre mim no banco do carona, então pude finalmente saciar a vontade de chupar a língua gostosa do Heitor que tanto desejei. Beijava meu pescoço enquanto dizia:

-Vamos pro meu apartamento. Minha esposa está viajando.

-Agora? Mas...

-Por favor minha linda não diz não pra mim. Te desejo desde o dia que você começou seu estágio.

-Ah não vem com esse papo...

-É sério. Não paro mais de pensar em você, em como você é linda, inteligente, e só de olhar pra suas perna grossas naquelas sainhas que você usa, meu pau explode de tesão dentro da cueca.

Jamais eu recusaria aquele convite, queria trepar a noite toda com aquele alemão delicioso. Necessitava daquela vara, mas adoro provocar... Agora era minha vez de me fazer de difícil...

-Acho que estamos nos precipitando Heitor, e...

-Vou te mostrar quem está se precipitando...

Na hora ele abriu somente o zíper da calça, enfiou a mão vazia dentro e a trouxe de volta cheia, expondo seu saco e seu membro extremamente rijo. Era lindo demais ver aquele cacete envergado para cima, não era grosso, mas era grande e com a cabeça comprida. Fiquei maravilhada, pois o pinto era tão lindo quanto o dono.

Fiquei louca e paralisada admirando, mas o momento foi interrompido pela punheta que ele não hesitou em tocar lentamente enquanto apertava meu peito.

-Gostou princesinha?

-Sim... Muito! É lindo.

Olhou pra mim cheio de desejo, segurou bem no talo e balançou o mastro envergado.

-Então vem. Chupa gostoso!

Mas desta vez seria diferente. Adoro filmes que envolve dominação na cama, não sou dominadora, mas queria sentir como era. Não receberia mais ordens de homem nenhum. Estava disposta a experimentar uma coisa nova, mostrar pra ele um sexo diferente, mais agressivo, uma relação de ...”eu mando, e você obedece, do contrário será punido”.

- Chupo gostoso sim, mas pra isso você tem que merecer e me obedecer.

-Ah é? Então manda que eu faço o que você quiser meu amor.

-Vamos pro seu apartamento então, e lá eu te darei outras ordens.

-Sim senhora.

Por menor e insignificante que fosse a ordem, já senti um certo prazer em ver que alguém a obedeceu.

Heitor voltou para o banco do motorista, e ainda com o pau e o saco para fora da calça, dirigia gemendo enquanto eu alisava sua bronha suavemente.

Ao chegarmos no apartamento dele em Moema, por sinal muito espaçoso e criteriosamente decorado, Heitor ligou a tv, deixou o jogo rolando e novamente me agarrou por trás encoxando minha bunda, esfregou o pinto duro na minha coxa, como um cachorro no cio, chegando a levantar minha saia. O peso do seu corpo fez com eu caísse de joelhos sobre o tapete branco e macio no centro da sala, mas rapidamente o empurrei e montei por cima dele segurando suas mãos acima da cabeça.

-Que foi vai me amarrar?

Segurei a boca dele e apertei com força e disse:

-Não só amarrar, vou te mostrar sexo de verdade. Tira a roupa enquanto eu estabeleço as regras.

-Ok, se é assim já estou tirando.

Olhei bem... Que corpo maravilhoso, que rola linda, estalando de dura, e sai do controle. Pulei sobre ele que se desequilibrou e caiu no sofá, lambi seu peitoral liso e másculo, enquanto ele entranhava os dedos entre meus cabelos segurando minha cabeça. Desci beijando cada pedacinho, e imaginando... Tudo meu!

Mas ele estava falante e abusado!

-Não vai me amarrar?

-Vou. Na hora certa.

Continuei beijando e desfrutando de tudo aquilo. Não sabia se aconteceria de novo, e passei muita vontade de ter aquele homem.

-Agora junta as mãos pra trás.

Assim ele fez. Peguei as próprias meias dele, social. Com uma amarrei as mão nas costas...

Ele apenas obedecia, estava louco de curiosidade. Amarrei um pé em cada lado da cadeira trançada de bambu na sala, um com a outra meia e outro com o cinto dele.

-Pronto! E agora, E se eu quiser ir embora e deixar você aí??

-Você não é louca!

-Você duvida??

-Não... Por favor, não faz isso...

Avancei na direção dele dando o primeiro tapa na cara. Ele ficou assustado me olhando, continuei séria.

-Safada, me solta que você vai ver o que eu faço com você

Avancei novamente e dei outro tapa, desta vez do outro lado

-A partir de agora, você se dirige a mim como minha rainha.

-E se eu não quiser??

Levantei a mão novamente, e ele em seguida abaixou a cabeça

-Já entendi minha rainha, deseja mais alguma coisa?

