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Final de semana na praia

Por: moremax - Categoria: Bisexuais

Num final de semana desses um amigo me convidou para ir para a praia, passar o final de semana na casa dele. Avisei meus pais e na sexta a noite ele passou para me buscar com sua mãe e sua namorada. Seu pai trabalhava numa multinacional e vivia viajando e aquele final de semana não seria diferente. O caminho estava tranquilo apesar do trânsito, eu e ele sentado no banco de trás e a sua namorada e mãe no banco da frente. Percebi que não estávamos pegando a rodovia e mudei o assunto da conversa que estávamos tendo para perguntar. "A gente vai pegar a Cleonice. Aquela casa está precisando de um jeito mas esse final de semana eu quero descansar." Meu amigo explicou que a Cleonice era a empregada deles e que sua mãe tinha dito para ela passar o final de semana com eles na praia para ela limpar a casa e, terminando, poderia curtir a praia com eles depois, além de ganhar um extra.
A paisagem começou a mudar e logo estávamos parados na frente de uma casa humilde num bairro pobre da zona leste. A mãe do meu amigo buzinou e daqui a pouco sai uma mulatinha baixinha, meio gordinha e não muito bonita, mas toda sorridente e que me pareceu bem simpática. me apertei no banco com meu amigo, com ele na porta, eu no meio e ela, depois de colocar a mochila no porta-malas, sentou do meu lado. Ficamos meio apertados no carro da mãe dele, mas tocamos viagem. O caminho foi todo piadas e histórias engraçadas contadas pela Cleonice e pela mãe desse meu amigo.
Chegamos no litoral já tarde da noite, por conta do trânsito e, depois de por o carro na garagem e pegar as coisas entramos na casa. Realmente ela parecia que não era visitada fazia bastante tempo. O cheio de casa fechada estava forte a poeira acumulada nos poucos móveis era bem visível.
A mãe do meu amigo e sua namorada saíram para comprar algumas coisas antes do mercado fechar e ficamos, eu, ele e a Cleonice na casa. Resolvemos dar uma limpada nas coisas e abrir todas as portas e janelas para dar uma arejada na casa.
Era um sobradinho gostoso, com área de churrasqueira, uma mesa de sinuca, bem perto da praia. Tinha também um chuveiro do lado de fora e era todo ajardinado. Tinha três quartos no andar de cima, cada um com seu banheiro. Dois dos quartos tinham duas camas de solteiro cada e um deles a cama de casal. A sala era confortável mas reparei que não tinha TV. Meu amigo explicou que a TV havia queimado e eles tinham levado pro conserto mas nunca mais foram buscar. Olhei para ele com cara de como assim ele disse que tinha uns sete ou oito meses isso. Balancei a cabeça e sentei no sofá. Estava tudo tranquilo e ninguém pensava em sacanagem. Só para deixar claro.
Depois de um tempo a mãe e a namorada dele voltaram e fomos ajudar a descarregar o carro. Já havíamos dado uma geral na casa e as moças começaram a fazer algo para comermos enquanto eu e ele ficávamos jogando sinuca na mesa que tinha na área da churrasqueira.
Comemos enquanto papeávamos amenidades e quando foi para nos deitarmos, sua mãe me colocou com ele num dos quartos e as moças no outro e foi pro dela.
Eu estava sem sono mas me deitei e fiquei olhando pro teto. Meu amigo não parecia feliz, queria ficar com a namorada. Passado uns momentos ouvi um toc toc na porta. Ele levantou esfregando as mãos e fez um gesto levando o dedo à boca para eu ficar quieto. Era a Cleonice.
Ela entrou, estava só de shortinho e camiseta comprida. Meu amigo saiu sem fazer barulho e fechou a porta. Ela olhou para mim e veio pertinho, falando baixinho: "Vou ficar com você um pouco a dona Luiza acorda tarde e dá tempo do menino namorar um pouquinho." Deu um risinho e deitou na cama do lado. Fiquei quieto e, até ali não passou nenhuma bobagem pela minha cabeça.
