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DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 10

Por: Carlao1968 - Categoria: Swing

DE VOLTA À PIZZARIA


CAPÍTULO 10


ATENÇÃO


ESSE É O DÉCIMO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.


DE VOLTA À PIZZARIA


CAPÍTULO 10


Estávamos deitados de ladinho, um de frente para o outro, e nossos olhares se cruzaram. Novamente de pau duro, alisei lhe a bunda. Agora mais solta, ao perceber as minhas carícias atrás de si, sem que eu nada lhe pedisse, ela deitou-se de bruços, deixando o espetáculo do seu lindo rabão diante dos meus olhos.

Felizmente, começávamos a ter uma boa sintonia na relação, de tal maneira que ela já sabia que o meu desejo também era o seu, pois, no íntimo, prevíamos que mais cedo, ou mais tarde, isso iria acontecer. Então, untei o pau com saliva e fui montá-la.

Ciente de que eu desejava o seu precioso anel, ela apenas me disse baixinho:

—Põe nele com cuidado, Edu!

Obedeci lhe, e subindo devagar e encostei na porta da sua entradinha. Forcei um pouco, e ela me disse:

—Devagar, Edu.

Fiz uma pressão mais forte, e a cabeça foi.

Gemendo, ela me disse:

—Aiii, Edu.

—Tá ardendo!

—Seu peru é muito grosso!

Daí, eu afaguei seus cabelos por trás, beijei-lhe a nuca, e falei:

—Pronto, benzinho.

—Já entrou bastante.

—Vamos ficar quietinhos, que a dor passa.

Enquanto isso, sem forçar mais nada, eu lhe beijava os ombros e o pescoço, e cheirava os seus cabelos claros e sedosos, enquanto lhe acariciava as costas. Daí, lhe perguntei:

—Ainda está doendo, amorzinho?

—Não Edu. Agora está bom!

Então, dei mais uma empurradinha e soltei meu corpo sobre o seu.


Ela reclamou:


—Aiiiiiiiiiiiiiiii


—Aiiii, Eduuuu.


—Agora ardeu pra caramba!

Eu lhe confortei:

—Pronto amorzinho.

—Já foi tudo.

—Agora relaxa, pra você dar essa bunda gostosa pra mim.

Em seguida, lhe perguntei:

—Você vai dar gostoso seu cuzinho pra mim, delícia, vai?

—Vou, Edu.

—Você me endoidece. Comentou.

Era um prazer imenso vê-la deitada de bruços, e sentir a maciez do seu corpo por baixo, com meu cacete todo atolado naquele rabão maravilhoso, enquanto eu ouvia seus gemidos de tesão:


—Aiiiiiiiii.......Eduuu

—Que peru gostosoooo!

Inevitavelmente, logo estávamos gozando mais uma vez:

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Depois que a deixei, ficamos deitados e abraçados, enquanto conversávamos mais um pouco. Daí eu lhe perguntei sobre a possibilidade dela e da sua filha se mudarem logo para a minha cidade:

—E vocês duas irão mesmo ficar na casa da Dona Cida, Vera?

—Você diz eu e a Ticiane? Perguntou-me.

—Sim, a Denise havia me falado sobre isso. Respondi-lhe.


Ela continuou:

—Eu não quis dizer nada pra minha irmã, Edu, mas acho que não vai dar certo.

—Não vai dar certo porque, Vera?

—A Ticiane é sistemática, e não gosta de ficar na casa de estranhos. Respondeu-me.

—Além do mais, ela está ajudando muito a Kátia a cuidar da filha, porque ela trabalha, e o Rodrigo passa quinze dias no mar, você sabe disso.

—Sei sim, Vera. Respondi-lhe - E como sei - Pensei.

—Mas bem que você poderia ficar na nossa casa, Vera. Convidei-lhe.

—Você diz com você e a minha irmã?

Eu lhe respondi:

—Sim, Vera.

— Nossos filhos não ficam mais lá, e nem veem nos finais de semana, como antes.

Demonstrando certo interesse, ela perguntou-me:

—E você acha que ela não iria se importar de eu ficar com vocês?

—Você diz a Denise, Vera?

—Sim. Ela mesma.

—Acho que não. Respondi-lhe.

E continuei:

—Estamos só eu e ela em casa.

—E sobre o nosso rolo, ela já sabe né. Respondi-lhe.

—Mas você acha que eu serei apenas mais uma na sua vida, Edu?

—Não, Vera. Eu não me referi a isso.

—Eu só quis dizer que nós já somos acostumados com esse tipo de relacionamento.

—Meu desejo era que você morasse conosco para sempre.

