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Augusto e seu aluno dos sonhos.

Por: contoerotic - Categoria: Gays

Augusto era um professor de uma universidade, era um senhor de bastante idade, com cabelos grisalhos, pele enrugada, baixo e magro, ele era um homem solteiro, solitário, de uma certa maneira reservado e erudito, tinha predileção por homens, mas não qualquer homem, apenas rapazes bem jovens e com corpo bastante atlético era capaz de mexer com seus desejos mais enrustidos, além disto tinha uma tara por pés masculinos de rapazes com um perfil atlético.

O velho vivia uma vida relativamente reclusa, durante a semana dava aulas em uma universidade e no tempo livre mantinha-se relativamente recluso sem se interessar ou procurar algo fora do comum, no entanto um dia as coisas mudam quando começa a ministrar uma nova turma onde um aluno, um garotão jovem e malhado seria um dos novos alunos de temporada em uma das matérias apresentadas pelo professor Augusto.

Este aluno que havia chamado a atenção do senhor de idade seria Flávio, um rapaz jovem com cerca de 20 anos e aproximadamente 1,90 de altura, um rapaz bastante atlético e robusto, de cabelos comprido e muito boa aparência. Logo no primeiro dia da aula dentre os vários alunos e alunas o perfil do garotão chama atenção do sr. Augusto, ainda por cima o rapaz jovem teria ido com sandálias havaianas action no pé, deixando o pé numero 43 e os dedos bem expostos.

O perfil do rapaz mexe com o senhor idoso, fazendo-o ter calafrios, respirar fundo e contrair seu anus por duas vezes ao ver o rapaz e o pé caminhar até uma das carteiras, neste instante o sr. Augusto tenta esquivar seu desejo, Flávio nem se da conta que o professor idoso seria um homossexual que estaria disposto a quase tudo para possuir seu corpo jovem e atlético.

Augusto começa a ministrar sua aula, mantendo sua compostura e evitando ao máximo reparar o jovem rapaz, ainda sim não resistia a observar e admirar o rosto jovial do rapaz e a cruzada das pernas que o rapaz fazia inconsciente dos desejos que despertava ao mover o pé e os dedos do pé sentado a carteira na sala de aula com outros alunos.

Ao final da aula os alunos se retiram, Flávio ainda não tem a menor ideia do desejo que despertara em um senhor culto e enrustido, na saída da sala o velho repara o rapaz, com um certo desejo misturado a uma paixão que não seria correspondida, Augusto sabia que pela sua idade seria ilusão almejar um rapaz que mau conhece, com seu olhar desejoso vendo o rapaz se retirando de costas para a sala de aula um dos amigos mais pessoais de Augusto repara a cena.

Manoel também era professor e amigo pessoal de Augusto, Manoel não era homossexual mas sabia que seu amigo era. Manuel observa seu amigo desejar um dos alunos indo embora, então em um momento mais reservado decide se aproximar para conversar amigavelmente sobre aquela situação, pois percebe-se claramente que o senhor de idade estaria atraído ou apaixonado por um dos alunos da turma, Manoel também sabia que o senhor idoso era solteiro e solitário, também sabia que somente rapazes com perfil de Flávio era de seu agrado.

Em uma conversa amigável e bastante franca Manoel sugere a Augusto tirar umas férias e quem sabe contratar um garoto de programa para se divertir. Augusto se espanta com a sugestão de seu amigo, desconcertado com sua vida pessoal e intima. Augusto responde que não teria idade para isto e que seria ridículo pagar a um homem para atender a suas carências, ao final da conversa Manoel entrega a Augusto um cartão sem mostrar do que se trata, Augusto guarda o cartão sem perceber que seria um site com acompanhantes masculinos e femininos.

