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A casada mal comida de Curitiba

Por: Dimostrari - Categoria: Traicao

Recebi um e-mail de Joyce (nome fictício) , disse que leu um de meus contos e pensando no sigilo resolveu me escrever.
Joyce, tem 24 anos, casada a 4 anos, com um marido que não se importa muito sexualmente. Relatou que o sexo no começo era tudo aventura e depois com o tempo, um papai-mamãe de 15 minutos, simplesmente para satisfazer ele. Joyce me disse que nunca se quer seu marido deu um tapa em sua bunda, ou muito menos pegou ela pelos cabelos e deu uma bela socada, ela chegou a reclamar a ele, que não deu muita atenção.
É nestas horas que estou para ajudar, Joyce estava com medo do sigilo, e também de fazer isso, já que não pensava em trair seu marido, mas estava curiosa para levar uma socada. Falei a ela para não pensar como uma traição, mas sim, como uma satisfação apenas, uma aventura, algo bom que seu marido não queria dar, e que ninguém iria saber , apenas eu e ela.
Depois de muitas conversas, Joyce topou me conhecer com a condição que fosse em um lugar público mas tranquilo, e que ela levaria uma amiga que sabia de nossa conversa. Topei e dei a idéia do ir no estacionamento de um shopping em Curitiba. Eu estaria de carro e elas também, seria tranquilo e no estacionamento tem câmeras de segurança;
Assim fomos ao shopping Palladium de Curitiba, cheguei primeiro, avisei onde estava logo Joyce e sua amiga chegaram, estacionaram de meu lado e apenas Joyce desceu, veio até meu carro. Foi nesta hora que vi o corpo melhor de Joyce, Loira, branquinha e uma calça com um fio dental muito cavado, e seu cheiro ficou no ar. Joyce é muito bonita, olhos azuis, carinha de boneca, mal acreditei que um cara não queria comer ela direito.
Nos cumprimentamos, e iniciamos um bate papo descontraído, afim de deixar ela mais a vontade, aos poucos ela foi se soltando e já tinha parado de tremer, me contou o que tinha vontade, que tinha transado apenas com dois caras antes do marido, mas foi na adolescência, ou seja, só entraram no meio de suas pernas e comiam ela, sem se preocupar com o prazer dela.
Já tínha passado mais de uma hora, foi quando sua amiga desceu do carro para chama-la. Que morena linda, uma bunda de parar o transito, cintura fininha e cabelos longo liso, estava de calça leggin, muito linda, seu nome era Dani, fiquei sabendo depois.
Joyce desceu do carro e me apresentou, Dani com um sorriso lindo falou que eu era bonito e que Joyce deveria aproveitar, sorrimos e nos despedimos com esperança de que Joyce realmente havia se motivado a curtir.
Antes de eu chegar em casa, recebi um watts perguntando se eu poderia sair no dia seguinte, que ela estava toda molhada, mandou foto de sua bucetinha que queria me dar, disse que eu a tranquilizei e parecia um cara bacana que só queria ajudar.
No dia e hora marcada, passei pegar Joyce, estava de short jeans bem curto, e uma blusinha sem sutiã e salto, estava muito calor em Curitiba neste dia, nos cumprimentamos com um beijo longo, onde Joyce passou a mão no meu pau e viu que já estava duro. Fomos a caminho de um motel mais próximo no caminho ela veio me falar de Dani sua amiga, disse que se encantou comigo, que havia acabado o namoro a uns dois meses, e tinha apenas 17 anos. Brinquei dizendo que pena que ela não tem 18, poderíamos fazer uma boa brincadeira, Joyce deu risada, e disse que não curtia mulher, mas se eu quisesse ela conversava depois com Dani, já que ela estava dois meses sem pau, e só tinha dado para aquele ex namorado. Não dei muita ênfase para Dani, pois, o dia era de pegar Joyce, meu tesão estava nela.
