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DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 8

Por: Carlao1968 - Categoria: Swing

CAPÍTULO 8


ATENÇÃO


ESSE É O OITAVO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.


DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 8

Seguimos de mãos dadas até o meu carro, e Vera estava cambaleante, pelo efeito do vinho. Quando entramos, abracei-a forte, e nos beijamos novamente. Cheguei mais perto dela, que agora sentara-se no banco dianteiro do passageiro, e reclinei o assento.

Sendo antigo conhecedor do local, quando chegamos todos juntos ao estacionamento, percebendo que a noite estava escura, procurei parar o carro em lugar estratégico, embaixo das árvores.

Agora, as películas escuras dos vidros protegiam-nos dos olhares curiosos.

Então, fui beijando-lhe suavemente a face, a testa, e a pontinha do nariz, enquanto eu lhe dizia aquelas conhecidas palavras clichês dos adolescentes, no seu primeiro encontro íntimo:

—Você está muito gata, querida.

—Como você é linda, meu tesouro.

—Ah, como eu te desejo, meu tesão.


Meio bêbada, suspirando, ela me dizia:

—Ai, Edu.


—Me beija.


—Tô carente!


Então a beijei com carinho. E quando eu a percebi puxando forte o meu rosto de encontro ao seu, nossas línguas se cruzaram, e assim ficamos nos lambendo com volúpia.

Vagarosamente, fui abrindo os botões da sua blusa, até que ela curvou o corpo e se livrou da veste, ficando com o soutien à mostra. Agora rápido, soltei-lhe o fecho pelas costas e os seus enormes peitos, de bicos rosados, saltaram diante dos meus olhos.

Apalpei-os e suguei-os um a um, enquanto ela me apertava o rosto ao seu encontro, roçando me a língua no ouvido.

Felizmente, encorajada pela bebida, Vera demonstrava pouco se importar com o local improvisado onde estávamos, pois gemia bem alto, enquanto eu continuava lhe chupando os seios.

Ainda com um bico do peito na boca, desci com as mãos até o fecho da saia, e o soltei. Acabei por deixá-la somente de calcinha, sentada no banco do carro.

Devido à pouca luz do lugar, eu mal enxergava o seu corpo semidesnudo, mas sentia a maciez da sua pele, e percebia as belas curvas da sua silhueta.

Então, tirei minha camisa, e com o dorso nu encostei-o nos teus seios e, mais uma vez, nos beijamos ardentemente. Em seguida, ela empurrou-me levemente pelo peito, afastando-me de si, até tocar a mão na cinta da minha calça, e a soltar. Depois, quando forçou-a para baixo, e eu lhe ajudei nessa tarefa, e fiquei com a cueca aparente. Em seguida, ela puxou-me a cueca e o cacete duro saltou em sua mão. Ela o pegou firme, acariciando-o, querendo masturbar-me.

Daí, eu segurei-lhe a mão, e lhe disse baixinho:

—Não faz isso, amorzinho, senão eu gozo.

Ela entendeu, e soltou-me. Então, livrei-me dos sapatos, e terminei de tirar tudo apressadamente, ficando apenas com as meias nos pés. Em seguida, ajoelhei-me à sua frente, no assoalho do carro, soltei-lhe as sandálias dos pés, e lentamente fui descendo sua calcinha.

Agora sim: ela estava entregue, e totalmente nua, sentada no banco do carro. Agachado no assoalho, comecei a beijar-lhe as pernas, perto dos joelhos. E quando a minha língua tocou no seu colo, lhe pedi:

—Chega pra frente, amorzinho.

—Põe “ela” na minha boca!


Vera obedeceu-me e chegou próxima ao meu rosto. Então, eu lhe pedi mais:

—Abra bem as pernas, gostosa.


—Tesão da minha vida!


E a incentivei:


—Chega mais perto do meu rosto e abra bem, delicia.

Ela atendeu-me, arreganhando as pernas. Daí, dei lhe um beijo de língua, nos lábios da vulva.


Ela estava com os pelinhos finos e tenros molhados pelo mel. Quando sentiu o meu beijo íntimo, puxou-me forte pelo rosto, como se quisesse fazê-lo adentrar no seu sexo, e soltou um forte gemido:


—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII


—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII


—To gozando, Edu...


—Que deliciaaaaaaaaaaa!

Ao percebê-la no gozo precoce, continuei a lamber lhe mais apressadamente, enquanto ela, que me puxava cada vez mais forte, explodiu em novo orgasmo:


—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Vera gemia bem alto, e rebolava incessantemente no banco, roçando-me a buceta na boca.

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Aos poucos, ela foi parando os movimentos, e quando diminuiu a pressão da minha face contra si, percebi que a princesa queria descansar. Ao colocar a mão no tecido do banco, onde ela se sentara,   constatei que tudo estava encharcado.

Depois, peguei o lenço que estava no bolso da calça, enxuguei o seu mel da minha boca, e o passei no assento do banco, para que ela não ficasse no molhado.

Então, ela me disse:

—Me abraça, querido.

Demos um jeito de sentarmos os dois no mesmo banco, e nus, ficamos abraçados, enquanto meu pau duro, tocava sua coxa.

Passado um tempinho, ela me diz:


—Ah, querido! Você está despertando um vulcão adormecido.


E rindo, me disse:

—Não vou te dar mais sossego!


E continuou:

—Agora eu quero que você goze, pra sairmos logo daqui, meu bem.

—Venha agora, Edu.

—Me come, amor.

—Depois iremos a outro lugar, pois eu quero mais. Finalizou.

Então, ela abriu as pernas, e se posicionou no banco, chegando seu corpo todo para frente. Ajoelhado no assoalho, pela primeira vez, entrei em sua deliciosa bucetinha. Senti-a macia e apertada. Infelizmente, nosso tesão era tanto, que logo estávamos gozando.

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


Terminamos, e eu ajudei-a a se limpar com a minha camisa. Quando eu me preparava para vestir a cueca, e depois a calça, Vera me diz:

—Não precisamos nos vestir de novo, meu bem.

—Vista somente sua camisa, que eu também só vou vestir minha blusa, sem soutien, e vamos logo para algum motel, meu amor.

Estranhamente, ao ouvi-la me chamar de “meu amor”, pela primeira vez, pareceu-me que algo mexera comigo. Olhando para ela, senti delicadeza em seu olhar. E quando peguei lhe a mão, em minha mente pareceu turbilhoar mil pensamentos.

Saímos vestidos, da forma que ela havia proposto, isto é, pelados da cintura para baixo, em direção ao motel da cidade vizinha, onde a sua filha Kátia morava.

Ao pegarmos a rodovia, ela acariciou-me as pernas, e logo sua mão esquerda segurava o meu pau duro, enquanto eu dirigia. Estava gostoso senti-la assim, mas, infelizmente, eu tive que lhe pedir:

—Tire sua mãozinha dele, amor.

—Senão vamos ter que parar no caminho, porque eu não vou aguentar chegar lá.

Toda dengosa, ela me pede:

—Então pare no acostamento, que já estou com vontade, Edu.

—Não, Vera! Aqui pode ser perigoso: é tarde da noite, querida.

Ela disse-me:

—Então corra.

—Vai rápido, Edu.

—Tá bom. Respondi-lhe.

Acelerei o carro no máximo que a rodovia permitia, e em pouco tempo já estávamos entrando no motel.

Continua no próximo conto...

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foto avatar usuario Carlao1968
Por: Carlao1968
Codigo do conto: 13605
Votos: 2
Categoria: Swing
Publicado em: 07/02/2018

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