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Maravilhosa Iniciação Mútua

Por: Nanda - Categoria: Lesbicas

Sempre quando chega a época de Carnaval, é a mesma coisa: os homens parecem que ficam pirados e encontram em qualquer coisinha um motivo para “dar um tempo” e darem uma bela galinhada por aí, para depois voltarem na maior cara dura... Pois foi isso que aconteceu comigo no meu último Carnaval, na véspera de viajar para o interior de Santa Catarina, onde tenho vários parentes um tanto quanto distantes, é verdade, mas com quem minha família sempre manteve contato. Sendo assim, parcialmente abandonada pelo meu gato, fui para aquele lugar nem tão distante, mas com alguns graus celsius a menos, na contramão de todas as rotas mais usuais que as pessoas normalmente utilizam neste período festivo, como Bahia e/ou praias afastadas. A princípio, a contragosto, mas depois até que gostei do lugar. Diferente, interessante e que me proporcionaria uma experiência inesquecível...

Nos hospedamos na casa de uma tia que eu mal conhecia por cartas, distante cerca de 30 minutos de carro do centro da cidade. Viúva, com mentalidade bastante avançadinha e constantemente animada, curtia bastante esta época, ainda mais agora conosco dividindo as férias com ela. Típica pessoa que curte a casa cheia de parentes, adorou o nosso aceite em morar em sua casa por duas semanas. E que casa! Três andares, amplo quintal, enfim, todas as mordomias que uma respeitável aposentadoria permite, somada a uma herança nada modesta deixada por meu, a essa altura, querido titio (ô, interesseira...). Tiveram três filhas, duas já casadas e uma mais nova, ainda morando na casa. Soube que ela tem praticamente minha idade; já me confortava saber que ao menos eu teria companhia naquele fim de mundo. Não me admirou a alegria de titia quando nos viu chegar: somente duas pessoas morando naquela casa imensa deveria dar uma sensação de vazio enorme. Com tantos quartos na casa, foi até difícil escolher em qual ficar. Por fim, meus pais ficaram numa suíte grande, e eu fiquei no quartinho ao lado. Era menor, porém, aconchegante, o que ajuda num lugar que faz somente 20 graus ao meio-dia, em caso de céu limpo. No final do corredor, ficava o quarto de minha “guia” na cidade, minha prima Leila.

Garota à primeira vista mimada, mas cheia de personalidade, Leila tinha 23 anos, e fazia cursinho pré-vestibular. Ficou dois anos trabalhando em vária lojas da família na cidade, mas descobriu que não tinha tato para o comércio, e resolveu se preparar para a faculdade. Tinha idéias como as de qualquer jovem da sua idade: curtia festas, música, saídas à noite, namorar etc. Nos entrosamos facilmente, e até me esquecia de meus dois anos a mais de idade e a experiência de viver numa metrópole como o Rio de Janeiro quando conversava com ela, pois era super inteligente e com idéias bem avançadas, o que me dava a liberdade de não medir determinadas idéias na hora de conversar. A amizade nasceu rapidamente.

Nos primeiros cinco dias ficamos, nós duas, meio que grudadas em excesso nos meus pais e na minha tia, pois tínhamos de cumprir aquela peregrinação em todas as casas de parentes que não víamos há décadas, e inclusive a alguns que nem conhecíamos... Em suma, um saco! Dos 15 dias naquela cidade, um terço já havia ido às favas com aquela chatice. Foi no quinto dia que Leila me pegou pelo braço e me levou para conhecer o reduto jovem da cidade. Bacaninha, com vários bares com música ao vivo (adoro isso!) e duas danceterias, tinha points suficientes para me animar naquelas noites que ainda tínhamos ali. Reparei que não havia aquelas comemorações típicas de Carnaval, até porque o clima frio não combinava muito com o uso de pouca roupa, como é de praxe nesta época; apenas a noite ficava mais movimentada do que o normal, segundo Leila. Passeando com ela pela noite local, fui apresentada a seus amigos, onde não pude reparar que chamei a atenção, principalmente dos meninos, pelo tipo pouco comum na região: morena queimada de praia, cabelos negros, lisos, até a cintura e formas bem definidas pela ginástica. A colonização alemã na cidade era evidente, o que me diferenciava bastante dos demais. Mesmo assim, minha prima atraía os olhares masculinos, em meio a tantas mulheres semelhantes: 1,78m de um corpo de 67 kg muito bem distribuídos, por sinal, e fechando o conjunto com chave de ouro, uma pele branquinha, cabelos lisos e loiros quase tão longos quanto os meus e um fascinante par de olhos bem abertos e azuis. Naquela primeira noite sem a vigilância dos parentes, fomos dançar em um grupo de sete pessoas, e nos acabamos para valer. Chegamos em casa por volta das quatro da manhã, sem maiores broncas pois, afinal de contas, estávamos ali para nos divertir mesmo.

