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A PIZZARIA PARTE 28

Por: Carlao1968 - Categoria: Swing

A PIZZARIA 28

ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 28. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.

A PIZZARIA 28


ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 28. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.
AVISO AOS LEITORES:
AS OBRAS COMPLETAS “A PIZZARIA” e “A MINHA LONGA INICIAÇÃO” , DESTE AUTOR, PODERÃO SER ADQUIRIDAS EM ARQUIVOS PDF, E ENVIADAS POR E-MAIL, AO PREÇO TOTAL DE R$10,00 (dez reais). OS INTERESSADOS PODERÃO ENTRAR EM CONTATO NO E-MAIL Obrigado.

A PIZZARIA 28

A festa continuava.


Estávamos eu, a Rose, o Caio e a Giovana todos pelados dentro da piscina. Fora da água, Leleco servia churrasco à Denise que segurava um copo de cerveja na mão, e agora começava a insinuar-se para ele, dando-lhe a bebida na boca, e fazendo afagos no peito. Ambos também estavam nus, e o Caio, talvez com uma ponta de inveja, não tirava os olhos da bunda da minha mulher. Retribuindo às investidas da Denise, Leleco acariciava lhe a anca, e dando lhe beijos nos seios, recomeçava a ficar de pau duro.


Enquanto avançava nos amassos fora dágua com a Denise, Leleco pegou-lhe a mão e a colocou no seu cacete, agora imenso e duro. Denise ao percebê-lo todo teso, o masturbava levemente, enquanto se beijavam.


Ainda na piscina, eu abraçava a Rose por trás, roçando o pau duro na sua bundinha. Segurava lhe em ambos os seios, ao mesmo tempo que alternava lhe beijos no pescoço, e pequenas mordidas na nuca.


Foi boa a sensação quando percebi que Rose havia se entregue, e sentia-se feliz por estar ao meu lado. Eu torcia para que esses bons momentos que a loirinha me proporcionava fossem eternos.


Na verdade, desde que a conheci, e após a nossa convivência ter se acentuado, devido ao namoro dos nossos filhos, ocultamente, tornara-me seu admirador. Mas sabia de antemão que os nossos fortes laços familiares, e a sua íntima amizade com Denise, eram obstáculos significativos para qualquer aproximação entre nós, que não fossem os costumeiros apertos de mãos, ou beijinhos no rosto.


Lógico que esse desejo da aproximação com a Rose advinha apenas das minhas ocultas e impensáveis intenções, pois sendo ela moça de família, e bem casada, da parte que lhe competia, certamente nunca haveria de imaginar-se envolvida em aventuras extraconjugais com quem quer que fosse, ainda mais com a minha pessoa.


Mas, quiseram os fados e quis o destino, que um dia fossemos a uma bela pizzaria, e tudo mudasse em nossas vidas.


E agora, tendo-a nua ao meu lado, era inevitável não pensar no seguimento dessa relação. Meu medo era tudo acabar a qualquer instante, e eu deixa-la de tê-la só minha, não apenas por ação do seu marido, José Antônio, mas também pelas investidas do Leleco, que parecia querer tirá-la de mim.


Tudo isso sem contar os olhares que Caio lhe dirigia após vê-la nua, e até mesmo a Giovana, que antes dava a entender que a repudiava e de repente, passou a demonstrar imensa solicitude para com a minha gata loira.


Olhando ao redor, meu sexto sentido dizia-me que eu deveria protegê-la, pois certamente estávamos num covil de lobos, onde todos pareciam querer devorá-la.


Notando-me silente por esses momentos de reflexão, Rose me pergunta com carinho:


—O que foi querido?


—Você ficou quietinho!


Sentindo sua bundinha nua no meu pau, beijei-lhe o pescoço, passei-lhe a mão nas coxas, e suavemente lhe acariciei a bucetinha.


Então, ela virou para mim, e segurando no meu pau, nos beijamos.


Interrompendo-nos abruptamente, e visivelmente bêbada, Giovana nos avisa:


—Nossa! Já estava esquecendo da hora do banho da tia Cida!


—Vou lá.


Daí Caio a segurou. E eu, suprimindo meus bons momentos com a princesa, falei a ela:


—Deixa que a Rose ajuda a sua tia no banho, Giovana.


—Fique aí mesmo!


Evidente, que a pessoa mais indicada para cuidar da Dona Cida nessa hora, seria a Denise, por ela estar acostumada com os procedimentos da casa. Mas, não estava nos meus planos afastar a minha esposa do Leleco porque, certamente, caso ficasse sozinho, ele viria assediar a minha princesa loira.