-Agora você vai escutar as regras, caso não com concorde, paramos eu te desamarro e vou embora. Sua palavra de segurança é o nome da sua esposa: Caroline, caso você queira que eu pare a qualquer momento é só dizer a palavra. Você entendeu??

-Sim.

Segurei seu rosto com força

-Sim o que?

-Sim minha rainha.

-Ótimo. Assim que eu gosto de homem, bem adestrado!

Comecei a andar em volta da cadeira dizendo algumas coisas pra provocar, o pau dele estava ficando meio mole, acho que ele estava meio tenso, ou com medo.

Ainda de roupa, puxei o vestido, abri as pernas e sentei no colo dele. Segurei forte no cabelo e Cheirei, lambi seu pescoço, acariciei seu mastro bem de vagar... Escorreguei pelas bolas...

-Que saco macio e quente você tem. Estou louca pra enfiar ele todo na boca.

E a rola do Heitor logo endureceu novamente

-Você quer uma mamada bem gostosa no seu saco??

-Sim... Minha rainha

-Você é um mórmon muito ordinário, mas é delicioso. Porque você não queria trepar comigo hein?? Responde ordinário...

-Porque eu sou casado e...

Dei mais um tapa no rosto dele, com o dorso da mão.

-Porque você é um idiota.

-Sim minha rainha

Me afastei ficando de frente pra ele. Tirei o vestido, fiquei apenas de lingerie e sandália de salto fino, voltei a me aproximar. Apoiei um pé no pau dele, puxei a calcinha para o lado e mostrei minha bucetinha lisinha, dei tapinhas estalados sobre meu piercing do grelinho.

-Está vendo? Viu o que recusou? Agora vai ter que chupar

Subi em cima dele. Com uma mão segurei no cabelo, com a outra segurei a calcinha e esfreguei minha buceta na cara dele

-Chupa seu filho da puta. Chupa logo

E ele rapidamente obedeceu. Sugava meu grelo suavemente, as vezes resmungava: ”que buceta..”

-Está gostando né... Isso... Chupa mais... Chupa que eu vou mijar na sua boca

Na hora ele parou de chupar e abriu a boca. Não achei que ele fosse aceitar assim de primeira. Então segurei a cabeça dele e mijei.

-Quero mais minha rainha.

-Cala a boca. Você fala comigo somente quando eu mandar.

-Sim senhora.

Beijei insanamente aquela boca salgada pelo mijo que ainda escorria e pingava do seu queixo. Enquanto isso, sentia a cabeça do pinto do Heitor na minha perna. Passei a mão sobre a chapeleta da rola. Ajoelhei no meio de suas pernas, e com um olhar fixo naqueles olhos cheios de desejo me aproximei, contornei meus lábios encharcando os com saliva e, beijei, apenas beijei demoradamente a cabecinha linda e rosada daquela bronha fazendo o Heitor suspirar.

-Gostou do beijinho safado??

-Sim minha rainha.

-Quer mais?

-Sim... Muitos mais

Ignorei a vontade dele, mesmo vendo que ele explodia de tesão.

Aproveitei suas pernas arreganhadas, e segurei aquele caralho duro contra a barriga dele deixando o saco bem á mostra. Era volumoso, e a pele fina brilhava entre os pelos curtos e ralos e, evidenciava ainda mais os ovos. Massageei um pouco mais aquela mala e finalmente saciei a vontade de mamar aquele saco macio. Heitor gemia olhando nos meus olhos. O pinto melado e escorrendo, e ele propositalmente pulsava batendo no meu rosto, o saco estava tão ensopado que a baba escorria pela virilha.

-Vou chupar seu caralho agora. Quer uma mamadinha??

-Sim, muito... Por favor.

Fiquei nua, esfreguei os seios no rosto dele que abria a boca tentando chupar os mamilos, deixei...

-Implora pra mim!

-Por favor minha rainha chupa meu caralho... Estou louco de vontade

-Vou mamar gostoso. Mas você vai gozar somente quando eu mandar.

Arranquei os cordões de couro das minhas sandálias e batia nele, dei chicotadas no seu peitoral e ele se contorcia.

Sem mais espera, pois eu também não aguentava mais, estava louca pra sentir o gosto do pinto do Heitor. Passei a pontinha da língua na cabeçona redonda e abocanhei com vontade arrancando um grito do safado.

-Punhetei o mais rápido que pude, segurando apertado, e ofegante, pediu pra que parasse...

-Já posso gozar minha rainha?

-Não!!!

-Então por favor para! Se não eu gozo...

Parei instantaneamente. Não era hora de gozar ainda, queria que ele aproveitasse mais, queria fazer serviço completo... E também queria tortura lo.

