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AVENTURAS DE MARI 3: SURUBA NO GALPÃO...

Por: Denis - Categoria: Cornos-Cuckold

AVENTURAS DE MARI 3: SURUBA NO GALPÃO


    A tempo vinha cantando a Mari de rodarmos à noite(por aí) em reali-

zarmos outra aventura sexual inusitada.Propuz a ela pararmos novamente

na beira de estrada (como no conto:Aventuras de Mari 1).Ela topou com certa relutância,pois queria fazer algo diferente(como citarei mais adiante),

mas mesmo assim fomos a luta.

    De costume Mari se enfeitou para a nova ocasião excitante.Pôs sua calça jeans justinha e desbotada (realçando os contornos de sua bela e gostosa bundinha e de suas coxas roliças e macias),também uma blusinha- top azul com alcinhas(ombros e barriguinha a mostras).Maquiou-se delineando os seus olhos,tipo Jade a personagem da novela(para chamar mais a atenção de quem a visse).Perfumou o corpo todo (para exalar o seu desejo em atrair os homens).Simplesmente era uma questão de tempo para encontrarmos um macho para penetra-la.

    Saímos com meu carro(levando também minha pequena filmadora) em busca do prazer(dela em saciar homens e o meu para gozar da felicidade em mais um instante de Corno Feliz).

    Fomos para a BR 116(trecho do perímetro urbano de Curitiba,)procurando um lugar adequado para pararmos.Depois de uns 20 minutos encontramos um lugar aparentemente seguro,paramos próximo a um posto de gasolina (uns 800 metros a frente)-sentido São Paulo/Rio Grande do Sul.Havia uma rua semideserta(cercada de duas firmas)beirando a estrada,uma parecia até abandonada,com janelas e vidros em toda a sua fachada.

      Concordamos que ali seria um bom lugar de ficarmos,pois eu poderia me isolar com o automóvel na ruazinha a certa distancia e observando o movimento para nossa segurança,enquanto isso ela se exibiria à margem da estrada para os caminhoneiros.A nossa idéia inicial era(da minha parte) de filma-la entrando no caminhão e a Mari proporia um programa no valor de R$50,00(reais).OBS.Isso era um desejo que ela tinha,em agir como puta,sendo que esta sacanagem seria gravada por um gravador pequeno

guardado em sua bolsa,para que depois eu e ela saciássemos esta aventura e as coisas ditas por ela e o caminhoneiro no momento da excitação e da fodeção dos dois.

    Enfim começamos nossa vigília .Mari especialmente gosta de caminhões vistosos,com cabine traseira (que comporte uma cama).Isto é importante quando ela escolhe seu pretendente,trabalhador da estrada.

    O tempo passava,os caminhões passavam,buzinavam,mas não paravam

(exceto um que resolveu parar,só que era sem cabine com cama,o homem era de meio idoso e o veículo muito velho - segundo o relato de Mari posteriormente,ela obviamente não aceitou a carona dele).Parecia que os caminhoneiros estavam com receio de serem assaltados e suspeitavam de uma moça tão bonita estar parada num lugar como aquele.

      Logo após vem ela em minha direção (talvez já cansada de esperar,

também já fazia uns 30 minutos e nada!!!).De repente ela corre até ao meu carro,entra rapidamente e diz: - Tem um homem escondido atrás da mureta daquela firma,com o pau de fora e se masturbando!Na hora eu falei: - Então vamos sair daqui! Só que após de ter me deslocado com o carro,parei,pensei e disse: - Que tal conhecermos esse cara?! Ele ficou te observando,você o deixou excitado e com vontade...Vamos ajuda-lo a saciar sua fome.Mari: - Mas estou com medo dele?! EU: - Medo de que?! De um homem que só quer meter em você?Vamos lá,eu dou a volta na quadra,se ele tiver ali por perto a gente conversa com ele,caso seja seguro?!

    Dito e feito,estava ele abrindo a porta(daquela mesma firma que citei no início desse conto de fachada com janelas de vidro).Buzinei e o chamei: -

Ei amigo?! Ele veio meio sem jeito (por ter nos reconhecido) e perguntou:

- O que vocês querem? EU: - Minha gata disse que viu você observando ela atrás dessa mureta tocando uma punheta ,é verdade?(a princípio ele não quis dizer nada,mas antes que respondesse qualquer coisa,eu interferi

com outra pergunta) EU: - Não se preocupe,não vou ficar bravo e não se

trata de assalto,não! Venha aqui do outro lado do carro,eu abro a janela e você poderá apreciar a minha gata mais de pertinho.Ele surpreso,fez o que eu pedi(se deslocou rapidamente).Continuei dizendo: - Se quiser tocar nela,fique a vontade! ELE: - Posso?! (com os olhos esbugalhados).Mari graciosamente ria nervosa(dessa situação) e quem sabe de excitação ,pelo meu atrevimento e o dele também.Mari: - Nossa,o que é isso?!(retrucava ela,mas conformada e começado a gostar da idéia).Enquanto ele a bulinava com suas mãos seus peitinhos,coxas e entre as pernas dela,meu pau crescia vertiginosamente e ficava cada vez mais molhado em vê-la a se excitar e gemer na minha frente.Ele só dizia: - Que mulher gostosa!...

