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Bárbara: Curvas, Aromas e Sabores

Por: ProfMauro - Categoria: Heterosexual

        Essa história começa com uma notificação do Facebook: “Bárbara R****** te convidou para um evento”.
        Logo me animei e comecei a rever meus compromissos para o dia marcado. Bárbara era uma grande amiga minha desde os tempos de escola, tinha uma queda por mim na época (embora eu não soubesse) e depois de algum tempo, tentei sair com ela, mas então ela já estava comprometida. Sempre tentávamos ficar, mas as circunstancias da vida acabavam não viabilizando; portanto, ambos aceitamos que ficaria tudo na amizade e seguimos a vida. Desde que ela entrara para a dança, nunca havia deixado de ir às suas apresentações e, com certeza, não perderia aquela.
        Naquela sexta-feira, saí mais cedo do trabalho, peguei o metrô (preferia não ir de carro, pois um evento de sexta à noite pode, invariavelmente, acabar em bebedeira) e me dirigi ao centro, onde aconteceria a apresentação.
        O teatro era pequeno, mas bem arrumadinho e, como cheguei cedo, pude pegar um assento bem perto do palco.
        Logo que as luzes se apagaram, a música começou a subir e um refletor iluminou o centro do palco onde Bárbara encontrava-se parada, de olhos fechados em concentração e vestindo um colant preto estilo maiô. Nunca deixava de me impressionar com sua beleza: Bárbara tem a pele escura, num tom caramelo, cachos soltos cortados na altura do rosto e um corpo fantástico (cerca de 1.65m, quadris largos, coxas grossas de um jeito perfeito e seios pequenos). Me deliciei ao ver que dançaria descalça, pois, embora trabalhe com dança, Bárbara tem pés maravilhosos.
        A apresentação durou cerca de 20 minutos (pois havia outras pessoas para se apresentar) e, após o fim, me dirigi aos fundos do teatro para dar os parabéns à Bárbara.

        — Você estava incrível sabia? — cheguei no corredor atrás da plateia enquanto Bárbara virava uma garrafa de água gelada.

        — Mauro!! — deu uma corridinha em minha direção e me abraçou, dando um beijo no meu rosto. Senti o calor de seu corpo e o cheiro do seu suor enquanto passava os braços em torno da cintura dela e isso me arrepiou — Você gostou mesmo? Eu estava meio nervosa hoje, dei uma deslizada na última parte…

        — Você sempre está perfeita, querida! — ela deu uma risada enquanto tirava uma mecha de cabelo da bochecha molhada — Você vai ficar até o fim das apresentações? Tô a fim de passar naquele barzinho aqui perto que fomos na última vez.

        — Não, não! Só vou trocar de roupa e te encontro lá fora, pode ser? — concordei e fui para o estacionamento fumar um cigarro enquanto esperava Bárbara.

        Ela estava linda naquela noite. Mais do que o normal. Só de lembrar do seu cabelo molhado de suor e o maiô úmido marcando cada centímetro daquele corpo divino, sentia uma pressão na virilha. “Vou me acabar na punheta essa noite…” pensei enquanto dava uma risadinha. Nunca havia rolado nada com Bárbara e eu já não tinha esperança alguma de que rolaria um dia.
        Bárbara saiu pela portinha dos fundos do teatro vestindo um short jeans e um top branco por baixo de uma camisa xadrez. Calçava um par de all-stars branco. Quando chegou ao meu lado, percebi que só havia secado o suor do corpo, mas ainda não tomara banho. O perfume de sua pele estava começando a ferver meu sangue. Teria que me esforçar pra manter o controle aquela noite…
        O bar onde íamos era perto do teatro, cerca de três ruas acima, então fomos a pé pra lá. A noite estava bem gostosa e clara e a companhia de Bárbara dava o tempero perfeito para uma sexta-feira prazerosa. Pedimos alguns drinks pra abrir a rodada e depois começamos a tomar cerveja (poucas coisas são tão deliciosas como uma cerveja gelada numa noite de verão) enquanto papeávamos.
        A conversa rendeu bastante devido ao tempo desde que não nos encontrávamos e as seguidas rodadas de cerveja e, quando nos demos conta, já passava das duas da manhã.

        — Cacete! — Bárbara olhou o celular, já meio alcoolizada — A gente perdeu o metrô! — e gargalhou alto.

        — Relaaaaaxa… — eu, também alcoolizado — A gente pega um Uber! Pode dormir lá em casa se quiser e vai embora de manhã quando abrir o metrô — não era algo incomum entre nós dois, já que Bárbara morava bem mais longe do centro do que eu.