No dia seguinte pela manhã Augusto vai a biblioteca separar um material para sua aula, por coincidência Flávio também aparece no local e encontra-se com seu professor cumprimentado-o naturalmente com um sorriso e pedindo ajuda para indicar alguns livros para o conteúdo da aula. Augusto tem novamente um frio na espinha com a apresentação do rapaz, nota obviamente que o rapaz estaria com aquela sandália nos pés bonitos, Augusto corresponde ao cumprimento de Flávio tentando não transparecer seu nervosismo e ansiedade que tinha por desejar o corpo físico de Flávio.

Ao pedir indicação de material o Sr. Augusto se recompõem do primeiro impacto de receber o rapaz naquele segundo dia e evita ao máximo transparecer seu desejo oferecendo de maneira formal para ajudar ao rapaz encontrar o material que precisava, indo junto a ele em um dos corredores dos armários e apontando os livros que estariam em estantes altas, mais altas que os 1,90 de altura do rapaz. Flávio pega uma escada próxima para poder subir e Augusto aguarda ao lado indicando onde poderia encontrar o material desejado.

Quando Flávio sobe as escadas as pernas e o pé do rapaz ficam praticamente na altura do rosto do senhor idosos que pelo seu fetiche no pé engole a saliva ao ver aqueles dedos compridos e juntos na sandália em quanto o rapaz seleciona os livros sem se dar a menor conta da tara do seu professor em seu pé. Augusto não resistindo acaba titubeando e apoiando uma das mãos na coxa do rapaz e a outra sobre o pé, arrumando uma desculpa e dizendo ao rapaz para ter cuidado e não cair, pois a escada seria bamba.

Flávio naturalmente termina de pegar os livros e descer da escada, mesmo com tudo isto não percebe os desejos do senhor idoso. Flávio com um sorriso de gentileza agradece ao professor e se retira caminhando em quanto o velho babão repara apaixonado o rapaz caminhando e indo embora, ao final vê o rapaz saindo de braços dados com uma moça loira, possivelmente sua namorada, frustrando os desejos e ilusões que tinha sobre Flávio, neste momento o senhor idoso se lembra do cartão que seu amigo havia indicado e toma a decisão que iria providenciar para aquela noite um garoto de programa para ir em seu apartamento.

O que Augusto não sabia era que seu aluno Flávio era prostituto e que se prostituía para damas e em alguns casos cavalheiros sem que sua namorada soube-se, acontece é que Augusto acessaria ao site e se sentiria atraído por um dos rapazes nos anúncios que não mostram o rosto, porém teria um perfil físico bem desejoso e parecido com o de seu aluno, Augusto entraria em contato com o tal rapaz sem se dar conta que era seu aluno.

Flávio se prostituía a algum tempo, por ter um corpo de modelo atendia damas de alto nível porém não tinha costumes e nem se sentia confortável em atender homens, no entanto por questões financeiras passou a atender alguns homens, sua namorada Márcia não tinha a menor ideia que seu amor fazia estas coisas. Dai acontece de Flávio receber uma ligação em quanto assistia TV com sua namorada em casa. Flávio da uma desculpa e vai em um local reservado ao receber a ligação.

O senhor Augusto ansioso e inseguro liga para o prostituto.
"Alou, boa tarde, gostaria de saber se este número é de um anúncio?"

"Sim, sou eu mesmo, o que deseja?" Responde Flávio sem que ambos se deem conta quem é um e o outro.

"Gostaria de uma companhia para esta noite, seria possível?" Pergunta Augusto contraindo seu anus sentado a poltrona no telefone.

"Claro, podemos agendar, posso atender em motéis ou você me informar seu local" Diz Flávio prestativo se dando conta que o cliente seria homem e de mais idade, sem perceber que além de muita idade seria seu professor homossexual.

"Qual o numero dos pés do rapaz?"
"Não pode observar melhor no site, o pé teria dedos mais compridos ou curtos?" Pergunta Augusto com seu fetiche.