Dois dias seguidos de chuva nos prenderam em casa nas duas noite seguintes, com exceção de meus pais e titia, que nem no mal tempo cansavam de visitar parentes. Ficávamos apenas nós duas e mais uma pequena família de empregados que habitavam uma casinha nos fundos da casa, que para mim já serviria para morar, haja vista a mania de grandeza de titia. Nos isolávamos no quarto dela, e nem víamos os empregados se recolhendo por volta das sete da noite, ao fim do expediente. Começamos a descobrir gostos comuns, como ver álbuns de retratos antigos, ouvir uma boa música, tomar um bom vinho, sempre a calhar naquele friozinho, e outras coisinhas mais...

Na primeira das duas noites que passamos sem sair, contei a ela que eu e meu gato demos um tempo, mas que dificilmente rolaria uma volta. Ela contou que chegou a ficar noiva por dois anos de um playboy, filho do figurão político da cidade, mas que, de uma hora para a outra, não ficou mais a fim dele e deu o caso por encerrado. Segundo ela, o coitado rasteja até hoje os pés dela, implorando uma volta, e ela nem aí. Para um homem, perder um mulherão daquele não deve ser fácil, realmente. Explicou que sentia falta de alguma coisa no relacionamento que ela não sabia explicar, mas que estava disposta a descobrir a qualquer custo. Resolvi ajudar e pus para fora meu lado psicóloga. Conversamos muito, horas a fio, a ponto do pessoal chegar, ir dormir, e nós quase virarmos a noite ali. Vi logo que ela falava das transas que tinha com o carinha com um certo desdém, como se não fosse nada. Trocamos nossas experiências sexuais e confesso que me identifiquei com o problema dela, embora também não soubesse qual era. O sono começou a chegar e decidi que iria dormir ali com ela, pois sua cama de casal era maior que a do meus pais, e queria conversar até cair no sono. Fui ao meu quarto pegar meu pijama e roupa de cama e, quando voltei, a vi nua, trocando de roupa para dormir, de costas para mim, me vendo pelo reflexo de um enorme espelho que tinha pendurado na parede acima da cama. Não pude deixar de reparar e sentir uma ligeira inveja da perfeição daquele corpo cheio de curvas, assim como ela também reparou que eu mantinha os olhos fixos nela. Dada tal liberdade para comigo, fiz o mesmo para me trocar e desta vez foi ela quem foi pega por mim admirando minhas marquinhas de biquíni, inimagináveis em qualquer outra menina daquela cidade. Ficamos meio sem graça uma com a outra pela troca de olhares e fomos dormir, em silêncio, como que pensando a mesma coisa...