Enquanto esperava alguns segundos adiando a esporrada, chupei mais um pouco das suas bolas fartas. Depois, voltei ao boquete e para minha surpresa realmente a gozada chegou perto, apertei a rola que expeliu uma única gotinha branca de porra... Humm que delícia aquela gota de prazer... Prazer do macho que eu desejava. Continuei o boquete , e com o dedão apertei o períneo, como de costume, todo homem delira quando faço isso...

-Hummm....

-Está gostoso né meu amor, vai ficar muito mais, vou te deixar bem relaxado.

Usei a saliva que escorria do pinto pra lubrificar os dedos indicador e do meio, estava louca pra fazer ele urrar de prazer. Cuspi na mão e passei na entrada do cuzinho. Forcei um pouco a ponta dos dedos e seu cu logo se abriu, e apenas com o peso do próprio corpo os dedos entravam no cuzinho vagarosamente. No começo ele fazia que não com a cabeça, não dizia uma palavra, provavelmente pediria pra parar, isso claro se ele não estivesse gostando tanto... Mas o tesão foi maior que a dor. Heitor relaxou o cuzinho e forçou o peso do corpo contra minha mão fazendo os dois dedos entrar de uma vez. Sabia que ele estava adorando.

-Ahhh... Que delícia Camilinha, mete o dedinho no meu cu

E assim eu fiz. Heitor gemia alto, quase gritando, estávamos na sala, quem passasse no corredor do lado de fora do apartamento, com toda certeza conseguiria escutar aquele escândalo que ele fazia.

-Coloca mais dedinhos, está muito bom.

Tirei os dois dedos e coloquei quatro. Agora ele gritou de verdade, seu rosto ficou vermelho, deixei apenas o dedão livre, pois assim conseguiria fazer o movimento de “pinça” apertando o períneo e os quatro dedos empurrando a próstata.

Heitor virava os olhos, parecia que estava em transe, realmente, estava muito gostoso, com uma mão eu punhetava o mastro e mamava gostoso a vara e o saco, e a mão esquerda socava no cuzinho dele.

-Olha só o mormonzinho adora levar no cuzinho...é muito cachorro. Fala que você é safado e gosta de dedinho no cu, fala.

-Sou safado e adoro que fode meu cu... Mete mais

Meti os dedos naquele cu com vontade, e aos poucos parei de punhetar, pois ao ver o Heitor largado na poltrona, relaxado, vi que ele sentia prazer apenas com a penetração dos meus dedos, então continuei num entra e sai frenético acariciando o saco. Quanto mais rápido enfiava os dedinhos, mais dura ficava aquela vara... Que delícia, escorria aquele meladinho transparente da cabecinha até o saco. De repente ele grita:

-Para!!!

Parei, mas continuei com os dedinhos socados no cu dele, sentia seus batimentos acelerados pelo cuzinho que estava contraído segurando pra não piscar.

-Ahhhh ... Dessa vez chegou muito perto, quase gozei. Me deixa gozar na próxima?

- Não. Ainda nem sentei meu cu na sua vara. Vai segurar mais um pouco.

E continuei fodendo o cuzinho dele com os dedos, chupando apenas a cabecinha, mas logo ele pediu pra que eu parasse novamente.

-Você vai me matar de tesão, não aguento mais... Me deixa gozar... Meu saco está doendo.

-Se você gozar sem minha ordem, vai acabar com a graça, e vai apanhar na cara com o próprio cinto, e toda vez que você usar esse cinto vai ter uma lembrança bem dolorosa sobre mim.

Dei um tempo pra ele se recuperar e continuei a mamada no pinto e o dedinho no cu. Mas desta vez punhetei apenas duas vezes e gritou novamente:

-Para.. Para... Não mexe mais.. Não toca no meu pau!!!

Tirei os dedos de vagar, mas ele estava estático com os olhos fechados, o pau duro com a pele esticada parecia que ia explodir, escorreu leitinho sobre o tapete, pensei que tinha gozado, mas logo percebi que não pois sua rola continuava estalando de dura. Achei melhor partir pra próxima etapa, antes que ele gozasse e me deixasse na mão. Montei sobre ele, e enquanto chupava sua língua encaixei a cabeça do caralho na entrada do meu cu, minha buceta estava louca de vontade ser penetrada, mas depois que dei o cu, fiquei viciada, gozar pelo cu é muito mais gostoso. Fui sentando aos poucos até que meu cu engoliu a rola até o talo. Gememos juntos e então sentei o cu no caralho dele.

-Que delícia de rola. Vai segurar a gozada mais três vezes fodendo meu cu.

-Eu não vou aguentar....

Sentei naquele pinto delicioso que eu queria há tanto tempo. Eu gemia e sentava desesperadamente esfregando o grelo durinho, olhando a cara de satisfação e prazer do Heitor, imaginado como eu era safada, induzindo um homem tão correto e direito a fazer o que eu queria. Eu tinha o poder de fazer qualquer homem me querer...