"Os dedos são mais compridos e juntos, como podemos marcar para você me encontrar?" Responde Flávio sem Augusto saber que aquele pé era o mesmo do seu aluno o qual apoiou sua mão boba naquela manhã na universidade.

Augusto passa o endereço após perguntar o valor do programa para serviço completo, Augusto tenta justificar dizendo que gostaria de alguma coisa nada demais, talvez uma dança a nu e uma conversa mas que pagaria o valor pelo serviço completo para ficar com o rapaz por umas 2 ou 3 horas naquela noite.

Augusto também pede ao rapaz para ir calçado com sandálias Havaianas Action, o mesmo modelo do seu aluno para poder ver bem o pé do rapaz logo no primeiro contato, sem se dar conta que seria exatamente a mesma sandália usada por Flávio na aula em seus dias de natação, pois Flávio praticava natação e musculação, procurando manter o corpo em dia.

"Claro, posso ir sim, já peguei o endereço e estarei ai com você, devo levar o lubrificante?" Pergunta Flávio

"Ghunh, não sei para que isto, pode trazer porém não sei se será necessário" Augusto engole a saliva e desconversa contraindo seu próprio anus.

Mais a noite próximo ao horário do encontro Flávio vai tomar um banho para se preparar para um programa com serviço completo, Flávio também percebe que o cliente pode ter fetiche, sendo assim antes de calçar sua sandália apara as unhas e passa um creme no pé, para estar melhor apresentável ao cliente, termina de vestir uma camiseta branca justa uma jaqueta preta, calças jeans, óculos escuros e boné para ficar mais discreto, até o momento Flávio sabe que o cliente tem uma voz com mais idade, sabe que foi pedido serviço completo e que seu pé seria importante, so não sabe que o idoso é seu professor.

Ao chegar no local do encontro, um prédio de luxo em zona nobre Flávio pede autorização no interfone ao porteiro para poder subir, informando o numero do apartamento sem saber citar o nome do cliente, assim que o interfone toca Augusto vestindo um roupão de seda se levanta da poltrona, onde estaria lendo um livro para passar o tempo e evitar a ansiedade em quanto aguardava a chegada do garoto de programa.

Augusto autoriza a subida do rapaz, caminha na direção da porta e da TV para ver o sistema de segurança do prédio e assim observar o garotão malhado chegar, pela TV consegue reparar, admirar e desejar o rapaz sem conseguir ver seu rosto, com o rapaz dentro do elevador o Sr. Augusto aumenta o zoom da câmera no pé branco do rapaz na sandália, olhando e dizendo para si mesmo "Mas que belo pé".

Após isso Flávio chega ao andar e toca a campainha, neste momento Augusto estaria com uma mistura de ansiedade, nervosismo e medo pela sua insegurança, pois morava sozinho e chamara um rapaz desconhecido, bem mais jovem e forte para ter relações, com a violência urbana Flávio temia que algo pude-se dar errado e o rapaz tentar rouba-lo ou violenta-lo.

A porta se abre, a primeira coisa que Augusto faz e olhar para baixo, para poder ver bem o pé com água na boca, neste instante Flávio vê quem esta sua frente, logo em seguida Augusto vai subindo o olhar admirando as pernas torneadas na calça Jeans e o peitoral atlético na camisa branca,

"Você?!" Exclama Augusto espantado!

"Eu não errei o endereço" Responde Flávio também espantado.

"O que faz aqui Flávio?" Pergunta Augusto olhando novamente o pé e vendo que o garoto de programa teria ido com a tal sandália.

"Fui chamado no serviço de acompanhantes" Flávio responde abrindo o jogo e se dando a liberdade de adentrar para dentro do apartamento sem ser convidado.

"Então o senhor gosta de se divertir com garotos" Tenta quebrar o gelo Flávio notando que não havia errado o endereço e que seu professor o desejava fisicamente.

"Deve haver algum engano Flávio" Responde Augusto boquiaberto com o impacto de saber que o garoto de programa era o aluno dos seus desejos.