Que coisa gostosa!!!

    Num certo momento,perguntei: - Qual o seu nome? ELE: - Desivaldo

(pensei intimamente: -Puxa,um deus para uma deusa do amor.Também com esse nome?!) EU: - Você quer meter nela?! Desivaldo: - Ôôôh,se quero!!! EU: - Só que tem uma condição...você tem que permitir que eu filme a transa dos dois,topa?! Desivaldo: - Está bem,então vamos entrar,eu trabalho aqui na firma como vigia noturno e só eu que cuido do prédio a noite.Vamos logo,porque não agüento mais ficar olhando para esse tesão de mulher...que mulherão!!!

    Repentinamente passa por nós um caminhão que para logo abaixo(quase fim da rua).O motorista sai com uma marreta na mão,verifica os pneus,mas há momentos que fica a nos observar ao longe.Eu desconfiado,pergunto ao Desivaldo se ele conhece o motorista.Ele me responde que não e sugere que a gente entre logo no prédio.Coloquei as travas e liguei o alarme do meu carro; E fomos lá para dentro satisfazer as nossas vontades mais íntimas.

    Subimos um andar e tudo estava escuro no local.Mari quer saber se tem iluminação.Desivaldo responde que a luz da firma foi cortada,mas não havia tanto problema,pois tínhamos a iluminação pública que vinha da rua e da Br 116 que amenizava a penumbra interna do prédio.A minha sorte é que minha câmera tem um dispositivo que pega a imagem mesmo no escuro.Desivaldo então puxou um colchão de casal para o meio da sala.Mari tirou sua bota(preta),subiu ao colchão e de pé chamou o nosso mais novo amigo: - Vem,você não me quer?! Desivaldo já tinha tirado os sapatos, a camisa e sua calça, e com o pau já armado na cueca,se atracou no pescoço de Mari chupando e a beijando ombros e peitos(enquanto eu me deliciava filmando aquela cena,tocando o meu cacete).

    Nesse momento,alguém bate a porta,todos nós tomamos um grande susto.Desivaldo nos tranqüiliza dizendo que poderia ser o vigia da rua(que passa de vez em quando) e desce para atende-lo e despacha-lo.

    Para nossa surpresa não era o outro vigia, e sim aquele mesmo caminho-

neiro suspeito,que na sua petulância,queria saber se poderia participar da festinha com a Mari(pois ele também já tinha visto ela parada na BR 116) e ficou de longe nos observando para saber qual era nossa intenção junto a Desivaldo.Eu fiquei olhando(pela fresta da janela) a conversa dos dois,Desivaldo tentava descarta-lo.Eu comentei com a Mari: - Ele tem boa aparência,que tal meu amor ele entrar nessa e realizar uma suruba completa com você.Acho que você vai gostar,dois é melhor do que um.Já imaginou os dois ao mesmo tempo metendo em você?! Ela não resiste a tentação e pede para que converse com os dois.Então eu desci e fiz um acordo com eles,com a condição de filmar a SURUBA!!!

    Quando nós três subimos,apresentei a Mari(que estava semi-nua) ao caminhoneiro,ele atrevido já chega abraçando pela cintura e passando a mão nela(em sua bundinha macia) e a safada gosta dizendo: - Então era você que ficava me rodeando.Adoro provocar os homens e de saber que você está louquinho pra me comer. Caminhoneiro: - Você parece uma modelo.Sempre quis foder uma mulher como você!!!

    Mari ainda se queixa da penumbra.Desivaldo então tem uma idéia:Dos quatro irmos nos fundos do prédio,onde tem um galpão com luz.Fomos até lá,ela adora o local e fica mais disposta e receptiva para se entregar de corpo inteiro aos dois homens sedentos em come-la por completo(eles

tiram suas roupas aos poucos,com ajuda de Mari que experimenta e sente com o toque de suas mãos macias uma preliminar dos volumes que já estão eretos em suas partes íntimas,que ainda cobertos pelas cuecas ela se apressa em descobrir e desvendar).OBS. As camisinhas já tinham sido colocadas logo após!!!

    Que momento lindo aquele,uma deusa,uma ninfa se doando voluntariamente ao prazer de dois machos gulosos em fode-la livremente,ao tirarem a roupa dessa gata com força e vigor(quase uma cena de violência, de estupro)devido a fome daqueles homens(que nunca tiveram uma mulher como essa em suas mãos,em sem seus caralhos),eles se esfregando naquele corpo monumental,um na frente outro por trás dela,despindo-a rápida e voluptuosamente seus trajes (desvendando sua pele aveludada),seus peitos durinhos saltam excitados da blusinha para serem prontamente sugados e degustados pela boca voraz de Desivaldo,enquanto isso nosso caminhoneiro se aproveita,da calça já arreada até os tornozelos de Mari,para roçar seu cacete ereto na bundinha empinada,mas ainda protegida por sua calcinha branca,que ainda faltava a descortinar.