Chegamos ao motel, mal entramos e Joyce veio me beijar, realmente ela estava com fogo, fui tirar sua roupa e percebi que estava sem calcinha, ela me olhou e disse que só queria facilitar, e que nunca se vestiu tão puta como estava, mas tinha tesão disso. Passei a mão em sua bucetinha estava muito molhada, toda depilada. Joyce se ajoelhou puxou minha calça e meus 19 cm saltaram, sem falar nada ela começou a chupar, parecia que nunca tinha visto um pau antes, lambia, babava, punhetava enquanto chupava minhas bolas, lambia meu pau e me olhava nos olhos para ver sua cara de safada, se levantou virou de costa, arrebitou bem aquela bunda redondinha, e disse me come, mete bem gostoso preciso sentir teu pau. Como eu iria negar, beijei sua nuca, ela rebolava buscando meu pau, foi quando sem esforçou escorregou para dentro dela, ela estava tão molhada que não houve dificuldades, só ouvi seu primeiro gemido, ela foi encaixando até entrar tudo, deu umas reboladas, e pediu para eu foder ela.
Enrolei a mão em seu cabelo e falei, quer ser puta então hoje é seu dia, e comecei o vai e vem, só ouvia o barulho de sua buceta molhada com o meu pau entrando e saindo, conforme eu socava mais forte ela gemia mais, com uma mão enrolada em seu cabelo e outra eu dava tapas em sua bunda branca, que já estava vermelha, desenhada minhas digitais, quanto mais ela gemia, mais eu socava, ela virou de frente, meu deu um beijo guloso, levantou uma perna, e deixei deslizar novamente, agora eu segurava com as duas mão em sua bunda e puxava de encontro comigo, enquanto eu beijava seu ouvido, chamava ela de puta, safada, vadia, que eu iria comer sempre aquela buceta, e ela molhada cada vez mais.
Levei ela para cama, coloquei de quatro, que tesão maravilhosa, aquela bunda redonda, não muito grande, mas perfeita todinha para mim, encostei a cabecinha e deixei deslizar em sua bucetinha, Joyce abraçou um travesseiro oferecendo bem para eu socar, segurei firme em sua cintura e iniciei as socadas, só faltava minhas bolas entrar de tanto que soquei forte, fui recompensado com um gozo maravilhoso dela, senti meu pau sendo mordido pela sua bucetinha, Joyce deitou de costa na cama, dizendo que o gozo acabou com ela, ainda de costas, fui beijando sua nuca, seus ombros, e meu pau roçando em sua bucetinha, cheguei perto de seu ouvido, e falava que ela era uma putinha muito gostosa, que tinha uma buceta gostosa de foder, e que ela seria minha vadia sempre, falando isso ela respondia que sim, que ia ser minha putinha, mas que era para eu comer sempre com aquela socada, que ela amava. Quando percebi já estava dentro da bucetinha de Joyce novamente, ela colocou um travesseiro em sua barriga para ficar mais fácil de eu meter, deste jeito comecei a socar de novo, que bucetinha maravilhosa, soquei, e soquei, chamando ela de puta, gozamos juntos desta vez, ela mordendo meu pau e eu enchendo sua bucetinha de porra.
Fomos para banho, ela lavou meu corpo, depois foi minha vez de lavar ela, ela se virou de costas e comecei a passar a mão em sua bunda, levemente toquei seu cuzinho, ela gemia, mas me olhou e disse que nuca havia dado ele, falei para ela se ela gostaria de dar, ela me disse que se eu cuidasse bem dela, tivesse calma e paciência poderíamos tentar. Joyce estava tão excitada que fomos para cama novamente todo molhados, Joyce me empurrou, cai de costas ela veio por cima encaixou meu pau em sua buceta e começou a rebolar até entrar tudo, segurando em sua bunda comecei a socar, com a lubrificação de sua buceta ficava passando o dedo em seu cuzinho, Joyce me olhava e dizia que eu era um safado, que queria comer seu cuzinho virgem. Quando mais ela falava mais meu dedo era ousado, aos poucos e devagar fui introduzindo a ponta de meu dedo, não enfiei tudo, pois não queria machuca-la, mas quanto mais eu mexia o dedo, mais sentia sua buceta molhar, falei para ela, já pensou um comendo sua bunda e outro sua buceta, nesta hora ela forçou a bunda para eu enfiar mais o dedo, deixei por conta dela, pois, estava muito excitada. Com o dedo já bem confortável em seu cuzinho, falei para ela que era hora de eu comer aquela bunda deliciosa, Joyce se deitou de lado, peguei o lubrificante, mais uma vez, brinquei com meu dedo em seu cuzinho e introduzindo bem o lubrificante.