No segundo e último dia chuvoso, a parentada toda resolveu se reunir para um almoço na casa de minha avó Lurdes, a matriarca da família, a cerca de uma hora dali em direção ao interior. Fiquei imaginando como seria o “interior do interior” e quase morri de vontade de sair correndo dali para não ter que ir! Fomos cedo, e eu e Leila voltamos às cinco da tarde, antes do resto do pessoal. A chuva apertou e a estrada foi bloqueada, o que forçou meus pais e tia a se hospedarem por lá mesmo até o dia seguinte, quando as coisas estivessem normalizadas. Foi a senha para vibrarmos com a noite livre para fazermos o que quiséssemos com aquela casa enorme. Começamos pela adega de minha tia, regada com as melhores safras da região, ligamos o rádio para dar um pouco de vida ao ambiente e acendemos à lareira para nos esquentarmos um pouco e apreciarmos o fogo, naquele felpudo tapete e sofás fofíssimos de se deitar. Tenho uma certa resistência à bebida, mas pude reparar que Leila não possuía essa característica. Já na segunda taça, começou a falar das suas transas com o ex-noivo com detalhes picantes: na piscina, no quarto dos pais, e até mesmo no jatinho particular da família dele! Como jogo de igual para igual, fiz o mesmo e simulei até os movimentos que fazia, e pude ver que ela ficava muda e estática ao me ver remexendo e rebolando em cima de um carinha imaginário ali, no chão da sala. Fiz aquilo, ri alto e ela me olhando, fixa, com apenas a música do rádio no fundo e o estalar dos troncos na fogueira. Mil coisas me passaram pela cabeça... Quebrando o silêncio constrangedor, Leila quis me mostrar as camisolas que chegou a usar com o cara no seu quarto; subimos e ligamos o aquecedor do quarto no máximo, por causa do frio intenso. Antes disso, Leila foi à adega buscar mais uma garrafa. Como ela demorou um pouco, deitei na cama, aguardando-a. Quando ela entrou e me viu deitada, começou a rir e disse: “Já tá bêbada, é?” Embora estivesse meio altinha, neguei com a cabeça, rindo alto também, e ficamos rindo de nós mesmas um tempinho. Àquela altura, já virávamos a garrafa no gargalo e começamos a experimentar várias camisola que ela tinha, só de onda. Defronte ao espelho, fazíamos caras e poses cheias de sensualidade, como se estivéssemos sendo fotografadas para uma revista masculina. Falei isso, e ela fez uma expressão de quem teve uma grande idéia. Tirou a pouca roupa que cobria seu corpo e começou a fazer poses para mim, dizendo que eu seria o fotógrafo de um fictício ensaio erótico. O efeito do álcool manifestava-se constantemente em nós duas: ela, fazendo caretas e poses, rindo sem parar, e eu, rindo à toa, dela naquelas posições. Comecei a sugerir alguns ângulos e ela achava o máximo, obedecendo à risca as instruções. Sem querer, começávamos a achar a resposta para nossos problemas.

A ação do aquecedor começava a manifestar-se, e embora estivéssemos sentindo até um ligeiro suadouro, não o desligamos. Ela começava a embarcar no meu pensamento e aos poucos ia se soltando cada vez mais. Mandei-a deitar na posição papai-e-mamãe, abrindo bem os beicinhos da sua xaninha, para que eu pudesse “fotografá-la” melhor. Senti que ela começava a tocar-se levemente, de maneira quase imperceptível. Mandei-a ficar de pé, empinando bem o traseiro e os seios, simulando estar olhando seu amante, e ela fez uma das expressões mais sensuais que já vi: aqueles cabelões dourados por sobre seus seios, a bundinha para trás, bem empinadinha, e o dedo na boquinha acenderam em mim algo inexplicável. Fui me aproximando com minha “câmera” e mandei-a sentar na cama. Ela obedecia cegamente, séria, sem rir agora, ainda cambaleante do efeito do vinho, com aquela carinha de faminta. Sentei a seu lado e me aproximei da sua boca, simulando um flash com as mãos. Nos olhamos fixamente por alguns segundos e perguntei sutilmente: “Você quer?” Ela respondeu, fazendo sinal de afirmativo com a cabeça: “Eu quero”. Nos beijamos, a princípio, tímidas, com medo, intensificando os toques aos poucos, até estarmos com nossas línguas envoltas uma na outra. Ela se deitou, sem parar de me beijar, e eu fui por cima dela, nos abraçando fortemente, ela já nua e eu com um de seus baby-dolls minúsculos, verde-água, doida para arrancá-lo e poder sentir seu corpo se esfregando no meu. Ao término desse longo beijo, ficamos nos olhando, deitadas e impávidas, um pouco assustadas ainda, mas com uma sensação cúmplice de extremo alívio. Pareceu-nos que o efeito do álcool evaporou por completo, como num passe de mágica. Desejando a mesma coisa, passamos a trocar toques pelo corpo uma da outra, em regiões como as pernas e os braços, como se estivéssemos estudando um amplo terreno a ser explorado. Mas corpos como os nossos precisavam de muito, muito tempo para serem explorados por completo...

