Esqueceu a sua senha? Clique Aqui

Principal Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco
Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco Login

karente

Por: karente - Categoria: Outras

Numa madrugada fria de junho, eu estava rodando com o táxi pela cidade já fazia algumas horas e não aparecia uma alma viva precisando dos meus serviços. Desanimado, pensei em ir para casa mais cedo, mas, como a esperança é a última que morre, resolvi fazer mais uma tentativa dando uma passada pela região dos bares, nos jardins.

Tudo vazio ou quase fechado, as poucas pessoas que eu via na rua estavam dentro dos carros que passavam. Lá fora ventava muito e, pelo visto, devia estar uma geladeira. Uma daquelas noites para ficar debaixo das cobertas, de preferência fodendo gostoso, coisa que eu não fazia há algum tempo. A patroa andava cansada e eu, que nunca neguei fogo, também andava sem tesão. Estava trabalhando demais, o trânsito de São Paulo acaba com os nervos de qualquer um, além do mais, nove anos comendo a mesma boceta não é fácil. E olha que eu, apesar de ser um cara sério, dou minhas puladas de cerca porque ninguém é de ferro. Mas casamento tem mesmo essas fases.

Estava perdido nessas filosofias quando um vulto atravessou a rua, uns cinqüenta metros à minha frente, e me fez sinal. Chegando mais perto vi que era menina, devia ter no máximo uns dezoito anos. Alta, loira, cabelos longos bem lisos, toda vestida de couro, jaqueta, minissaia, e umas botas que chegavam até o joelho. Só as coxas ficavam de fora, e que coxas! Compridas, grossas e muito brancas. Uma delícia.

Parei. Abri a porta do carro. Ia levantar o banco mais ela foi logo entrando e sentando na frente. O cheiro do couro misturado com cigarro e um perfume delicioso tomou conta do ar.

-- Tio, por favor, me leva pro alto de pinheiros. Vai indo reto que eu indico o caminho.

A voz dela, meio rouca, meio grave, me arrepiou. Senti um frio na espinha e minha pica começou a dar sinal de vida.

-- Você manda, respondi, pisando no acelerador.

Quando paramos no primeiro sinal, percebi que ela estava sem o cinto de segurança, usei essa desculpa para puxar conversa e poder olhar para ela com mais atenção.

-- Ai, eu tenho mesmo que pôr isso? Perguntou, bicuda.

-- É bom, né? Posso ser multado, respondi olhando dentro de seus olhos, dois faróis verdes que me deram palpitação.

Fiquei sem graça. Pra disfarçar, liguei o rádio. Tocava uma música romântica, dessas de preto, com uma batidinha lenta e uma neguinha sussurrando. Meu pau latejava.

-- Se o senhor não se importa, prefiro ficar sem som. Eu tava numa boate até agora, meus ouvidos tão detonados, disse irritada.

Mais sem graça ainda, desliguei o rádio.

Desapontado com minha iniciativa malsucedida, me concentrei no barulho do motor para ver se o tesão diminuía, quando senti que ela olhava para mim.

-- O senhor é casado? Perguntou quebrando o silêncio.

-- Sou, respondi surpreso.

-- E não usa aliança? Que moderno!

Achei que ela estava sacaneando comigo, o que me deixou meio cabreiro, vir com esse papo de aliança...aí devia ter alguma coisa. Decidi entrar no jogo, qualquer coisa que rolasse seria lucro.

Meu cacete a essas alturas devia estar dando a maior bandeira, pois quando eu respondi olhando para ela, vi que estava de olho na minha mala.

-- E você? Tem namorado?

-- Até ontem eu achava que sim. Depois de hoje...vamos mudar de assunto? Olha, pode virar na próxima à esquerda.

-- Quantos anos você tem? perguntei.

-- Dezessete. E o senhor ?

-- Quarenta e dois. Você parece muito madura para sua idade.

-- Madura? Ah, ah, ah tá tirando uma na minha cara, tio?

-- É sério. O que você faz? Trabalha? Estuda?

-- Sou bailarina e estou fazendo cursinho, vou prestar educação física... gosto de coisas mais concretas, sabe?...mais físicas mesmo. Sou boa nisso. Disse ela me varrendo com aqueles olhos de gata.

Senti a cueca úmida de melação, meu tesão era tanto que até meu cu piscava, minha boca secou. Eu não aguentava mais. Estava resolvido, ia foder essa menina nem que fosse para ir preso por estupro ou corrupção de menores.

-- Estou meio fora de forma, mas sempre gostei de esporte. E, modéstia à parte, sou muito bom de bola. Falei malicioso.

-- Dá para perceber que o senhor tem as pernas fortes, respondeu ela.

-- E um pinto bem grande também, completei, na maior cara de pau.