Então, Giovana pergunta à Rose:


—Você pode fazer isso querida?


—Claro. Sou eu que sempre ajudo a mamãe no seu banho.


—Isso é fácil. Completou.


Daí Denise veio até nós, e explicou à Rose todos os cuidados para o banho da Dona Cida.


Em seguida, Rose colocou camiseta e bermuda, sem calcinha e soutien, e eu a acompanhei até a entrada do quarto. Ela entrou sozinha, e trancou a porta à chave.


Quando eu estava no corredor, retornando em direção à piscina, encontro Leleco ainda de pau duro, abraçado a Denise. Cambaleante, minha mulher o acompanhava em direção ao mesmo quarto onde já haviam transado, na hora em que chegamos.


Lógico, não falamos nada, até mesmo para não constranger a minha esposa. Mas eu já sabia a intenção dos dois. Porém, quando eles entraram, não trancaram a porta. Então, cuidadosamente, sem fazer ruído, eu resolvi voltar, para ao menos tentar escutá-los.


Eles nem se preocuparam em manter a privacidade, pois apenas encostaram a porta do quarto, sequer a fechando com o trinco. E, para minha surpresa, através do espelho da penteadeira, e pelo vão da porta que ficara entreaberta, dava para se vislumbrar perfeitamente a cama, e Denise nua em cima dela.


Pelada, Denise acariciava a bucetinha, e se contorcia na cama, à espera do enorme cacete do Leleco.


Mal se ajeitaram no quarto, e enquanto Leleco ainda estava em pé no chão, próximo a ela, Denise foi até ele, pegou lhe o enorme membro, e começou a chupá-lo. E com a vara na boca da minha mulher, Lelis lhe acariciava os cabelos e o rosto, enquanto ela se deliciava o abocanhando. Após um tempo, Leleco tirou lhe o cacete da boca, e a beijou. Depois, subiu na cama, e deitaram-se de lado, com ele a abraçando por trás.


Leleco passou a apertar Denise, ambos ainda de ladinho, enquanto lhe roçava a enorme vara na bunda. Nessa hora eu percebi que ele deve ter falado alguma coisa baixinho no ouvido da minha mulher, pois a ouvi lhe responder:


—Não Lelis. Vai doer!


—Assim eu não quero! Falou.


—Mas eu coloco só um pouquinho, Denise.


—Se doer, eu tiro!


—Nós lubrificamos bastante querida. Completou.


—Mas você promete que se doer você para, Lelis?


—Paro na hora sim, amor. Deixa!


Pelo pouco que até então eu ouvira do diálogo, dava para se perceber que o Leleco queria enrabar a minha mulher, com sua enorme vara. E Denise, meio tonta, pelo efeito das cervejas que tomara, parecia estar cedendo.


Porém, sem que a Denise dissesse sim, ou não, através do espelho eu vi que Leleco deixou a cama, saindo do meu raio de visão. Denise já havia deitado de bruços, e estava à espera, com o enorme rabão para cima, do jeito que ela gostava.


Logo ele voltou trazendo um pote com tampa azulada, que imaginei ser o lubrificante. Daí, ele abriu o pote e untou seu dedo nele. Depois, esparramou o creme na bunda da minha mulher. Enquanto passava, Denise se contorcia na cama, e rebolava com a bunda no seu dedo.


Eu ainda a ouvi dizer baixinho:


—Ai Lelis.


—Que loucura tudo isso!


Depois, calmamente, ele foi espalhando o produto no redor da imensa vara. Após tudo lubrificado, por fim, deixou o pote aberto ao lado da cama.


Daí ele se ajoelhou na cama por trás da Denise, que continuava deitada de bruços, e encostou lhe a cabeça no membro entre as nádegas. Quando sentiu o toque, Denise falou:


—Devagar Lelis.


Ele falou:


—Empina mais a bunda querida.


Denise obedeceu, ele encostou, forçou um pouco, e logo veio o grito da Denise:


—Aiiiiiii. para, para...


—Tá doendo.


Então Lelis a acalmou. Nessa hora dava para se perceber que a cabeça do seu enorme cacete já estava dentro do cuzinho da Denise.


Eles ficaram parados algum tempo, até que o Lelis lhe dá nova estocada.


De novo Denise grita, e fala:


—Aiii......já tá bom Lelis!


—Vamos parar!


—Já foi mais da metade, querida.


—Agora falta pouco. Completou.


—Então vai com calma. Denise falou.


Por fim, numa última estocada, Lelis entrou totalmente no seu cuzinho, e havia penetrado 23 cm dentro do enorme rabão da Denise.


