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DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 3

Por: Carlao1968 - Categoria: Swing

DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 3

ATENÇÃO
ATENDENDO AOS PEDIDOS, ESSE É O TERCEIRO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.


DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 3

Após ouvir por um tempo os seguidos sons de caixas de papelão se abrindo, seguiu-se um silêncio sepulcral no provador de roupas, onde as duas estavam.

Chegando lá perto, decidi abrir a cortina, e a cena que eu presenciei era maravilhosa: Denise estava nua da cintura para cima, e a Joicy mamava-lhe um seio, enquanto a minha mulher lhe afagava os cabelos.

Não resistindo ao que acabara de ver, aproximei-me por trás da loirinha,   puxei sua saia para baixo, e vislumbrei a calcinha fio dental em vermelho xadrez com branco. Abracei-a gostoso pelo traseiro, joguei seus cabeços loiros para um lado, e beijei-lhe a nuca. Após, acariciei lhe a parte frontal das suas coxas, subi a mão e a enfiei dentro do fio dental, alcançando-lhe a bucetinha.

Ao sentir o meu toque, e tirando a boca do seio da Denise, Joicy tremeu e me disse baixinho:

—Ai, meu moreno.

—Que delicia sentir você de novo!

—Aiii.

Em seguida, Denise puxou-lhe a calcinha e tentou enfiar-lhe a mão no sexo, mas, ela percebeu que eu já estava lá.
Então, eu retirei a mão, e Denise foi. Agora, com as mãos livres, abaixei rapidamente as calças, e o meu duro cacete foi roçar o rabo gostoso da Joicy que, vencida pelo tesão, encostou seus lábios entreabertos na boca de Denise, e as duas se entregaram num copioso beijo de língua.

Nesse instante, o telefone toca, e Joicy parecendo se assustar, nos diz:

—Vamos no motel, queridos.

—Aqui não podemos ficar porque o meu marido tem a chave, e ele sabe que estou aqui, porque o meu carro está parado na frente da loja.

Após subir a calcinha, meio apressada, perguntou-nos:

—Vocês conhecem o Hotel Coxim, na BR 163?

—Sim, Joicy.

—Estamos hospedados nele. Respondi-lhe.
Ela continuou:

—Então, meu lindo.


— Ao lado do Hotel Coxim está o Turis Motel.


—Quero que vocês dois vão pra lá sozinhos, aluguem um apartamento, e me esperem.


—Quando chegar um Peugeot 3008, cor vermelha, serei eu, meus amores.


—Me esperem lá!


—Agora temos que sair daqui, porque ele já ligou, e poderá vir.


—Vão na frente, que eu irei depois. Concluiu.


Em seguida, ela ajudou Denise a prender o soutien e vestir a blusa; eu subi as minhas calças, e saímos apressadamente da boutique.


Eufóricos, pegamos um taxi que nos deixou na portaria do Turis Motel. Assim que entramos, ao pegar as chaves do apartamento quatorze, informei à recepcionista que esperávamos uma pessoa, e pedi-lhe que quando um SUV Peugeot 3008, de cor vermelha adentrasse no local, que fizesse a gentileza de avisar à motorista que estávamos nesse apartamento quatorze.

A recepcionista relutou:

—Só aceitamos um casal por apartamento, senhor.


—Se quiserem ficar em três terão que alugar outro.


Meio zangado, eu lhe disse:


—Não se preocupe, moça.


—Temos dinheiro para pagar os dois.


—Será tudo por nossa conta.


—Por favor, só faça o que te pedimos: diga à moça que vai chegar nesse carro Peugeot Vermelho onde estamos.   

Ela entendeu e me disse:

—Tudo bem senhor.

—Eu só avisei antes, para depois evitarmos problemas com a conta.


—Mas, espero que vocês se divirtam muito.


—A casa é boa, e lhes agradece.


—Obrigado moça. Finalizei, e entramos para ficar à espera da linda loirinha.

Notei que a voz da Denise parecia embargada pelo tesão.
Passada mais de uma hora, nada dela aparecer. Denise foi ficando cabisbaixa, e eu não quis dizer-lhe alguma coisa: preferi o silêncio.


