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Nas águas do mundo...

Por: Utopia - Categoria: Lesbicas

Vila Olímpica, concentração total, nunca chegamos tão longe. Tensão que não sabia se podia suportar, adrenalina a mil, a perspectiva da realização de um sonho aos 23 anos, integrando a seleção de pólo aquático do meu país, no auge da forma física e psicológica. Faltam duas horas para o início do jogo que nos levaria as finais do torneio. As canadenses, adversárias sempre favoritas. Eu ali, deitada, sozinha, esperando ser chamada para a preleção antes de entrar nas águas e o pensamento ia longe, lembrava do namorado a meio mundo de distância e alisava minha xaninha por cima do maiô. Os pelinhos da coxa, do braço e da nuca se arrepiando, e meu grelo se intumescendo a cada passeio do meu dedo mágico. Afinal já estávamos a dois meses fora de casa, e a saudade de uma bela rôla a me invadir a xota era cada vez maior. Desde que comecei minha vida sexual, nunca tinha ficado tanto tempo sem sentir um cacete a me comer. Estava sonhando acordada, a leve siririca me fazendo voar, quando de repente, tenho que voltar a realidade. Era o chamado do técnico, que daria sua preleção final e em seguida iríamos para o aquecimento antes do jogo. A vitória já garantiria a medalha de prata na competição, assim, eu e minhas companheiras entramos na piscina apenas com o pensamento na vitória. Começa o jogo, muito nervoso dos dois lados. Quem já jogou, ou viu pela tv uma partida de pólo aquático, sabe que o contato corporal é muito grande, e nesse jogo especificamente, era mais ainda, pois valia muito. Estávamos muito bem no jogo, e estávamos ganhando de 11 a 9, quando num ataque do meu time, estava posicionada no ataque, e recebendo a marcação de uma adversária bem de perto. Ao pedir a bola, senti um algo bolinando minha xota em baixo d’água. Ela pegou forte, o arrepio foi demais. Perdi a concentração e afundei. Ao voltar a tona, muito puta da vida, olhei com muita raiva para a menina que tinha me dado um choque elétrico e fui desarmada por um sorriso lindo e encantador. Ela tinha olhos azuis, cristalinos, realçados pela touca vermelha, dentes branquíssimos e perfeitos, e dizia apenas “I’m sorry..”. Eu tinha certeza que foi de propósito, mas apenas dei um leve sorriso e continuei o jogo. Nem senti o tempo passar, quando soou o aviso de final de jogo. Ganhamos, e na festa logo após o jogo, me esqueci completamente do ocorrido. Afinal já éramos medalha de prata, e dois dias depois disputaríamos o ouro com os Estados Unidos. A noitinha, fomos liberadas para um passeio pela Vila, com a condição de que até as 22:30 horas, todas já estivessem em suas respectivas camas. Quando eram 20:00 horas, só estávamos eu e mais duas amigas, que logo se engraçaram com uns italianos, e para não chegar sozinha, resolvi sentar num banco próximo ao nosso alojamento e esperar. De repente, senta ao meu lado uma menina loira, com corpo de atleta, muito linda e quando ela fala oi, acabo reconhecendo a jogadora canadense que tinha me bolinado durante o jogo. E reconheci apenas pelo sorriso, pois não parecia a adversária da tarde de rosto molhado e touca. Inicialmente ela arrastou um portunhol, e quando viu que eu falava inglês, ficou aliviada e a comunicação melhorou demais. Sentada ao meu lado, a empatia foi imediata, nem parecia que tínhamos sido adversárias a poucas horas atrás. Comecei a perceber que o toque da tarde não tinha sido mero acidente de jogo, quando seus dedos começaram a embaraçar levemente as pontas dos meus cabelos. Nunca tive e nem pensei em ter qualquer experiência com outra mulher, mas a situação criada ali, somada com o relaxamento natural pós jogo decisivo, e ainda a carência de mais de dois meses fora de casa, me encorajaram a ver até onde chegaria a ousadia desta linda mulher que estava fazendo minha nuca se arrepiar, numa corrente que chegava até o fundo ba minha boceta. Quando ela me convidou a andar um pouco, fui de bom grado, e quando chegamos na porta de seu alojamento, ela me convidou a entrar, e ao vermos tudo vazio e bagunçado, ela falou que todos iam chegar tarde, pois foram liberadas após a derrota. Não tinham mais a responsabilidade da competição. Foi tudo muito rápido e inesperado. O que sei, é que quando me dei por mim, estava sem a camiseta, com aquele monumento de mulher beijando fundo minha boca, enquanto uma de suas mão acariciava meus seios e a outra estava dentro de minha calça, me alisando o grelo. Eu estava nos céus, adorando aquela situação inédita. Eu apenas acariciava seus cabelos e gemia... Gemia muito e mais ainda quando sua boca começou a mamar meus seios e nem percebi como fiquei sem as calças e senti sua língua invadir minha gruta e alternar investidas que chegavam quase ao meu útero, e chupadas em meu grelo, que me fizeram gozar muito, liberando sensações que estavam presas a muito tempo. Fui aos céus e voltei várias vezes. Quando ela, ainda chupando minha xana, se posicionou de modo a que sua boceta ficasse a um palmo de minha boca, não pensei duas vezes e comecei a chupar aquela xana linda de poucos pelos. Chupava seu grelinho e enfiava dois dedos bem fundo. Ela delirava e quando eu afundava meus dedos, ela me dava mordidelas que me faziam delirar de tesão. Não sei quantas vezes gozei, mas a última, e mais maravilhosa, foi quando nos sentamos de frente, boceta contra boceta se esfregando freneticamente, olhos nos olhos, língua na língua, alma na alma. O gozo foi a glória. Desfalecemos e quando íamos recomeçar, lembrei da hora, afinal eu não podia facilitar, pois ainda jogaria a partida final da competição. Nos despedimos com um longo beijo, e fui embora. Quando sentei no meu banquinho, minhas amigas chegaram com cara de marotas, rindo a toa, me falando que eu não sabia o que tinha perdido. Mal sabem elas, que eu também tinha rompido uma barreira espetacular. Estava relaxada e pronta para encarar o jogo final com as americanas. E se alguém, durante o jogo passar as mãos na minha xana, eu me lembrarei da minha amiga canadense, mas só depois do jogo, e da medalha de ouro. Um beijo a todos.

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Por: Utopia
Codigo do conto: 1204
Votos: 0
Categoria: Lesbicas
Publicado em: 12/08/2014

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