Ela esticou o braço e encheu a mão, envolvendo meu caralho que quase rasgava a calça.

-- Isso é tudo que eu preciso hoje. Um cacete bem grande no meio das pernas. Me fode? Pára esse carro e me fode agora! Exigiu apertando meus bagos.

Já estávamos no alto de pinheiros e cruzávamos uma rua larga, tranqüila e muito arborizada. Parei o carro debaixo da maior árvore que encontrei, num canto escuro da rua. Olhei para ela na penumbra e disse:

-- Se tem uma coisa que eu sei fazer é uma mulher feliz.

Enfiei a mão sob a minissaia preta até tocar sua bocetinha quente. E não é que a safada estava sem calcinha?! Fui metendo o dedo a procura do grelho que encontrei inchadinho e pulsante. Comecei a foder a prexecona com os dedos numa gostosa siririca.

-- Me fode, cara. Põe o caralho dentro de mim. Me fode gostoso que hoje eu tô carente, gemeu.

Reclinei o banco, arranquei a minissaia e caí de boca naquele buraco perfumado, chupei aquela chana com uma fissura louca até ela ficar ensopada. A mina gemia cada vez mais alto, cravou as unhas no meu couro cabeludo, puxando meus cabelos com força.

-- Chupa, chupa assim, ai, ai, shh ah!

A certa altura, me deu uma chave de perna com aqueles coxões, que quase me esmaga a cabeça. A prexeca babava. Ela estava gozando. Eu estava quase, queria meter logo, antes que todo o tesão dela passasse. Logo entendi que me preocupava à toa, ela tinha fogo para umas dez horas de foda. Era uma máquina!

Eu nem bem acabava de tirar a boca da sua boceta, ela veio louca pra cima de mim, procurando meu pinto.

Abriu o zíper, puxou minha calça pra baixo e tirou meu pau, que estava todo melado, pra fora, caindo de boca, lambendo saco, zíper, tudo. Eu não aguentei, esporrei naquele rosto de menina. Ela parou de chupar e gritou desesperada:

-- Não, não goza ainda....

Tarde demais. Eu já tinha melado até a direção.

-- Não se preocupa, minha filha, eu te prometi uma coisa e vou cumprir.

Meu pau, que não é pequeno, estava na meia bomba, mesmo assim despertou sua admiração.

-- Que pintão delicioso, tio! Quero isso tudo em mim. Põe, põe?!

Antes de botar o bicho dentro dela, abri sua jaqueta procurando pelos seios que embaixo da camiseta estavam com os bicões duros me esperando. Sutiã ela também não usava. Tirei as tetas pra fora e comecei a mordiscar a pele rosada. Ora um bico, ora o outro.

Me afastei um pouco para ver direito aquelas duas maravilhas da natureza. Eram dois melõezinhos perfeitos. Como era bom poder ver uma mulher daquelas de frente, nessas horas a gente entende que a vida é muito boa, e porque tanto homem perde a cabeça e se fode por causa de uma mulher bonita. Eu daria tudo que eu tenho pra ter uma boceta dessas todo dia.

Meu mastro já tava totalmente duro de novo. Abri o porta luvas, peguei uma camisinha e vesti meu cacete com cuidado.

Agora, prepara a chaninha que você vai receber a maior pemba da sua vida.

Ela ficou de quatro arrebitando a bunda redonda, tinha uma bocetona carnuda, os pelos loiros e nervosos escapavam entre os coxões . Começou a rebolar devagar chamando meu pau .

-- Vai, vai. Mete logo. Não me deixa assim...Mete!

Fui enfiando por trás devagarinho, só pra deixar ela mais doida. Punha a cabeça e tirava, punha de novo e tirava. Ia assim, aos poucos. Ela começou a endoidecer e mexia mais rápido, gemendo baixinho. De repente, meti tudo de uma vez, bem fundo. Com uma mão nos peitos e outra no grelho, comecei um vai-e-vem violento. Ela urrava.

-- Ai, filho da puta! Ai...ah, ah,ah!

No auge do tesão, mordia o encosto do banco enquanto eu dava beliscões nas suas coxas e amassava suas tetas com força.

Gozamos como dois alucinados. O carro cheirava a sexo e os vidros, a essas alturas estavam tão embaçados que faziam uma cortina natural contra qualquer curioso que passasse por ali. Nos desgrudamos, descansamos um pouco e pusemos as roupas.

Em silêncio, fizemos o resto do percurso até a porta da casa onde ela morava, um casarão chique que devia ser dos seus pais. Eu não quis cobrar a corrida mas ela insistiu em pagar. Nos despedimos e ela pediu pra nunca mais procurá-la.