        Ela concordou, então pagamos a conta e chamamos um Uber, mas continuamos sentados na mesa esperando o carro chegar. Só quando o motorista buzinou e nós levantamos foi que percebemos o quanto estávamos bêbados, Bárbara quase perdeu o equilíbrio e se apoiou no meu ombro enquanto eu também bambeava e me apoiava na mesa. Ambos ríamos muito do nosso próprio estado enquanto cambaleávamos para dentro do carro.
        Ao chegarmos em casa, paguei o motorista e (com certa dificuldade) abri a porta para Bárbara e entrei logo atrás acendendo a luz da sala. A casa estava abafada então fui abrir a janela enquanto Bárbara se jogava no sofá ainda rindo. Deixei o vento da noite entrar, refrescando um pouco mais o ambiente e me sentei no chão, na beira do sofá em que ela estava.
        Minha cabeça girava, mas me sentia incrivelmente relaxado enquanto ouvia a risada de Bárbara. Deixei meu corpo ir escorregando até estar deitado no chão enquanto conversava sobre aleatoriedades com a outra bêbada.
        Bárbara deu um bocejo e esticou as pernas, logo voltando a baixar os pés no chão. Um all-star de cada lado do meu rosto. Segurei o cadarço de um dos tênis e puxei, soltando o nó. Depois fiz o mesmo com o outro. Não saberia dizer o porquê daquilo, na minha cabeça, parecia apenas uma gentileza a se fazer. Bárbara balançou os pés com os tênis soltos, como que pedindo para que eu os tirasse.
        Quando tirei o primeiro, foi como se meu corpo inteiro acordasse do transe alcoólico. Como disse, Bárbara tem pés deliciosos, com dedos bem alinhados, uma curvinha leve na lateral interna e um lindo contraste da pele de cima (mais escura) e a pele clara das solas, mas nunca havia ficado tão próximo deles como naquele momento. Ela não usava meias, o que só realçava o perfume daqueles pés maravilhosos. Tirei o tênis do outro pé e continuei deitado no chão encarando aquelas solas lisinhas, sentindo o cheiro delicioso que exalava daqueles pés e torcendo para que Bárbara estivesse bêbada demais para notar minha ereção.
        E então era começou a passar o dedão direito bem de leve na minha barba. Fiquei paralisado com aquilo. Não parecia um movimento acidental, mas eu não acreditava que finalmente estávamos tendo aquele tipo de contato. Meu pau pulsava dentro da cueca. Logo ela deslizou o dedão até meus lábios. Resolvi que deveria agir e dei um tímido beijo no dedão dela e, logo em seguida, estendi a língua, enrolando-a por entre o dedão e o indicador e coloquei aquele dedo maravilhoso na boca.
        Enquanto chupava e lambia bem devagar apenas um dedo de Bárbara, podia ver os pelos fininhos da sua perna se eriçarem. Passei a chupar com vontade os outros dedos de seu pé, alternando com lambidas ao longo da sola. O sabor era algo indescritível. Bárbara não dizia nada, mas podia ouvir sua respiração ofegante logo acima de mim.
        Repentinamente, ela subiu os dois pés para cima do sofá. Gelei novamente. Talvez ela tivesse se arrependido ou eu havia feito algo que a desagradara. Por um momento comecei a sentir meu rosto ficar quente de vergonha, então vi um short jeans cair ao meu lado e o pé esquerdo de Bárbara desceu até a minha boca. Recomecei as carícias, agora no pé esquerdo (ainda deliciosamente suado) enquanto ouvia gemidos baixinhos no sofá. “Puta que pariu! Ela tá se tocando enquanto eu chupo o pé dela!” era o único pensamento que ocupava minha cabeça! Aquela ideia me enlouqueceu, mesmo que eu não estivesse vendo a cena.
        Já tínhamos ido até ali, então não fazia mais sentido me fazer de rogado: ainda com o pé de Bárbara na boca, abri o cinto e o botão da calça e a tirei, ficando só de cueca, com o volume do meu pau bem marcado pela boxer preta. Comecei a acariciar meu pênis por dentro da cueca, meio que fazendo suspense, já que ela estava em um ângulo com visão completa sobre mim. Não que meu pau seja um monumento, nem nada disso (tamanho mediano, nem pequeno demais pra nem fazer cócegas, nem grande demais pra assustar as pessoas), mas queria que ela mesma “abrisse o presente”.
        Eu precisava muito ver aquela mulher maravilhosa na minha frente! Parei de chupar seus pés aos sons do gemido dela e fiquei de joelhos na frente do sofá. Aquela cena era algo que deveria estar em algum museu europeu de tão perfeita: Bárbara estava com as pernas bem abertas, os cabelos cacheados caídos no rosto em uma bagunça sensual, os olhos semicerrados e o rosto ruborizado, o top branco tinha sumido e ela acariciava os mamilos com a mão esquerda enquanto mergulhava fundo dois dedos da mão direita em uma buceta com lábios inchados e escuros e encharcada. Tinha os pelos bem aparados (talvez por conta das roupas que usava nas apresentações), mas não totalmente raspados.
        Por um segundo ela parou o que estava fazendo e arregalou os olhos para mim, seus seios pequenos subiam e desciam com a respiração pesada. Só por um segundo ela pareceu constrangida por eu vê-la daquele jeito. Então eu desci até o meio de suas pernas, olhando em seus olhos, e deslizei bem devagar a língua por entre os lábios da sua buceta. Eu poderia morrer naquele exato momento e morreria feliz! O cheiro e o sabor do lubrificante dela misturado ao seu suor atingiram meus sentidos enquanto eu passava a ponta da língua desde a borda do cuzinho dela e subia até seu clítoris, sugando todo seu mel e fazendo Bárbara estremecer.
        Parei de chupá-la por um momento e subi até o rosto dela. Bárbara passou os dedos pela minha nuca e me beijou ofegante. Era doido pensar que estávamos naquele clima todo sem nunca termos nem nos beijado antes. Passava meus dedos entre os cachos suados dela enquanto ela enrolava sua língua quente na minha.