—Não acredito que ela desistiu. Pensei comigo.

Para acalmar a minha mulher, fui abraçá-la, mas ela me repeliu:

—Me deixe, Edu.

—Hoje eu não estou boa pra isso, não.

—Vamos ficar mais um pouco e depois sair desse lugar.

—Calma, amor.

—Esqueceu-se que ela é casada?

—E que talvez tenha que se livrar do marido pra vir?

—Mas, e se ela deu o bolo na gente, Edu?


—Não acredito Denise. Respondi-lhe.


Em seguida, eu lhe falei:


—Relaxe amor. Ligue a TV, se você quiser, pois eu vou tomar um banho.


Porém, mal abri o chuveiro, e o interfone tocou. Ansiosa, Denise apenas olhou para mim, e eu corri para atender. Era a recepcionista, que foi logo dizendo:


—Senhor, o Peugeot Vermelho chegou.


—O apartamento dela é o doze.

—Por favor, manda ela vir direto aqui no quatorze, moça.

—Mas o senhor já sabe que o doze também será cobrado, ok.

—Ah moça. De novo, não. Por favor!

—Já falamos que iremos pagar os dois!

—Desculpe senhor, mas eu tive que repetir porque são as normas da casa.

—Ela já está indo aí.

—Obrigado. Desliguei.

—Sem nada dizer, vi Denise com os olhos arregalados me olhando, e a tranquilizei:

—Ela chegou, amor.

—Humm.

Deixamos a porta do nosso apartamento aberta e, passados alguns instantes, após ouvirmos dois toques,   ela logo se abriu, e a nossa princesa loira apareceu, nos dizendo:

—Demorei é, meus lindos?

—Não querida, está tudo tranquilo. Respondi-lhe.

Ouvimos suas justas explicações pelo atraso, e depois eu saí da cama. Deixei a Denise deitada sozinha, e fui abraçar a Joicy, que estava na nossa frente.

Após nos beijarmos em pé, quando passei a mão na sua bunda, notei que ela viera sem calcinha. Ao nos ver assim, abraçados e nos beijando, Denise deixou a cama rapidamente, veio até nós, e abaixou-se por trás da Joicy. Agachada, lambeu lhe a bunda, e em seguida, puxou lhe a sainha curta, deixando-a nua da cintura para baixo.

Agora de pé, Denise a agarrou por trás, e pôs lhe as mãos nos seios, por cima da blusa.

Por um instante, eu separei os meus lábios dos da loira, e ajudei a minha mulher abrir sua blusa. Por trás, Denise soltou-lhe o soutien e, agora sim, a nossa loirinha estava nua, pois já havia se livrado dos sapatos.

Nessa hora, Denise empurrou-me para afastar-me da Joicy, e a pegando nua de frente, voou com sua boca na dela, cobrindo-a de beijos.


Enquanto as duas amassavam os lábios, livrei-me rapidamente das roupas, e agora, de pau duro, fui “retomar” a loirinha da minha mulher, puxando-a ao meu encontro. Segurei-a nua com meu cacete duro entre suas coxas, e voltei a beijá-la.


Vendo que a perdera momentaneamente para mim, Denise afastou-se dela. Então, puxei-a depressa para a enorme cama redonda, de lençóis claros, que nos esperava. Ao nos ver pelados e deitados, Denise livrou-se das suas roupas e, agora sim, estávamos os três nus.

Somente nessa hora, Joicy nos falou alguma coisa:

—Nossa!

—Vocês querem matar sua loirinha de tesão, é?

—Safados!

Estando os três deitados, Joicy decidiu ajoelhar-se na cama, e veio chupar-me o pau. Ao vê-la assim comigo, Denise entrou por baixo dela e, em instantes, a bela loira já estava com a bucetinha na boca da minha mulher, que a chupava euforicamente.

Não resistindo tamanho tesão, passei a lhes dizer:

—Ai, safadas!

—Como você chupa gostoso, Joicy!