Ouvi um "ui", depois um "ai", e um gemido aqui, outro ali. Silêncio. Depois uma risadinha do meu lado. "Os dois estão se divertindo", comentou a Cleonice deitada na outra cama. O quarto era pequeno e a luz do abajur sobre o criado-mudo que separava as duas camas de casal iluminava o suficiente para perceber o contorno do corpo da moça. Mais alguns gemidos. "Ai que inveja desses dois". Ela me solta essa e quando olho ela está me olhando. Aquela frase despertou algo em mim e imediatamente comecei a pensar bobagens.
Olhando o contorno do corpo dela iluminado pela luz suave do abajur dava para ver que não era tão ruim. Tinha um bumbum volumoso, era uma gordinha com seu charme, embora não fosse muito bonita, não era tão feia assim, e o fato de ser divertida e simpática ajudavam muito. Os gemidos no quarto ao lado ficaram um pouco mais fortes. Sussurrei para a Cleonice "e se a mãe dele ouvir, o que ele faz?" Ela deu um risinho "Ihhhh esse risco não corre não. A dona Luíza tem sono pesado. Se cair a casa ela não acorda." Outro gemido mais forte interrompeu o que ela estava falando. Comecei a ficar excitado com aqueles sons e, como estava só de shorts sem sunga, a barraca armou. Percebi a moreninha olhando e fiquei meio sem graça. "É não sou só eu que estou excitada com esse barulho todo" ela riu. "Parece até que estão provocando a gente de propósito!"
Olhei de novo e percebi que ela estava com uma das mãos entre as pernas e a outra apoiada sobre o travesseiro e sob a cabeça. Percebi que ela movimentava a mão lentamente. Agora, distraída, de barriga para cima e de olhos fechados. Ouvi outro gemido. Dessa vez era dela.
Meu pau só faltou pular do shortinho. Ela se tocou que tinha dado um gemidinho e se virou para dizer algo mas seus olhos foram direto para o meu short. Ela fez uma pausa e me olhou nos olhos. "Se eu fizer uma coisa promete guardar segredo?" Eu nem respondi, só balancei a cabeça com um sim nervoso e acelerado. Ela riu e pulou para a cama que eu estava.
Rapaz, a moça estava quente. Dava para sentir quando perna dela encostou na minha. Ela ficou olhando bem nos meus olhos e de repente começou a acariciar minha barriga por cima da camiseta. E eu calado. A mão dela passeava pela minha barriga, hora indo para perto do meu peito, ora descendo para perto da da minha púbis. E ela continuava a me olhar.
Acabei chegando a cabeça mais perto e dei um selinho na boca carnuda dela. Ela desceu a mão mais um pouco, ainda por cima do shorts. Dei outro selinho e a mão dela passou pelo elástico e entrou shorts adentro. Seus dedos, suaves para uma moça que fazia serviço de limpeza, tocaram na base do meu pau. Meti a língua na boca dela e ela retribuiu com gosto e agora seus dedos seguravam com força meu pau. Continuamos nos amassos, ela me masturbando e eu acariciando os seios dela enquanto nossas línguas roçavam uma na outra.
De repente ela pulou da cama e sem a menor cerimônia puxou meu shorts com tudo. Meu pau pulou igual uma mola, duro e babado. Ele não é muito grande, deve ter uns 17 ou 18 cm, com a cabeça brilhante e um pouco torto para o lado. Ela olhou para ele, olhou para mim, fez uma cara de safada de dar medo e soltou um "É agora que me acabo." e tirou a calcinha, montou em mim igual uma doida e com a mão colocou ele na portinha da bucetinha. Eu estava doido de tesão mas na hora bateu responsabilidade. Virei de lado e coloquei a mão sobre perna e com a outra segurei ela. "Sem camisinha não dá." Ela parou um instante, olhou para mim incrédula, levantou igual um foguete e saiu do quarto. Fiquei ali, parado, sem reação com o pau doendo de tão duro.