"O Sr. me ligou mais cedo, pediu serviço completo e para eu vir com sandália, como pode notar estou com elas, não se preocupe, sou discreto, aqui você é meu cliente" Responde Flávio tentando passar segurança.

Augusto abobado e impressionado termina de fechar a porta, agora pode ficar a sós com o rapaz que ali seria seu garoto de programa, ainda sim estaria se sentindo inseguro fisicamente e acaba perguntando.

"Tive um momento de fraqueza e acabei solicitando estes serviços, não fazia ideia que era você, eu não resisti. Estou a sós em casa e achei que seria melhor chamar um rapaz aqui ao invés de ir em um motel, o rapaz seria capaz de me fazer alguma maldade ou me desobedecer aqui?" Pergunta Augusto um pouco tremulo e inseguro.

"Notei que me desejava a algum tempo" mente Flávio

"Não se preocupe, sou um acompanhante universitário, de alto nível, não pretendo judiar do senhor a menos que goste ou que não pague meu honorário"

"O senhor pediu serviço completo, no entanto cobrarei um pouco mais caro além dos 400,00 R$ combinados, podemos fechar por 500,00?" Pergunta Flavio.

"O rapaz esta abusando, combinamos outro valor" Se espanta Augusto admirando o rapaz.

"Pelo local que mora não será um problema ao senhor, além do que manterei minha descrição, o senhor pode ficar seguro que não ousaria rouba-lo ou maltrata-lo, parece que prefere um rapaz submisso, posso atender a seus desejos se fechar por 500,00 R$". Responde Flávio com um sorriso sedutor e movendo seus dedos do pé na sandália.

"Muito bem, seja bem vindo, espero que não me cobre pelo tempo gasto para chegar aqui, vamos ate sala de estar para conversarmos melhor" Augusto mais confiante convida o rapaz para tomar alguns aperitivos e um chá.

Flávio caminha adiante com o senhor idoso logo atrás, admirando o porte físico do garotão mais alto e atlético a sua frente e reparando o pé do rapaz caminhar até a sala de estar, olhando cada um aqueles dedos, em seguida Augusto convida o rapaz para se sentar a poltrona e se servir, em quanto se senta em uma poltrona solo ao lado dizendo que gostaria de conversar um pouco e conhecer melhor o rapaz.

"Flávio, notei que tens uma namorada, por que se prostitui assim?" Pergunta Augusto se intrometendo mas querendo saber da vida pessoal do rapaz.

"Sabe como é né professor, tirar uma grana, mas quanto a ela, é apenas uma ficante, ela não sabe que faço isso nem com quem faço". Responde Flávio sentado a poltrona e cruzando as pernas com um pé a frente do outro afim de expor melhor ao seu professor.

"O rapaz também tem relações com homens sem ela saber?" Augusto faz pergunta idiota.

"Faço sim senhor, tanto que estou aqui com o senhor, se for de seu desejo podemos fazer, mas cobro por acompanhante mesmo não fazendo" Responde Flávio.

"Tenho costume com damas e cavalheiros, faço o ativo e o passivo, também atendo a casais" Mente Flávio sem falar que poucas vezes teve de atender a homens que sem dizer que teria orientação heterossexual.

"Muito bom meu rapaz, muito bom" Sente-se aliviado e com prazer Augusto.

"Então, o que o senhor deseja?" Pergunta Flávio abrindo mais a jaqueta e esticando o braço para a perna abaixando a presilha da sandália no calcanhar e balançando a perna.

"Se o senhor quiser apenas uma conversa podemos ficar aqui, se deseja um rapaz submisso basta me dizer o que posso fazer ao senhor, não quero contraria-lo, devo chama-lo de meu amo ou algo assim?" Indaga Flávio tentando saber o que fazer.