Agora sim, pelo espelho eu já o via totalmente deitado sobre ela, cobrindo-a por inteira.


Denise ficou parada, enquanto ele a bombava devagar, até que finalmente gozou dentro do recém arrombado cuzinho.

Depois ele saiu de cima da minha mulher, fechou o pote do lubrificante, e ficou deitado ao seu lado, acariciando lhe as costas morenas.

Quando eu ouvi um barulho vindo da porta do quarto da Dona Cida, me afastei rapidamente do cômodo onde Denise e Lelis estavam, e entrei no banheiro. Após ouvir os passos da Rose no corredor, deixei o sanitário, e a segui.

Quando chegamos na piscina, um espeto de carne dava sinais de queimar, e a música havia parado. Então, eu e a Rose escutamos os gemidos altos da Giovana vindos pela janela. Ela agora transava com o Caio no mesmo quarto com as camas de solteiro, onde eu e a Rose há pouco, havíamos ficado.

Enquanto ouvíamos os dois, Rose demonstrava ficar com tesão novamente. Pedi-lhe que tirasse a camiseta e a bermuda e ficasse nua outra vez.

Ela obedeceu-me prontamente.

Nesse momento, Denise e Leleco surgem quietos e abraçados vindos do quarto, onde há pouco Denise fora enrabada.


Então, Leleco me pergunta:


—Tem carne assada, aí Edu?


—Tem sim, Lelis.


—Esse espeto de picanha está no ponto!


—Mas por pouco, teria queimado. Completei.


Daí ele ofereceu carne à Denise e lhe deu mais um copo de cerveja. Ela aceitou, mas permaneceu em silêncio.


Percebendo que o quarto deles estava vazio, puxei Rose pelo braço, e fomos até lá.


Quando entramos, eu tive o cuidado de fechar a porta. Deitamos na cama, e fui ajeitando uma posição para beijar a bunda da loirinha. Quando ela sentiu o toque da minha língua no cuzinho, gemeu alto:


—Aiii... Edu....


—Que delicia!!!


Daí eu lhe pedi:


—Deixa eu por um pouquinho atrás amorzinho.


—Mas aqui, Edu?


—O quarto está fechado querida.


Ela falou:


—Mas seu pinto é muito grosso.


— Vai doer!


—Tem creme por aqui, amor. Fazemos com cuidado. Argumentei.


—Mas onde está o lubrificante? Ela perguntou-me.


Saí rapidamente da cama, e ao abrir a segunda gaveta da cômoda, achei o mesmo pote que o Lelis acabara de usar com a Denise.


Daí eu o mostrei à Rose, dizendo:


—O lubrificante está aqui amor.


—Então tá bom. Ela falou, e completou:


—Mas coloca devagar!


Em seguida, sem eu nada lhe dizer, ela ficou de quatro na cama. Após dar uma rebolada igual cachorrinha no cio, eu entendi que já estava pronta, e me chamava.


Lubrifiquei o cacete e o cuzinho dela, da mesma forma que o Lelis acabara de fazer com a minha mulher. Ao espiar lhe o pequeno botão rosadinho, fiquei com mais tesão ainda.


Chegado o momento, segurei-a pela cintura, encostei-me suavemente por trás. Após duas ou três escorregadas, finalmente, a cabeça entrou.


—Aiii.....devagar agora, Edu.


Fui com calma, e a penetrei aos poucos. Sem que ela se queixasse de dor, a possuí inteira por trás.


Ela só me pediu:


—Não mexa não.


—Fica parado!


Daí ela mesma controlou toda a penetração, fazendo sozinha o vai e vem com o cuzinho no meu cacete, enquanto eu a segurava pela cintura.


Ela só dizia:


—Aiii...que pinto gostoso, Edu.


Fui ficando doido com as suas mexidas de quadril, e daí não teve jeito: tive que gozar.


Mesmo após eu ter gozado, ela continuou mexendo seu corpo no meu pau, até que perdendo a rigidez, a deixei.


Depois, a abracei muito e a beijei com carinho, até que ela me falou:


—Nossa! Que loucura é essa vida de vocês hein, Edu.


—Vocês são sempre assim?


Eu respondi:


—Sim, Rose. É um ciclo e uma nova fase da vida da gente que começa.


—Espero que você também esteja gostando. Falei.


Ela só disse:


—Eu estou adorando!


—Que bom meu amor. Respondi-lhe.


Depois, abraçados e entregues um ao outro, carinhosamente nos beijamos.


Continua no próximo capítulo...

                                

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Por: Carlao1968
Codigo do conto: 13346
Votos: 2
Categoria: Swing
Publicado em: 16/12/2017

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