Passei a mão no rosto e pensei comigo, cara tu é uma besta. Acabou de dispensar uma foda. Dalí a pouco a porta abre de novo e ela volta com um pacote de camisinha. Me olhou com um sorriso muito pilantra e já veio rasgando um pacote. Colocou no meu pau mais rápido do que eu conseguir ver e pulou com tudo sobre ele. Dessa vez ela nem precisou usar a mão. Ele entrou de uma vez só.
Rapaz, deu até uma dorzinha no quadril de tão violento que ela pulava. Daqui a pouco comecei a sentir ela apertando meu pau com força. Ela grudou nos meus cabelos, meteu a língua na minha boca e começou a tremer de um jeito que achei que tava tendo um ataque. Mais um pouquinho ela ficou quieta, largada em cima de mim, eu sentindo a xotinha dela dando espasmos no meu pau que continuava duro igual uma pedra. Ficamos assim um pouco e deu para notar que os gemidos do quarto ao lado não tinham parado ainda. Comecei a me mexer embaixo dela que sussurrou no meu ouvido: "Faz isso não senão fico doida." Menino, aquilo me deixou com mais tesão ainda. Abracei ela com força e continuei mexendo. Ela começou a gemer baixinho no meu ouvido, rosto colado no meu. Comecei a socar com força, queria gozar logo. Vai que alguém entra no quarto? Daqui a pouco ela solta um gemidão alto que até me assustou e senti um caldo quente escorrendo pelo meu saco. A mulher tinha gozado de novo. Eu continuei bombando. Tava gostoso demais aquilo e eu já ia gozar também.
Nisso a luz do quarto acendeu. Eu meio que travei na posição que tava, ela pulou de cima de mim, puxando o lençol e cobrindo o corpo e meu pau começou a jorrar pra cima, pulsando loucamente. Dona Luiza, parada na porta, olhava para os jatos saltando para cima, caindo na minha barriga, pernas, peito, lençóis... Parecei que eu não acabava de gozar nunca. Eu tava tão travado do susto que fiquei assim, todo melado, de pau ainda duro apontando pro teto. Despertei com o clic da porta fechando atrás dela. A mãe do meu amigo veio andando, parecendo em transe na minha direção e sentou na beirada da cama. Ignorou completamente a Cleonice que tava alí, tremendo mais que vara verde e branca de susto quase da cor do lençol, e olha que ela ela mulata. Eu continuei sem respirar esperando pelo que ia acontecer. Só ouvi um "minha nossa" na mesma hora que ela passou a mão na minha barriga e espalhando a porra toda me deixando mais lambuzado do que já tava. Olhei de rabo de olho para a Cleonice e vi que ela também parecei a não estar acreditando no que via. A mãe do meu amigo começou a acariciar meu pau, que continuava duro. Comecei a sentir um calor no saco e um frio na barriga danado. Se meu amigo entra naquela hora eu tava mais que ferrado. Fui abrir a boca para dizer algo e ela só fez um "shhhhh" com a boca colocando o dedo nos lábios, dizendo para eu ficar quieto. Continuou acariciando meu pau com uma mão e com a outra fez um gesto para a Cleonice chegar mais perto. Ela foi igual um cachorrinho assustado.
Dona Luíza fez ela sentar na beira da cama, pegou a mão dela e fez ela massagear meu pau também. Ficaram lá as duas, a mãe do meu amigo encarando a mulata com olhos vidrados e a mulata encarando a mãe do meu amigo com cara de pânico. Dai a coisa arretou de vez: Dona Luiza puxou a Cleonice para perto e meteu a língua na boca dela.

O que aconteceu eu conto depois, já tô de pau duro só de lembrar...

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Por: moremax
Codigo do conto: 13923
Votos: 1
Categoria: Bisexuais
Publicado em: 28/05/2018

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