Cientes do que queríamos, passamos à ativa. Coube a mim as primeiras investidas, e passei a beijar seus seios até chegar aos mamilos, enormes e caroçudos, de cor um pouco mais escura do que o restante de sua pele. Estavam enrijecidos por completo como meus toques e beijos. Senti sua respiração sôfrega e, ao apertar minha boca contra seus seios, passei a mordiscá-los levemente, fazendo-a se remexer toda. Pus a mão direita em sua xana e passei a alisá-la com movimentos circulares e aumentando a velocidade progressivamente. Que prazer eu sentia em proporcionar tesão àquela criatura linda! Senti meus dedos melados de sua vontade e o cheiro no ar estava demais. Puxei-a com força pelos braços e a pus sentada de frente para mim, no meu colo, como se estivesse cavalgando alguém. Esfregando minha xana na dela, pudemos nos beijar várias vezes mais, e como beijava bem a danadinha! Sentada, ela no meu colo, puxava seus cabelos para trás e dava de cara com aqueles seios maravilhosos, caindo de boca neles novamente. Leila miava como uma gata no cio e pedia mais, coisas do tipo “morde, vai, morde mais”. No meio do beijo, ela confirmou sua posição sexual favorita, ao pedir “me pega de quatro, agora”. Nas nossas conversas anteriores ela me confessou adorar tal posição, embora só curtisse sexo vaginal comum, sem anal. Levantei-me e fiquei de pé assistindo aquele monumento loiro ficar com a bundinha empinada para mim. Era uma experiência inédita para ambas e nunca imaginei sentir tamanho tesão por uma mulher de quatro para mim, naquela situação. Fui por trás, peguei-a pela cintura e introduzi dois dedos em sua xota, que extremamente lubrificada, não ofereceu qualquer obstáculo para que eu os pusesse até seu útero. Foi divino senti-la em minhas mãos, toda minha, sob meu domínio, naquela posição, como faço com meu namorado quando vou por cima dele. Ela começou a urrar de prazer e pedia para enfiar mais, até o fim, e bater com mais força. Sentindo que ela ia gozar, comecei a realizar movimentos circulares com os dedos dentro dela, enquanto esfregava seus lábios com a outra mão. Leila gozou como eu jamais havia gozado ou sequer sonhei em ver alguém gozar. Sua boca tremia, e seus seios balançavam sofregamente, bem como o resto do seu corpo e seus olhos semi-abertos passavam uma sensação de como se ela estivesse dopada, como pude conferir pelo reflexo do espelho defronte nós. Ela desabou na cama, desfalecida de tesão e deitei-me a seu lado.