"Devo me ajoelhar, prefere algum sadismo?" Pergunta Flávio
"O senhor prefere se ajoelhar ao meu pé quem sabe?" Oferece Flávio

"Tens bonitos pés, eles estão limpos?" Pergunta Augusto mesmo podendo ver que obviamente estavam.

"Estão sim senhor, como pode notar aparei minhas unhas e passei um hidratante antes de vir, não tenho frieira e nem mau cheiro, gostaria de examina-los melhor?" Indaga Flávio percebendo o senhor idoso estar com água na boca.

"De-me o pé" Diz Augusto sem explicar.

Flávio retira a sandália de um pé, vira-se de lado e estica sua perna sobre as coxas magras do senhor idoso, lentamente e com cuidado para não fazer peso apoia a sola do pé sobre a perna e aguarda em silêncio alisando lentamente o pé na perna.

Augusto coloca sua mão boba sobre o pezão 43, começa a mexer na palma e nos dedos, examinando entre os dedos e movendo os dedos, após alguns segundos idolatrando o pé Augusto diz.

"Coloque os dedos em minha boca meu jovem" Diz Augusto com voz roca de tanta emoção para aquela noite.

Flávio estica mais uma vez sua perna, levantando-a e equilibrando a sola do pé bem próximo ao rosto do seu professor, sem seguida começa a a passar o dedão em seus lábios e nariz, e forma bem lenta e cuidadosa para ver se era aquilo que o velho queria.

"Então era isso que você queria não é, por isso colocou a mão no meu pé na biblioteca, velha bixa enrustida, só queria lamber meu pé seu viado" Engrossa a voz para tentar ver se o velho ficava submisso sem perceber que teria exagerado no tom.

No principio o senhor idoso tem forte prazer e êxtase com o garotão colocando o pé delicadamente em sua boca chegando a piscar o cu sentado a poltrona, mas logo que o rapaz muda o tom de voz e da um pisão de mau jeito empurrando seu rosto sem querer aquele sentimento rapidamente muda para medo e insegurança, naquele instante o velho teme que algo pude-se dar errado.

"Chupa mesmo meu pé velha bixa, só sabe fazer isso!"
"Merece apanhar!"
Exagera o rapaz achando que estaria fazendo melhor sendo mais duro.

Assustado e sem entender o Sr. Augusto vira o rosto de lado, retirando o pé da boca para conseguir falar, aquele anus piscando rapidamente muda para uma condição quase "cagando".

"Perdão meu jovem, não fiz por mau, por favor não faça nada, eu deixei o dinheiro na comoda do quarto, leve tudo só não me bata, não irei denuncia-lo" Caga de medo o Sr. Augusto sem se dar conta que o rapaz achou que estaria apimentando a relação.

Flávio rapidamente nota o Sr. tremer e ter medo, tirando pé do pescoço e se levantando, o rapaz coloca o braço nos ombro de Sr. Augusto, com o movimento o velho tenta se esquivar mas devido a idade faz lentamente achando que o rapaz estaria se levantando para dar-lhe um soco no rosto.

"Não Sr. Augusto, não se preocupe, cometi um erro, só pensei que poderia gostar, estou aqui para fazer meu programa e não levarei o dinheiro até o senhor estar satisfeito comigo, o Sr. pode confiar não vai se repetir, quer que eu traga água com açúcar há algo que possa fazer para podemos continuar?" Indaga Flávio tentando contornar o erro.

"Pensei que o rapaz iria fazer algo errado, por que fez isso?" Pergunta Augusto.
"Achei que o Sr. poderia gostar, eu que peço perdão por ter me comportado mau" Diz Flávio.

Sr. Augusto começa a controlar seu "cagaço" que poderia ter feito dado ao susto que tomou, ele logo entende que o rapaz não fez por mau apesar de te-lo assustado bastante e quebrado o clima, após algum tempo com um certo silêncio dos dois Augusto sugere outra coisa.