    Ela no vai e vem(em pé) entre duas varas armadas,prontos para o tiro derradeiro e final,quer se deliciar de vez, e em seu desespero orgástigo,diz para eles a possuírem,toma-la,arrebata-la,comendo-a e arregaçado seus orifícios que foram feitos para o amor e o prazer total.O caminhoneiro entende e atende ligeiramente o pedido de Mari.Puxa a cordinha em forma de laço que se desfaz no chão.Nada mais o impede a penetração,é chegado o grande momento e numa só estocada,afunda seu cacete naquela vagina que necessita ser preenchida e completada para sua plena satisfação.

    Até o cheiro de odor(do suor) que exalam dos dois machos a excitam cada vez mais.

    Observando e descrevendo os três: Desivaldo é branco,magro,meio calvo,média estatura,de rosto feio.O Caminhoneiro é baixo,moreno pardo,um pouco mais encorpado(ambos mau vestidos).Ela,entre eles,é mais alta.Tipo corpão-Filé Mingnon,branca,corpo lisinho,veste-se explorando a sua sensualidade,é bonita e cheirosa,1,73 de altura,58 kilos bem distribuídos(é uma modelo em pessoa).

    Só que os dois compensam pelo o tamanho de seus cacetes grandes(que parecem ser até desproporcionais em comparação aos seus corpos).

    Eu não perco um lance,um só momento (com minha filmadora) daquela fodeção geral.É lindo demais o que vejo em minha frente é indescretível.   Não sei mais se filmo ou me masturbo(prefiro fazer as duas coisas).Já gozara duas vezes(tendo me tocado pouco).Mari se transfigura na minha frente,como ela é bela sendo possuída nas mãos de outros homens(eu confesso que amo e assumo o meu estado do homem cornudo).

    Peço para que eles a xinguem.

    Desivaldo começa a falar: - Agora vamos foder você sua vadia,vagabunda...Caminhoneiro: -Sua puta,cadela... Ela pede para xingar e responde: - Isso me xinguem,eu preciso disso,me usem,me devorem,quero ser o objeto de prazer de vocês dois.

    O caminhoneiro enquanto enfia com vontade na buceta de Mari,ela cai direto de boca no pau de Desivaldo e começa a chupa-lo com força e mamando com gosto aquela vara robusta.Ele fica extasiado pela maneira que ela engole seu cacete e o prazer que ela lhe proporciona com sua boca quente e sedenta ao engolir freneticamente o pau viril.

    O ritmo dos três se intensifica,fica mais ardente a união daqueles corpos em “frenezi”.Mari de joelho(de quatro para o motorista que vai lhe arregaçando a xoxota já quente pelo vai e vem),Desivaldo deitado do outro lado com as pernas abertas sendo chupado.Até o momento do grande ápice: Os três a gozarem.Primeiro,Desivaldo,que diz para ela: - Chupa cadela,

goza cadela,goza,que eu quero ver você gozar,aaaiii,eu não agüento mais,Aaahh,estou gozaaaandooo!!!(o grito dele parecia o uivo de um lobo).O segundo a gozar foi o caminhoneiro,que em silêncio quase religioso,eleva seu rosto para cima(olhos fechados,dentes cerrados),exala um ar ofegante de sua boca (Aaaaahhhh!!!) e um alívio o toma de vez e quando olha o corpo da gata também em transe,quase não acredita no feito que acabou de realizar.Só faltava ela,e ela pede mais,o caminhoneiro mais uma vez atendendo seu pedido,começa a acelerar e forçar um ritmo violento e apertando suas tetinhas como as de uma vaca a dar leite,faz ela gemer e urrar.Desivaldo e eu dizíamos incentivando a bela gata: -Goze sua vagabunda,vadia,sua puta...Mari respondia...assim,

isso...aahh...eu também vou...vaaaii...mais forte...enfia...aaaiii...aaaaiiii...vou gozaaarrr...

         AAAAAAAAaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!

Ai como gozei gostoso com vocês,foi bom demais!!!

Foi realmente uma trepada sensacional.Os dois(Desivaldo e o caminhoneiro) ficaram tão felizes que ainda não sabiam se era verdade o que tinha acontecido ali naquela ocasião.

          Mari ficou deitada por um certo tempo no colchão(estirada se refazendo daquela ação orgíaca).Nós os homens ficamos a olhar e admirar aquele corpo escultural prostrado em nossa frente,como se ela fosse uma obra de arte.

          Mais tarde nos despedimos,mas com a promessa de nos reencontrar-mos para mais uma futura festa sexual!!!


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Por: Denis
Codigo do conto: 115
Votos: 1
Categoria: Cornos-Cuckold
Publicado em: 04/08/2002

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