Peguei meu pau e comecei a esfregar a cabecinha, Joyce pediu mais uma vez se ela não aguentasse que eu parasse claro que concordei, só queria dar prazer, sofrimento não rola, tem que saber respeitar. Esfregava a cabecinha, as vezes fazia que entrava e tirava, queria que ela se sentisse confortável, colocava a cabecinha e tirava, fiz isso repetitivamente, ao ponto de seu cuzinho começar a lacear, se acostumando, perguntei se estava tudo bem, Joyce disse que sim, pediu para eu colocar a cabecinha e deixar, assim eu fiz, meu pau estava muito duro, Joyce começou a rebolar, senti meu pau entrar mais um pouco, quando menos esperava ela deu um gemido alto e fez força para entrar tudo, não me mexi, deixei ela costumar e ela se sentir a vontade de mexer, assim, fez aos poucos ela mexia, rebolava, devagar, mas estava começando a gostar, minha pão foi até seu clitóris para aumentar o tesão, quando ela falou, agora mete. Comecei a meter lentamente, só ouvia seu gemido, e o barulho do lubrificante, sua buceta estava escorrendo de tanto tesão, aumentei os movimentos, e Joyce os gemidos, quando menos percebemos eu estava socando fundo em seu cuzinho, ela só falava que estava muito gostoso, que era gostoso dar o cuzinho. Sem sair de dentro de Joyce ela veio por cima, rebolando em meu pau, ela começou a se masturbar, eu só tinha a visão linda daquela bunda gostosa branca, com algumas marcas de meus tapas, virada para mim, e com meu entrando e saindo, Joyce aumentou a masturbação e derreteu no meu pau, gozando. Deitou de costas em cima de mim, falando que foi a melhor gozada de sua vida dando o cuzinho.
Mandei ela virar de quatro queria ver como ela estava, tirei umas fotos, para ela ver sua bunda arrombada, passei mais lubrificante encostei a cabecinha e já estava fácil entrar naquele rabo, falei que agora era minha vez de gozar, que ia encher aquele rabo de porra pela primeira vez, segurei firme em sua cintura e puxando ela de encontro a mim, iniciei as socadas, parecia que estava comendo sua buceta, de tão fácil que já estava, soquei e soquei gostoso, até inaugurar aquele rabo de porra. Nos recompomos e fomos para mais um banho, Joyce me agradeceu muito pela paciência, disse que um dia seu namorado foi querer comer e chegou enfiando de qualquer jeito, ela disse que não passou a cabecinha e ela não deixou ele nunca mais tocar ali, que tinha medo e receio , que os homens nem sempre são pacientes com isso. Mas disse que eu fiz por merecer, fui gentil, respeitei e não forcei nada, e como ela estava com muito tesão ajudou toda a situação a rolar gostoso.
Saímos do motel deixei ela em seu carro, era visível o sorriso em seu rosto, agradeceu muito pelo carinho e respeito, e pediu se poderíamos continuar conversando, falei que sim, afinal éramos bons amigos agora.
Passou uma semana, Joyce me mandou watts , falando que mostrou as fotos a sua amiga Dani, aquela que ela levou ao encontro no shopping, e que ela ficou louca de vontade de dar para mim. Fali a Joyce que não dava, era de menor, não queria problemas, Joyce me disse que na próxima semana ela completaria 18 anos, e que se eu poderia ser o presente de aniversário dela. Claro que topei, estou esperando este dia chegar, falta alguns dias, depois que rolar publico se ela autorizar.
Casadas, solteiras, casais, que tenham alguma fantasia e queiram algo sem compromisso, com sigilo, educação e descrição entrem em contato, sou moreno claro, 1,89m 92Kg 19cm e 36 anos.


                                

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Por: Dimostrari
Codigo do conto: 13235
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Categoria: Traicao
Publicado em: 11/09/2017

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