Claro que eu não iria fazer isso pois sou casado e amo minha mulher, eu respondi pra ela. Mas, tenho de confessar que uma foda dessas não se esquece fácil. Nunca mais vi a garota, mas toda vez que passo naquela rua, fico ligado. De repente, uma loira de couro preto pode querer meus serviços e eu, apesar de ser um mero taxista, sou, acima de tudo, um profissional.

Comentarios
Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu voto junto com o meu comentario:


Ficha do conto
foto avatar usuario karente
Por: karente
Codigo do conto: 130
Votos: 2
Categoria: Outras
Publicado em: 12/08/2002

×

OPS! Para votar nesse conto voce precisa efetuar o login



Mais contos desse usuario

confiança de mais não presta!

A história da minha vida

o negão


Este site contém contos eroticos, fotos e videos destinados exclusivamente ao público adulto.
Ao acessá-lo, você declara que tem no mínimo 18 anos de idade e que no país onde você esta acessando esse conteúdo não é proibido.
© 2005-2021 - sex.1001samodelka.ru - Todos os direitos reservados


/conto/17735/Gosto-de-comer-o-cu-dele.htmlcontos eroticos de travesticontos eróticos o cachorro da construçãoos melhores contos eroticoscontou do pauzao do amigo conto erotico/conto/19056/FILHINHA-DO-PAPAI-.html/conto/17945/SURPRESA-SURPRESA.html/conto/3296/EU-CUNHADO-E-MINHA-IRMA.htmlcontoerotico incesto/conto/16959/Como-voltei-a-ser-a-puta-da-adolescencia-continuacao.html/conto/4495/No-fundo-do-onibus.htmlconto+meu aluninho comeu meu raboTop contos orgiascontos eroticos de esposa e seu chefe/conto/14276/Na-praia-gostei-do-pau-dele-e-minha-esposa-do-pau-do-outro.html/conto/19258/Filha-Parte-1-toda-provocante.html/conto/19210/A-ocasiao-Me-fez-Trair-Deliciosamente.html/conto/17831/MAMANDO-OS-PEITOS-DA-CUNHADA-APOS-ELA-GANHAR-BEBE.html/conto/18154/MEU-ESPOSO-QUIZ-CHUPAR-MEU-CUZINHO.htmlconto erotico bermuda de lycratanguinhas.de.luxo.crossdresser.contosConto erotico emrabado pelo encanador/conto/19359/Meu-pai-me-flagrou-calcinha-madrasta-3.htmlcontos eróticos casa de swingcontos gay casaesposa bebada em casa contoscontos bebo porra de estranhoscontos casacasa dos contos.eroticos/conto/19285/Meu-amigo-e-as-calcinhas-da-mae-dele-1.htmlcontos eróticos gay últimos/conto/16942/Tambem-comi-uma-novinha-fogosa-minha-funcionaria.htmlcontos eróticos/conto/5637/MINHA-NAMORADA-LOIRA-E-SUA-AMIGA-PARTE-12.htmlcontos.eroticos.afeminadocontos eróticos haitianoesposa shortinho conto erotico cornoconto punheta pro cavalocontos de incestos reaiscasas dos contos eróticoscasa doa contos eroticoscasadoscontoseroticoscomendo o cu da mae com cuspe contos eroticoscasa dos contos erotivosconto erótico gay pequeno dotadocachorro preso no cu zoo pornoCachorro tarado acordou a dona pra foder ali mesmo - Videos Zoofilia/conto/12655/Levei-minha-namorada-a-uma-praia-de-nudismo.htmlcontos eroticos com fotos incestos a florzinha da minha irmã 2conto no onibusconto de zoofilia/conto/5157/EU-E-DUAS-COLEGAS.htmlconto erotico estrupadacontos eróticos senhor WatanabeConto erótico zoofilia cachorro dos patrão/conto/9070/Deixei-meu-marido-abusar-da-minha-irma-bebada-.htmlcontos com minha mae e meu filhocalcinha usada da vizinha contoconto erotico o corno nao aguentou e pegou no pau do velho negroconto o velho gostava que mordia na sua piconacasa do contos eróticoscontos eroticos como virei cadela de caes/conto/18715/Dividindo-a-namorada-do-amigo-4.htmlme aproveitei da menina inocente conto eróticocontos eroticos buceta presa com anelconto gay carnaval de calcinhaSexo sogro e nora apaixonados contoContos gays de dominadorescontos eroticos zofilia/conto/3104/Minha-empregada-Ninfeta-Putinha-e-fogosa.htmlcasadoscontocasa dos contos etoticos/conto/16967/Minha-funcionaria-da-show-linda-gostosa-e-trepa-muito.html/conto/1903/O-chefe-do-meu-marido.htmlcontos eroticos comendo a puta conyo casada massagem academia/conto/159/EU-E-MINHA-NOIVA-NO-METRO.html