"Então se eu solicitar o rapaz ira fazer?" Pergunta Augusto
"Sim, aquilo foi um equivoco, sou profissional" Assegura Flávio

"Que tal colocar uma musica em meu aparelho de som e depois retirar suas vestes ficando como veio ao mundo?" Sugere Augusto já mudando completamente seu estado de espirito após o susto.

"Tudo bem, pode deixar" Responde Flávio terminando de se levantar e caminhando rumo ao aparelho de som em quanto termina de retirar a outra sandália para ficar descalço.

Ao selecionar alguma música lenta padrão do aparelho Flávio retira sua jaqueta, colocando-a sobre a cadeira, em seguida levanta seus braços atléticos para retirar a camiseta branca expondo o peitoral atlético e o abdômen malhado, em seguida caminha para o centro da sala, mais próximo a poltrona do velho que observava em silêncio admirando cada gesto e cada parte do corpo sarado sendo exposta.

Tentando uma certa sensualidade o rapaz apalpa sua própria genitália por fora na calça jeans, depois abre a braguilha abaixando ao mesmo tempo a cueca e expondo as genitálias bem a frente do velho que vê aquele garotão de 1,90 com perna torneadas e partes intimas viris, condizente com a idade do rapaz e seu porte físico, podendo ver bem aquele testículo volumoso, liso e solto em quanto o rapaz dança lentamente pelado no meio a sala.

Com os pelos pubianos aparados e um pênis volumoso apesar de flácido senhor idoso tem água na boca, agora ele ve aquele garotão que desejou completamente pelado como veio ao mundo, rebolando na sala em quanto o pinto pula.

"Venha aqui, aproxime-se mais, deixe-me pega-lo" Diz o velho babão esticando os braços, olhando o saco sem dizer que queria toca-lo.

O rapaz se aproxima de frente, levanta seus braços e rebola lentamente, o velho estica o braço, apalpa o abdômen tanquinho do rapaz abaixando a mão até mexer no pênis flácido e nos testículos, em seguida apalpa as pernas, olha para baixo o pé descalço no chão e diz "mova os dedos do pé", Flávio move abrindo-os e dobrando-os em quanto o velho tarado olha e admira.

Em seguida o velho volta a apalpar as genitálias, com o rapaz rebolando com o penis flácido, o velho fica apalpando o pénis por algum tempo, como um tarado que tem um homão a seu dispor, no entanto Flávio começa a ficar desconfortável por estar exposto e com o toque, o penis não havia dado sinal de vida. Flávio costumava tomar um estimulante ou passar uma pomada para ajudar a deixar o penis ereto aos clientes homens, ele procurava fazer discretamente.

O velho já iria começar a colocar a boca no penis quando o rapaz diz "Espere"
Com isso Flávio pede para usar o banheiro, para poder colocar a pomada que havia trago sem o cliente saber e assim conseguir deixar o penis ereto.

"Oral ou anal apenas com preservativo, eu me cuido, se importa se eu usar o banheiro antes meu Sr?" Pergunta Flávio tentando mostrar submissão.

"O banheiro?" "Para que quer usar o banheiro agora?" "Eu gostaria de sentir o penis, gostaria de chupa-lo sem o preservativo meu jovem?" Indaga Augusto meio frustrado.

"Tenho um relacionamento, preso pela minha segurança e de meus clientes, prometo não demorar no Banheiro, onde fica?" Pergunta Flávio procurando sua calça diz onde guardava o estimulante.

"Isto é mesmo necessário?" "O que pretende fazer agora, urinar ou defecar?" "O rapaz não fez suas necessidades antes de vir?" "Esta enrolando ou se esquivando?" Pergunta Augusto de maneira completamente displicente.

"Não senhor de forma alguma, só peço um minuto para me aliviar e ficar mais a vontade para o senhor" Responde Flávio mentindo e achando ridiculo a pergunta.