-Ai Heitor eu vou gozar no seu pinto. Sente meu cu piscar... Hummm

Sentei atolando a rola no cuzinho, a gozada veio intensa... Gritei dando um tapa com toda a força no rosto do Heitor e... Gozei... Que gozada delirante... Tive espasmos, minhas pernas tremiam.

-Isso goza no minha vara sua vagabunda.

Acho que ele ficou louco pra me bater por causa do tapa que dei nele, mas estava amarrado e não podia fazer nada além de me obedecer.

-Ain Heitor que delícia de rola

-Você gosta de uma rola né... Senta com a buceta agora

Pra matar a vontade dele, sentei um pouquinho com a buceta que já estava melada pelo meu gozo, mas bastou algumas sentadas...

-Já posso gozar agora? Por favor, não aguento mais... Me deixa gozar minha rainha

-Acho que agora você já pode. Como você quer?

-Quero do jeito novo... Gozar com o dedinho no cu e você bebe toda minha porra

Ajoelhei entre suas pernas, ele se ajeitou deixando o cuzinho bem relaxado, cuspi nos quatro dedos e enfiei no cu enquanto corria a mão na rola dele.

-Isso Camila... Hummm que delícia, vou gozar gostoso

-Acho bom, quero beber cada gota dessa porra deliciosa.

E comecei a meter os dedos no cuzinho e punhetar a bronha chupando a cabecinha

-Posso gozar?

-Pode... Goza com vontade meu amor, você merece...

-Ahhh já está vindo...

Parei com a punheta e continuei apenas fodendo aquele cu apertado. A rola dura balançava como uma vara conforme as estocadas que eu dava com os dedos, que entravam e saíam lisos pela cuspida que dei.

-Está na boquinha... Vou gozar

Finalmente, o seu pinto apontou para cima endurecido, balançou para cima e para baixo bruscamente seguidas vezes... Estava latejando no mesmo ritmo que o cuzinho apertava meus dedos e então... O leitinho jorrou. As vezes meio transparente espirrava forte e longe, e as vezes branquinho e escorria direto sobre minha boca e meu rosto. Heitor deu um longo gemido aliviado, estava gozando... Revirava os olhos e o suor escorria no rosto avermelhado fantasiei e esperei aquele momento como nunca.

Me dei ao trabalho de contar as esguichadas daquela ordenha: doze... Realmente como ele havia dito, tinha muito leitinho acumulado pra mim. Delicioso. Espalhei sobre meu rosto lambendo os lábios e chupando a porra dos dedos... Hummmm que delícia, era meio adocicada e não tinha cheiro de porra. Após a última esguichada daquele líquido dos deuses, Heitor suspirou e ainda amarrado disse:

-Quero ser seu servo pra sempre. Estou apaixonado, pode me escravizar o quanto quiser, daqui pra frente vou fazer tudo o que minha rainha mandar.

-Acho bom. Já pode começar assinando o dobro das minhas horas de estágio. Assim posso ir dia sim dia não.

-Com toda certeza. Vou providenciar que você seja minha assistente fixa, e não mais no Sr. Ândreas.

Desamarrei o Heitor que não se importou com minha boca repleta de porra e me beijou . Quando olhamos pra tv o jogo já havia acabado, era por volta de 1: 00 da manhã, vitória do Philadelphia Eagles, e minha é claro, por mais uma vez ter trepado com o homem que desejei.

Depois, Heitor me deu banho, me secou e fez o jantar pra mim em sua casa, além de lindo, gostoso, inteligente e me dar bastante leitinho, ele ainda sabe cozinhar.

Pronto! Tinha traído meu marido com o Moisés, e o Moisés com meu chefe.

Ainda faço estágio na mesma empresa, pois pretendo seguir no ramo da construção naval, mas agora estou com o carcamano do Ândreas, e o Heitor foi transferido pra Alemanha, de vez em quando ele me chama pra trabalhar com ele, que pode solicitar minha transferência, mas preciso terminar minha faculdade, e infelizmente tenho família, mas sempre que Heitor vem ver sua família aqui no Brasil, ele faz questão de trepar comigo, já comprei inclusive uma cinta peniana com um pau bem grande e grosso pro Heitor gozar gostoso com o consolo no cu, pois ele fala que só eu sei fazer do jeito que ele gosta. Gay??? Não!!! Não é porque um homem gosta de ser penetrado que quer dizer que ele seja gay. Isso se chama PRAZER, e é assim que ele gosta de gozar. Então... Bora deixar de ser hipócrita?? E fazer o que gostamos sem se importar com rótulos.

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