—Não desejo perdê-la, Vera.


Ela fez-me uma espécie de desabafo:

—Pra ser sincera Edu, estou confusa.

—Não sei o que será da minha vida.

Eu lhe propus:

—Vamos ficar juntos, Vera.

—Você diz ficarmos juntos os três? Perguntou-me.

—Sim, querida. Mais ou menos isso. Respondi-lhe.

E lhe expliquei melhor:

—Mas digo eu e você, Vera.

—Se a Denise quiser ter seus “namorados”, que continue a tê-los.

Ela respondeu-me:

—Mas eu sou mulher de um homem só, Edu.

—E você é o segundo da minha vida.

—Casei virgem e nunca tive outro.


Eu insisti:

—Então, Vera. Vamos morar todos juntos. Convidei-lhe.

—Vai dar certo. Arrematei.

Ela respondeu-me:

—Vou pensar melhor, Edu.

—Mas primeiro fale com a minha irmã sobre isso.

—E quero que você também pense melhor sobre essa loucura toda, Edu.


E advertiu-me:

—O que nós estamos falando é algo sério, Edu.

—E você bem sabe que eu não sou mulher de aventuras, igual a você e a minha irmã.

Depois, desconfiada, questionou-me:

—Você estaria mesmo disposto a deixar tudo isso, só por minha causa, Edu?

—Mas eu não vou deixar a Denise por sua causa, Vera.

—E nem eu jamais iria querer isso, Edu.

—Não me refiro à minha irmã, mas, sim, às outras.

—A Denise é, e continuará sendo a sua esposa, entendeu?

—Entendi sim, Vera. Eu topo! Concluí.

Depois, achei estranho ela me perguntar algo:

—Você sabe o que é uma relação poli amorosa, Edu?


—Sim, Vera. Acho que sei. Respondi-lhe.


E completei:

—Seria tipo você e a Denise serem as minhas esposas, né?

Ela riu da minha colocação, e disse:

—Nem tanto né, Edu!

—Vocês homens só pensam em coleção de mulheres, e a coisa não é bem assim.

—Mas de repente poderíamos sim experimentar viver os três juntos, se você e a Denise me aceitassem. Completou.

Querendo agradá-la, fui lhe explicando:

—Sabe, Vera.

—Eu já ando cansado dessa vida de mulheres, namoradas e encontros.

—Já não sou mais jovem, e nesse tipo de relação acontece muito de a gente se apegar às pessoas, e depois quando elas vão embora, nos deixam sofrendo.

—Acho que chegou a minha hora de sossegar. Argumentei.

Depois, arrematei:

—A não ser que logo você arranje um casamento de verdade e deixe a gente, né Vera.


Rindo, ela me disse:

—Não, Edu. Casar pra mim é só uma vez.

E continuou argumentando:


—Já estou com 53 anos, tenho duas filhas criadas, e uma neta.

—Não penso em amar mais ninguém, e nem sair à procura de homem.


—Mas, nós somos feitos de carne e osso, e eu ainda estou viva.

—E lógico, sinto carência como qualquer outra mulher normal.

—E como você várias vezes disse que sempre gostou de mim, vou te dar uma chance, Edu.

—Sim, Vera. Obrigado por me querer.

—Quero te fazer feliz, querida.

Ela respondeu-me:

—Então fale com a sua mulher, Edu.


E foi taxativa:


—As minhas regras, você já sabe.

—Nem preciso dizê-las né?

—Não, Vera. Eu já sei tudo.

Na verdade, Vera estava aceitando namorar comigo, e morar na nossa casa, em companhia da minha mulher. Porém, por exigência sua, seria o fim de todas as minhas aventuras, a não ser a continuação da minha vida conjugal com a Denise. E nada mais, além disso. Nada mesmo!


Em contrapartida, nesse pacto, Denise continuaria levando a sua vida de sempre, até porque, ela jamais iria aceitar, quem quer que fosse, limitar seus encontros e namoros, ou dirigir a sua rotina amorosa.

Por outro lado, a ideia de ter duas mulheres gostosas em casa, me atraia muito, ainda mais que eu não teria nada a perder, pois já era ciente e consciente da vida mundana da Denise.

Depois da conversa, Vera e eu dormimos mais um pouco, e por volta das 08:00hrs da manhã a deixei em frente à casa da Kátia, e voltei todo feliz para a minha cidade.

Agora, só me restava conversar com a Denise acerca da possibilidade dessa nova relação.

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Por: Carlao1968
Codigo do conto: 13618
Votos: 2
Categoria: Swing
Publicado em: 13/02/2018

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