        — Quero você… — ela sussurrou no meu ouvido enquanto deslisava a mão pra dentro da minha cueca, segurando gentilmente meu membro pulsante — Quero você agora, Mauro!

        Ela virou de costas no sofá, ficando de joelhos no estofado enquanto eu beijava seu pescoço e sua nuca e acariciava aqueles peitinhos arrepiados. Bárbara ficou de quatro no sofá, na altura ideal para ser fodida. Ainda não acreditava que ia comer aquela mulher à quem eu já havia dedicado tantas gozadas solitárias! Abri bem suas nádegas e dediquei mais alguns minutos a chupar aquela bucetinha melada e dar rápidas lambidas no seu cuzinho, penetrando a ponta da língua de vez em quando.
        Então coloquei meu pênis em riste, na entrada dos lábios carnudos de Bárbara, sentia o calor fluir de dentro dela até a cabeça do meu pau já bem inchada e melada. Segurei nos quadris largos daquela mulher deliciosa e deslisei meu pau até o fundo, um centímetro de cada vez, mas sem me demorar muito. Meu pau entrou sem dificuldades e se acomodou dentro de Bárbara deliciosamente. Como era quente… e macia… nem apertada demais, nem larga demais! Poucas pessoas com quem eu havia transado até então se encaixavam tão perfeitamente em mim!
        Comecei a movimentar meu pênis pra dentro e pra fora dela, tirando até quase a glande e enfiando novamente até as bolas… bem devagar no começo e aumentando a velocidade à cada bombada, tocando a entrada do útero dela cada vez que metia fundo. Bárbara gemia profundamente e sua bucetinha escorria por todo meu membro, fazendo minhas bolas pingarem no sofá a cada estocada e pulsava, apertando a base do meu pau.
        Eu não conseguiria segurar por muito tempo naquele ritmo, mas não queria gozar antes dela. Passei minha mão pela frente de seu corpo quente e alcancei o clítoris com a ponta dos dedos, massageando seu grelo enquanto beijava suas costas e metia cada vez mais rápido.
        As pulsações da vagina de Bárbara aumentavam cada vez mais, sentia o calor subir pelo meu pau. Não daria mais pra segurar… Então Bárbara parou de gemer e prendeu a respiração por um momento, levando a mão direita até a boca e seu corpo inteiro começou a tremer violentamente. Era minha deixa: apertei meu corpo contra o dela e acelerei as bombadas em sua buceta, bem no fundo, sem tirar muitos centímetros de dentro entre uma metida e outra. Minha porra subiu queimando e jorrou dentro de Bárbara enquanto ela ainda tinha espasmos violentos. Enterrei o rosto nos cabelos dela, abafando meu gemido enquanto esvaziava minhas bolas naquela xaninha já toda melada.
        Meus braços e pernas amoleceram enquanto meu corpo passava por tremores intermitentes, sentia o suor de Bárbara se misturar ao meu e podia ouvir suas batidas cardíacas aceleradas. Tirei meu pênis “meia-bomba” de dentro dela, um fio grosso de esperma escorreu pela coxa de Bárbara, e sentei no sofá, apoiando a cabeça no encosto. Ela se deixou cair ao meu lado, apoiando a testa molhada no meu peito, ainda ofegante, e acariciou minha barba com dedos trêmulos.

        — Essa foi a melhor transa que eu já tive… — disse ainda ofegante e correndo o risco de ser completamente piegas. Mas era verdade.

        — Devíamos ter feito isso há muitos anos… — ela disse rindo.

        Estava aberta uma nova (e divertida) fase na nossa amizade…

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Por: ProfMauro
Codigo do conto: 13798
Votos: 0
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 13/04/2018

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