Nos olhamos e começamos a rir intensamente, às gargalhadas, vibrando juntas com o novo horizonte recém-descoberto. De ladinho, uma para a outra, trocamos alguns beijos no rosto e saí daquele transe ao dar de cara com o relógio digital no criado-mudo e verificar que já eram pouco mais de oito da noite. Passamos mais de duas horas naquele amasso gostoso, e sentindo que ainda havia fôlego para mais. Leila, baixinho, perguntou se eu havia feito tudo que gostaria de ter feito com ela, e respondi que achava que sim. Daí, ela passou à frente e disse “quero te provar agora”. Fiquei trêmula! Gosto de sexo oral, mas nunca imaginei fazer com outra gata! Era chegada a hora. Leila, ressuscitando do gozo recente, ajoelhou-se à minha frente, entre minhas pernas. Pude imaginar o que meu namorado sentia quando eu partia para cima dele, pois a posição que eu ficava com ele quando partia para cavalgá-lo era a mesma em que ela estava. Realmente, a vista é excepcional: as coxas dela ficavam mais grossas, quando dobrada, dando a sensação de que se ela sentasse em mim, poderia engolir-me inteira com sua bucetinha. Seus bicos dos seios vazavam a parede dourada que seus cabelos produziam sobre eles, numa visão esplendorosa. Ela abriu minhas pernas e introduziu os dedos em minha xana, cujos abundantes pêlos negros contrastavam com os parcos pelinhos loiros dela. Era uma sensação inebriante; fechei meus olhos e constatei a realização de uma fantasia há muito guardada e reprimida, num turbilhão de pensamentos avassalador. Ela mostrou aprender rápido, pois repetia os mesmos movimentos que fiz com ela. Não sou de gozar rápido, mas numa experiência nova, tudo é possível. Vi isso da única maneira possível: testando meus limites. Jogando sua cabeleira para trás, ela abaixou e começou a beijar meu grelinho. Êxtase! Comecei a me contorcer e quando vi tinha perdido rapidamente o controle do meu corpo, que tremia todo. Ela percebendo isso, e gostando muito, segurou minha bunda com as duas mãos para obter mais firmeza e enterrou a língua no meu buraquinho peludo. Meus gritinhos finos só a excitavam mais ainda, e fez com que Leila diminuísse o intervalo entre uma lambida e outra, aumentando o ritmo. Sua língua parecia uma lixa me torturando. Apoiei meu tronco sobre os cotovelos e vi no reflexo do espelho uma visão que jamais esquecerei: Leila de quatro me chupando, com a bundinha enorme empinadinha e, logo acima, meu corpo, da barriga para cima, com os cabelos sobre os ombros e, nossa, como meus seios estavam inchados! Pareciam inflar com as estocadas que aquela boquinha deliciosa dava em mim. Ela saboreava minha buceta como um faminto a um prato de comida, com força e vontade. Suas mãos completavam o serviço, deslizando por sobre minha barriga, pernas e seios, apertando-os nos bicos, me deixando maluca! Tanto tesão ao meu redor não podia dar em outra coisa: gozei, gozei muito na cara de minha priminha, que pôde sentir todo meu suquinho escorrendo por seus lábios. Enquanto eu gozava, ela ia me xingando baixinho, o que só me excitava ainda mais.

Após um relativo longo descanso, preenchido com o mais franco diálogo que já tive sobre meus grilos em transar mulher, nos amamos ainda várias outras vezes, em diversas posições, de modo que uma pudesse explorar ao máximo o prazer da outra. Só acordamos com os empregados batendo na porta para avisar que o café estava servido.

As noites em que saíamos juntas foram bem diferentes dali em diante. Nos olhávamos com uma cumplicidade explícita, notada facilmente quando dominávamos as pistas de dança da região; as outras nos olhavam com um quê de admiração e inveja, e suspeitavam daquilo que nunca teriam coragem de dizer, mas que mal sabiam elas que já havia sido consumado. Os homens? Rá! Babavam com nosso charme, nos propiciando várias rodadas de bebida de cortesia, e houve até quem quisesse tirar fotos conosco.

De todos os demais dias que passei ali, só pudemos nos curtir novamente mais um dia, o penúltimo, e mesmo assim, bem mais comedidas, pois qualquer barulho em excesso atrairia desconfianças da parte do pessoal da casa, que resolveu aquietar-se em casa após inúmeras visitas. Nada como aquele dia em que, sozinhas e com mais liberdade, pusemos para fora um desejo latente, que vinha de certa forma prejudicando nossa vida afetiva.

Na despedida, titia pela enésima vez ressaltou a importância de continuarmos mantendo unidos os tais laços familiares que ela tanto venerava. Mal sabia ela que se dependesse de nós duas, esses laços jamais seriam desfeitos novamente, e que ela havia ganho aliadas de peso para a realização, o mais breve possível, da próxima reunião familiar...

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Por: Nanda
Codigo do conto: 111
Votos: 4
Categoria: Lesbicas
Publicado em: 03/08/2002

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