"Como assim se aliviar?" "Espero que o rapaz não me faça perder tempo e nem o dinheiro que pretendo pagar" "O rapaz precisa de usar o banheiro para que?" "Pretende urinar ou evacuar, me diga por favor" Insiste Augusto sendo inconveniente.

"Não se preocupe Augusto, não desconto o tempo, só preciso evacuar para ficar mais a vontade e ter maior higiene ao senhor se for necessário" Inventa Flávio falando uma bobagem.

"Tudo bem, pode seguir por ali, o banheiro de empregada é logo ali atrás após o corredor, quando terminar tome um banho rápido novamente, não quero mau cheiro". Diz Augusto com uma certa tensão e frustração.

"Meu quarto é logo ali, estarei aguardando" Diz Augusto sem falar que ele mesmo também usaria o vazo sem o garoto saber, devido ao horário e a tensão com a emoção de estar com o rapaz e também pelo fato de todo o movimento que fez mexer com seu sistema digestivo e o reto.

Flávio só precisava de alguns minutos para passar a pomada, aproveitar para ruinar e em seguida se masturbar sozinho para deixar o pênis mais ereto. Augusto devido a tantas coisas acabaria indo a suite do quarto para defecar, obviamente ele iria preferir dar o cu aliviado do que apertado, ate por que não se sentiria satisfeito e sexualmente aliviado sem introdução no esfincter.

Após alguns minutos Flávio chega nú ao quarto, com o pintão grande e o preservativo, carregando na mão um pacote com camisinhas e um sache com lubrificante para o anus, o rapaz sem falar nada se deita no outro lado da cama, ambos se olham, então Flávio diz "E agora, o que vai querer?" - Pergunta em quanto prepara para colocar sem seu próprio anus o lubrificante.

Neste momento o velho se vira de bruços, empina o bumbum para cima e depois diz "coloque de vagar e com cuidado".

Flávio imediatamente retira a mão do próprio anus e em seguida pega a pomada passando-a no anus de Augusto e em seu pênis, para ajudar a introduzir o membro ereto de 19 CM no esfincter de Sr. Augusto que aguarda ansiosamente.

Então o rapaz coloca o pênis na entrada, sem pressionar muito, neste instante o anus de Augusto contrai e o velho geme um grunhido surdo, tremendo.

O rapaz aproxima mais a pelves para pressionar mais o penis no anus flácido porém pequeno do senhor idoso, neste instante o velho geme de dor e prazer dizendo "ai ai ai que dor no cu".

Flávio para por um instante, para ver se daquela forma é como o velho queria, depois pergunta "Tudo certo ai?"

"Sim meu jovem, não pare por favor, continue, devagar, assim" Geme o velho.

Sr. Algusto começa a gemer e a ter orgasmos quando parte do pintão ereto do garotão começa a entrar o reto, nesta altura de dolorido o velho nem consegue apertar o anus, o anus se afrouxa em quanto o rapaz faz um vai e vem com certo cuidado e lentidão para ver se daquela forma que Sr. Augusto preferia.

Após uns 20 minutos Augusto se da por satisfeito, fica bastante esgotado mas agradece ao rapaz dizendo que precisava muito dar o cu só para ele.

Antes de concluir o programa Augusto chupa o pênis do rapaz, que chega a gozar sobre a camisinha e depois no lençol. Ao concluírem o velho paga rigorosamente o valor combinado, diz que o que houve ali ficaria ali e pergunta se em um outro momento poderia contratar o serviço.

Flávio responde "Podemos negociar sim sem duvida, principalmente se eu precisar de uma aula particular, o Sr. pode me pagar para eu consola-lo, cobrarei o mesmo valor"

"Rapaz o que fizemos ficara entre nós, prometo não importuna-lo em aula" Diz Augusto.
"Digo o mesmo, manterei a descrição" Responde Flávio.

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Ficha do conto
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Por: contoerotic
Codigo do conto: 13151
Votos: 1
Categoria: Gays
Publicado em: 12/06/2017

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