—Está melhor do que naqueles bons tempos.

Em seguida, dirigindo-se à minha mulher, ordenei:

—Chupa a bucetinha dessa piranha safada, Denise.

Tirando meu pau da boca, Joicy me diz:

—Ah meu moreno!

—Que casal puto vocês são!

Então, segurando a loirinha pelo rosto, eu lhe disse:

—Chupe a bucetinha da minha esposa, Joyce.

—Chupe agora.

—Quero ver!

Dirigindo-se à Denise, ela falou:

—Venha, minha linda.

—Seu marido está mandando!

Em seguida, afastei-me um pouco da loirinha. Ao vê-la ajoelhada na cama, minha mulher chegou à sua frente, e com as pernas abertas, lhe disse:

—Chupa a minha buceta, vadia!

Denise sequer esperou que a Joicy aproximasse a boca no seu sexo, pois a puxou pelos cabelos, e a fez enterrar o rosto entre suas pernas. Ao sentir a língua no sexo, Denise gemeu dizendo:

—Ai, loira safada!

—Que língua gostosa você tem!

Ao vê-la de quatro com a boca na buceta da minha mulher, fui atrás dela, beijei lhe a bunda e comecei a lamber lhe o cuzinho. Ao sentir o toque da minha língua no rabo, Joicy tirou a boca do sexo da Denise, e gemeu alto:

—Aiiiiiiiiiiiiiiii

—Aiiiiiiiiiiiiiiiii

Denise sequer a deixou prosseguir com os gemidos, pois novamente a puxou pelos cabelos, para que voltasse a chupar lhe a buceta. Em seguida, Denise ordenou-me:

—Fode o cuzinho dela, amor.

—Arromba essa vadia!

Nessa hora, Joicy suspirou alto:

—Ahhhhhhhhhhhh

Denise voltou a puxá-la pelos cabelos, agora, xingando-a:

—Não tira mais a boca da minha buceta, vagabunda!

—Fode o cu dela logo, Edu! Repetiu a ordem.


Então, posicionei-me atrás da Joicy que, percebendo a minha chegada, empinou-me o rabão gostoso, e daí eu encostei-me firme à entrada do seu anel.


Um lento rebolado da gostosa loira, na cabeça do meu pau, fez-me perceber que o seu cuzinho sugava-me para si. Quando me dei conta já estava com o cacete todo enterrado na sua bunda, com meu saco roçando-lhe as nádegas.

Então, eu disse à minha mulher:

—Venha chupar a buceta da safada, Denise, enquanto eu fodo o cuzinho dela.

—Vire o seu corpo pra você ficar no 69 com ela, amor.

—Vire-se! Ordenei.

Denise obedeceu-me e, em posição invertida com a loira, entrou embaixo de nós. Quando percebi o nariz da esposa tocando-me o saco, com a minha vara enterrada no cuzinho da Joicy, tive certeza que a língua da Denise agora estava na buceta da loirinha.

E assim, com meu cacete enterrado no cu e a língua da Denise no sexo, Joicy não mais resistiu, e gozou. Sua boca ficara molhada com o mel da minha mulher, que também estava em êxtase. Ao ouvir os doidos gemidos das duas, terminei por gozar fundo no cuzinho da loira.

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Ficamos um tempo parados, e após a Joicy limpar seus lábios nas coxas morenas da minha esposa, satisfeita, Denise saiu de baixo de nós, e deitou-se num dos lados da imensa cama redonda.

Após meu pau amolecer, tirei-o pingando do rabão da Joicy, e fui ao banheiro continuar o meu banho, que sequer havia começado.

Fiquei mais algum tempo no chuveiro e, quando saí, Joicy e Denise, eufóricas, se amavam na cama esfregando as bucetinhas lisas, numa deliciosa tesoura. Deixei-as a sós e, para não interromper o seu lindo momento, decidi encher a jacuzzi com água fria, para recuperar as minhas forças.

Continua no próximo conto...


                                

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Por: Carlao1968
Codigo do conto: 13554
Votos: 2
Categoria: Swing
Publicado em: 23/01/2018

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